Um Encontro Muito Gostoso Com Meu Padrinho de Casamento

Um conto erótico de Contador_de_Historias_MG2
Categoria: Heterossexual
Contém 3540 palavras
Data: 29/08/2015 02:48:27
Última revisão: 12/10/2015 23:28:23

Bom, me chamo Amanda, tenho 25 anos, sou uma mulher com uma aparência muito jovem, malho desde meus 14 anos, época que perdi minha virgindade, mas isso contarei outro dia. Sou loira, tenho 1,70 de altura, 68 kgs muito bem distribuídos em um corpo dourado, com seios fartos, uma barriga bem sequinha, coxas grossas e uma bunda bem redonda, tudo isso muito bem marcado por um biquíni mínimo, além de uma tatuagem tribal bem sexy na minha virilha, que gosto de pensar que a visão dessa tatuagem é um troféu aos homens que conseguiram me conquistar, apesar de estar a 4 anos transando sempre com o homem que me casei, Marcos, um homem bonito, pele clara, cabelos escuros, um corpo bastante atraente.

O que vou contar aconteceu no último verão, Marcos a 2 anos trabalha como supervisor de vendas de uma empresa multinacional de minérios, logo ele passa sempre 2 semanas viajando direto não apenas pelo Brasil mas por toda américa latina e países como México, EUA, Canadá, Portugal, Espanha e Itália, ou seja, ele fica sempre um bom tempo fora, o que me deixa maluca, pois desde meus 14 anos, eu sempre fui muito ativa sexualmente, falando de forma mais popular, gosto demais de dar. Geralmente matávamos a vontade com conversas quentes por telefone ou Skype e quando ele chegava, bem, eram dias inteiros na cama...

Pois bem, nessa semana em questão, ele estendeu uma de suas viagens por quase 4 semanas e eu estava maluca, e ainda por cima, por causa de reuniões, eu não me masturbei com meu marido a noite, nem pela manhã, gostava de guardar meu gozo pra ele, por isso não fiz sozinha, estava andando com o meu grelhinho pegando fogo mas tive que me levantar de cama e partir para o prédio onde trabalhava a minha advogada, tinha que passar lá para resolver uns problemas, logo fiz todo meu itinerário: Deixaria meu carro fazendo revisão, passaria na advogada, almoçaria num restaurante próximo, pegaria o carro e iria embora. Bem, chegando na concessionária, deixei meu carro, fui à advogada que demorou muito mais que eu esperava e eu só pensava nas putarias que meu marido gostoso estava guardando pra mim, almocei, voltei para o escritório para finalizar uma papelada e foi quando eu saí da bendita advogada, já era por volta de 13:00, liguei na concessionária e me dizem que havia um problema numa bomba de alguma coisa, e para trocar demoraria até a terça da próxima semana, como eu tenho muito medo do carro enguiçar comigo, mandei trocarem a peça e já conformada com o fim de semana inteiro sem carro, fui para o saguão do prédio de escritórios ligar para um taxi, foi quando encontrei o Ricardo. Ricardo era um amigo de infância do meu marido e foi padrinho de casamento do meu marido, inclusive, depois da minha festa de casamento ele comeu minha irmã mais nova. Ele é um homem moreno claro, bem sarado, estilo salva vidas daqueles de filme, muito lindo, com tatuagens pelo corpo, cabelo bem cortado, uma bermuda bem descompromissada, uma camisa branca, um perfume bem leve mas embriagante com cheiro de homem e acho que devido ao cio que eu me encontrava, notei seu pescoço levemente suado pelo calor do início de tarde de um verão, logo lembrei dos elogios que minha irmãzinha teceu a seu respeito e senti uma leve e rápida vontade de lambe-lo rsrs. Tesão acumulado é foda não é?

Nos cumprimentamos, contamos sobre a vida um do outro e contei sobre meu carro e ele gentilmente me ofereceu uma carona, na hora recusei mas ele insistiu e disse que jamais deixaria sua “afilhada” andar de taxi, acabei aceitando, fomos para o estacionamento, pegamos o carro dele e seguimos por uma avenida muito movimentada, e por conta de um acidente, o transito no centro da cidade estava todo parado, debaixo de um sol escaldante, isso já era quase 14:00 e ficamos lá conversando, eu sentia meus seios transpirando, mesmo com as janelas abertas, o calor era muito grande, não sei se de propósito mas ele não ligava o ar condicionado do carro, também não pediria, mas acho que ele queria me por suadinha, e o pior que estava conseguindo. Eu usava um vestido claro, com um decote até comportado e que não mostrava nada demais.

O tempo foi passando, andamos poucas centenas de metros e já era quase 15:00, eu já sentia meu corpo molhado de suor, minha calcinha já estava se pregando em minhas coxas e meus seios também estavam muito suados. Ricardo já havia desabotoado um botão de sua camisa e estava prestes a desabotoar o próximo, foi quando percebi aquele peitoral rígido e definido por entre sua camisa aberta, suado, liso, nossa, aquilo fez com que o meu tesão acumulado viesse à tona naquele momento, com aquele homem, eu não queria, mas um instinto animalesco tomou conta de mim. Ele percebeu que eu não tirava os olhos do seu tórax, e então, senti o olhar dele ganhando contornos mais quentes, os olhos dele deixavam os olhares ternos de amigo do meu marido, para olhares de um macho que queria muito me possuir, eu sentia o seu olhar em minhas coxas, por mais que eu tentasse me conter, sentia o seu olhar no meu decote, entre meus seios, imaginar o quanto ele desejava chupar meus seios fartos era algo que minha mente não parava de fazer, por mais que eu tentasse, lá estava eu imaginando sua língua em meus seios, sua boca me chupando, sentir sua barba cerrada em minhas coxas era tudo que eu queria, acho que àquela altura, o banco do seu carro já estaria com uma mancha rsrs, mas foi quando o cachorro, para piorar a situação, tocou em assuntos de sexo, me perguntou como fazia com meu marido sempre viajando, das minhas vontades, fantasias, fazia reviver aventuras passadas, estava me abrindo de uma forma que nunca me abri antes, nem para o meu marido, ele também me contava suas aventuras, até de algumas aventuras com a minha queria irmãzinha, e aquilo ia me excitando mais ainda, mexendo com minha imaginação, foi quando ele deu seu golpe final...

Quando ele abriu mais dois botões de sua camisa, que agora estava praticamente toda aberta, ele perguntou de forma bem cínica se eu me importava de ele abrir a camisa, claro que respondi que não, mas quando ele abriu, ele levou uma de suas mãos aos cabelos apenas para que a camisa abrisse e revelasse todo aquele tronco divinamente esculpido, aquela barriga definida, aquele peito suado, eu não pensei, não vi nada, simplesmente lancei minha mão dentro da sua camisa e comecei a sentir aquele peitoral musculoso, arranhar com minhas unhas, sentir seu suor, estava louca, nunca havia sentido outro homem depois que me casei, e agora, vou sentir logo um homem lindo como aquele. Ele também não fez rodeios e foi logo passando a mão em minha coxa e subindo meu vestido devagar, revelando uma calcinha fio dental branca, com uma renda na frente, muito linda, que ele acariciava com muita vontade, foi quando inclinou o próprio banco, eu apenas me soltei do cinto e fui em direção à sua virilha, abri sua calça e tirei aquele pau para fora, era um pau enorme, aparentava ter uns 20 centímetros, grosso, cheio de veias e que pulsava, uma cabeça vermelha, só ouvi ele pedir:

-Chupa ele querida!

Logo o obedeci, me lembro de ter visto um rapaz no carro ao nosso lado observando, mas no momento eu estava cega de tesão, nem me dei conta que estava sendo assistida e possivelmente homenageada no carro ao lado, mas eu chupava aquela rola com muita vontade, muito tesão, queria sentir o sabor daquela cabeça vermelha em minha boca:

-isso querida, chupa gostoso, chupa vai, chupa como uma puta, cadela, chupa de um jeito que você não chupa seu marido....

E assim ele ia me incentivando a matar meus desejos naquela pica maravilhosa, foi quando num passe de mágica, o trânsito abriu e começamos a nos locomover, Ricardo começou a dirigir e infelizmente tive que parar a boquete por conta de uma viatura policial, mas creio que o policial tenha me flagrado com o canto da boca babado e com o Ricardo com a sua bermuda nos pés, mas não nos disse nada, apenas passamos, e diferente da ideia original, pegamos um desvio e fomos para outra saída da cidade, ele dirigiu e nos acariciávamos na medida do possível e do seguro, seus dedos sabiam exatamente o que fazer com minha buceta, o que me fez ter uns 4 orgasmos ali mesmo no carro, fiquei ensopada dos pés à cabeça até sairmos da cidade e chegarmos a um motel, não queria trair meu marido mas não ia ter jeito, ele era gostoso demais para resistir, e eu também sou safada demais pra resistir também.

Chegando no quarto, fomos um arrancando a roupa do outro, logo em segundos estava aquele macho todo pelado na minha frente e eu apenas de calcinha e sutiã, ele me jogou deitado na cama e foi apertando e beijando meus seios como uma criança se divertindo com um brinquedo novo, ele apertava e dava cada sugada que me arrancava gemidos, e eu queria mais, eu me contorcia, gemia, gritava:

-Ai gostoso, me chupa vai, aperta meus seios, isso gostoso, aperta, morde, isso cacete, vai seu filho da puta, chupa meus seios.

Ele ficou maluco quando viu as minhas marquinhas de biquíni, começou a me chupar um força como se fosse arrancar um pedaço, logo olhei para ele, tirando a boca dos meus seios, seu rosto lambuzado da sua própria saliva vindo buscar minha boca para me beijar, e que beijo gostoso, me dei conta que já estava a muito tempo chupando seu pau, ele chupando meus seios mas só agora que nos beijamos na boca, conclui que sou muito puta mesmo.

Logo ele veio e tirou minha calcinha:

-Que buceta linda

-Gostou?

-Adorei querida,

-Me come!

Logo ele abriu minhas pernas, e me exibi toda para ele, mostrei para ele minha buceta, com um leve caminho fino de pelos bem curtos castanhos claros, minha buceta bem rosadinha, estava encharcada por causa de todo tesão que aconteceu no carro.

-Vou chupar ela!

-Chupa seu filho da puta

Logo senti sua língua invadindo meus lábios, senti seu rosto em minhas coxas, e a sensação ainda era melhor do que eu havia fantasiado. Eu gritava de tesão, dava gemidos longos e prazerosos:

-Que boca maravilhosa meu Deus!

Ele sugava meu clitóris, e eu sentia aquela onda de prazer tomando conta do meu corpo, sentia necessidade daquele corpo se entranhar no meu, comecei a rebolar enquanto ele lambia minha buceta, meu mel lambuzava seu rosto e ele não gemia, apenas respirava mais forte, como um verdadeiro macho possuindo sua fêmea, foi quando ele abriu bem minhas pernas, e levou sua língua até o meu cuzinho, aquilo foi como uma corrente elétrica passando pelo meu corpo, que boca quente, molhada e gostosa, ele me lambia do meu cuzinho, subia sua língua, passava entre meus lábios e terminava sugando meu grelho, não demorei muito para logo gozar na sua boca, eu rebolava, segurava-o pelos cabelos e apertava sua cara contra minha buceta enquanto eu gozava, estava louca de tesão, sentia ele sugando minha buceta enquanto eu estava no auge do orgasmo, como se ele tentasse sugar meu gozo, e acho que pelo sabor da sua língua logo depois de me chupar, quando ele veio beijar minha boca, ele conseguiu, eu estava ali entregue a ele.

Foi quando, novamente ele se posicionou de frente para minha buceta, e agora começou a pincelar aquele pau enorme nela:

-Ai como eu desejo esse pau!

-Pede ele com carinho, pede querida!

-Ai, mete esse pau na minha buceta por favor.

Eu pedia rebolando, ele sentindo eu me mexendo com a minha buceta na ponta do seu pau, foi quando ele começou a enfiar ela, nossa finalmente, aquele pau estava dentro de mim, dentro do meu corpo, nossa todo meu cio vai ser saciado nesse momento, sentia cada centímetro do seu pau adentrando minha buceta, e aquilo era maravilhoso.

-Isso, assim, mete filho da puta, mete na sua puta.

-Isso sua puta, está gostando de chifrar seu maridinho?

-Ain, tô sim, continua, não para, me fode...

-Toma, Toma!

Dizia ele enquanto me estocava, algumas pareciam um soco dentro da minha buceta, mas não sei o que acontecia, por mais que ele me invadisse, me metesse com brutalidade, isso era delicioso, e eu quero mais...

Ele se curvou sobre meu corpo, enquanto mantinha um ritmo forte me metendo e chupava meus seios, meu pescoço, minha boca, me mordia, eu só quero melar esse homem inteiro com meu gozo... Ele me bombava com força, me estocava, me beijava e eu queria mais.

-Mete mais, mete mais cachorro, me fode

Ele nada respondia, apenas urrava e metia cada vez mais forte, com força, segurava minhas mãos e me deixava inteira a sua mercê…. Foi quando senti, seu gozo, seu jato forte de porra dentro da minha buceta, só ai me dei conta que estávamos sem camisinha, eu estava tentando engravidar do meu marido por isso não usava anticoncepcionais na época, mas isso não me importava, eu só queria satisfazer aquele meu macho, dar a ele o prazer que ele estava me proporcionando. Nossa, quanta porra, esse macho tem meu Deus, era muita, sentia ela escorrer e ele ainda jorrava mais, estava gostoso demais, quanto mais ele jorrava mais ele queria me fuder, e mais eu rebolava, ai já ia gozar novamente, sentia o prazer vindo a cada jato, era algo inexplicável, eu gritava de tesão, eu contraia a minha buceta toda, acho que contraia todos os músculos do meu corpo e ele continuava a me fuder...

Logo senti dentro de mim seu pau ir amolecendo, normal depois de uma foda tão intensa, mas foi que ele se deitou por cima de mim, com o seu pau na minha boca:

-Abra a boca queria, chupa meu pau

-Chupo meu bem...

-Mama vai, suga ele bem gostoso

Já abocanhei e fui sugando de maneira bem carinhosa, sentia o gosto de sua porra misturado com o meu mel, que sabor delicioso, e logo sentia novamente aquela língua me lambendo, lambendo meu cuzinho, sentia ele sugando a porra da minha buceta e depois a cuspia no meu cuzinho e a espalhava com o dedo. Não demorou muito e senti o pau dele endurecer dentro da minha boca, e quando senti, chupei ele com ainda mais vontade até sentir aquela pica novamente dura como aço, então dessa vez, eu quem tomei a iniciativa, o joguei na cama e montei naquele homem gostoso, sentei naquela rola dura de costas pra ele somente para ele poder admirar minha bunda enorme com a marca de um biquíni fio dental.

Logo eu estava cavalgando ele, eu só conseguia gemer, meu corpo inteiro escorria de suor, assim como o dele, eu apoiei uma de minhas mãos em seu peito, e ele estava ensopado, logo tirei a mão e a lambi, lambi seu suor na minha mão. Como pode haver um homem tão gostoso assim?

-Come sua puta amor!!

-Cavalga querida, cavalga no pau do seu padrinho de casamento!!

-Aiii que padrinho gostoso!!!

Logo virei de frente e ele massageava meus seios enquanto eu rebolava gostoso no seu pau, eu remexia pra ele sentir minha buceta toda no seu pau, sentir minha virilha molhada, sentir sua própria porra escorrendo sobre aquele mastro onde eu estava sentando, eu estava alucinada, e só conseguia pensar que queria mais daquela rola, mais e mais e mais.

Foi quando ele novamente me agarrou pelos cabelos e me tirou de cima do seu pau, e agora ele me colocou de quatro, como uma cadela esperando para ser fodida por um macho, ele veio como um louco, nossa suas mãos encaixam-se perfeitamente na minha cintura, e ele empurrava o pau fundo na minha buceta:

-Mete em mim, assim, vai, gostoso, mete, por favor, não para, vai, assim....

Fica eu pedindo de diversas formas sem parar, rebolava, e ele cuspia na minha bunda e levava minha saliva até o meu cuzinho. E que sensação gostosa do seu dedo em meu cuzinho, enquanto ele me comia com força, nossa eu estava extasiada, foi quando ele de repente puxou meu cabelo, com uma mão ele estava perfeitamente encaixado na minha cintura, e com a outra ele segurava meu cabelo como se fosse as rédeas de uma équa que ele estivesse galopando no campo do prazer,

Nesse momento novamente não resisti e gozei novamente, nossa e que orgasmo, parecia que a cada vez que eu gozava, a sensação era mais longa e estendida, minhas pernas estavam trêmulas, eu já estava ofegante, meu cabelo estava molhado como se eu estivesse saindo do banho, sentia o cheiro de sexo que meu corpo exalava, um cheiro que misturava o meu perfume, o dele, com o cheiro da sua porra e do meu mel... Que cheiro delicioso, esse cheiro já me excitava, mas eu não resistia mais, minha buceta já estava ardendo e aquele pau ainda estava rígido, foi quando senti suas mãos abrindo minha bunda, ainda de 4 e sua língua invadindo meu cuzinho, ele cuspia nele e enfiava um dedo, e foi repetindo isso, e eu rebolava gostoso e gemia muito para estimular sua criatividade de como brincar com meu rabo:

-Fode meu rabo meu padrinho, fode ele meu bem, fode vai

Ele não respondeu nada, apenas colocou a cabeça no meu cuzinho e começou a brincar com ela, e começou, devagar a empurrar ela devagar, enquanto isso sentia ainda a porra dele escorrendo devagar da minha buceta, nossa quanta porra esse cavalo gozou dentro de mim? Nunca acaba? Era delicioso...

Eu continuava a rebolar enquanto aquele pau invadia meu cuzinho, o arrombava, eu gemia e gritava e estava delicioso, não sei como, mas logo senti a coxa dele batendo na minha bunda: Meu cú engoliu aquele pau inteiro, e agora eu iria rebolar com aquilo tudo dentro de mim, e rebolei, rebolei, gemi, pulei, fiz tudo que tive direito, ele batia em minha bunda, eu abaixava minha cabeça, minhas pernas tremiam, eu nesse momento não tinha mais nenhuma força, no entanto o prazer não cessou, eu só gemia e pedia pra ele meter mais, foi quando senti ele gozando novamente dentro do meu cuzinho, agora sim, ele gritou, urrou de tesão, e senti novamente ele me encher de porra, uma porra grossa, branca e quente.. Era delicioso.

Finalmente... Pensei mas me enganei, logo depois que tirou a pica do meu cuzinho, ele continuou a lamber minha bunda, enquanto ela cuspia a porra dele, e novamente ele veio me beijar com a boca ainda lambuzada do meu mel e da sua própria porra, não podia negar um beijo àquele homem que fudeu tão gostoso, e que beijo bom, logo senti nele o mesmo cheiro que eu sentia em mim mesma, cheiro de sexo, imaginei que ele deve cheirar a sexo normalmente, por ser tão gostoso e fogoso, ele ia passando a mão por todo meu corpo, apertava meus seios, dava tapas em minha bunda e no meu rosto, puxava meu cabelo, eu levo a mão no seu pau e sinto aquela rola dura novamente. Pensei, não pode ser, foi quando ele se deitou e mandou que eu o chupasse, e eu o chupei, agora ele queria uma boquete para me fazer engolir toda sua porra, e que vontade que eu senti de engoli-la, mamei, mamei com vontade, eu lambia seu pau em toda a extensão e depois o abocanhava... a água em minha boca era tanta que eu babei em todo seu pau, minha saliva escorria sobre sua virilha até sua bunda, eu o chupei o saco, levantei em baixo das suas bolas, nesse momento ele urrou de tesão e segurou forte minha cabeça contra seu saco, até fiquei um pouco sem ar mas valia a pena, aquele corpo era delicioso demais, desci ainda mais e comecei a lamber seu saco enquanto o punhetava, e ele adorou, urrou, gemeu, gritou, me elogiou e me xingou de todos os adjetivos possíveis, até que anunciou:

-Poe meu pau na sua boca, vou gozar, vou encher sua boca de porra!

Prontamente eu o obedeci, senti aqueles jatos agora na minha boca, rapidamente ele a encheu e eu engoli tudo. Aquele leite condensado delicioso descendo em minha garganta enquanto, finalmente ele demonstrou algum cansaço.

À essa altura, já era umas 19:00, meu marido já havia me ligado 2 vezes, na terceira eu atendi, deitada nua sobre o peito do seu padrinho, brincando com seu pau mole. Combinamos que ficaríamos no motel até terça, quando eu deveria ir buscar o carro, transávamos o dia inteiro, de todas as formas, posições e lugares possíveis, Disse a ele que eu conversaria com meu marido sozinha, e me masturbaria somente pra ele. Na primeira vez já descumpri isso e conversei com meu marido enquanto o Ricardo comia meu cuzinho. Só terça que saímos do motel, eu e meu querido e gostoso padrinho de casamento.

Esse conto é totalmente fictício, quem gostar, favor votar e comentar.

Beijos e abraços a todos

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Excelente, parabéns, nota 10

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