Meu macho, meu amor. (Parte - 05)

Um conto erótico de Carter26
Categoria: Homossexual
Contém 4524 palavras
Data: 28/08/2015 23:36:56
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance, Sexo

Parte: 05 - November Rain.

A minha vida começou a fluir e o tempo começou a passar muito mais rápido do que antes. Casa, trabalho, escola e Flávio - não necessariamente nessa ordem - criariam um padrão simples e tranquilo a seguir. Eu vivia agora no presente, não olhava pro passado, não vi mais necessidade. Meus pais me viam com uma felicidade iluminadora e arrebatadora, eles estavam contete por mim e eu por eles pq os mesmo fariam, naquele ano, as bodas de ouro. No trabalho eu tbm ia bem assim como na faculdade, e eu via as férias próximas com olhos cobiçosos. Flávio sabia a verdade e lidou comigo com cuidado, era meigo quando eu queria que fosse, amoroso na hora certa, bruto e macho nos momentos corretos e apaixonante a todo tempo. Ele uma certa noite cantara November rain, do Guns N Roses, em inglês fluente e eu quase chorei (essa música é minha história resumida em 8 minutos kkk. Dêem uma olhada pra quem não conhece). Ele cantou em inglês mas traduzirei algumas partes

"Nós já passamos por isto há muito, muito tempo

Simplesmente tentando matar a dor, oh, sim

Mas amores sempre vêm e amores sempre vão

Se nós pudéssemos ter um tempo

Para acertar tudo

Eu poderia descansar minha cabeça

Simplesmente sabendo que você foi meu

Todo meu

Sei que é difícil manter o coração aberto

Quando até mesmo todos os amigos pareçam te machucar

Mas se pudesse curar um coração partido

Não haveria tempo para te encantar?

Então, se você quiser me amar

Não se reprima

Ou simplesmente vou acabar indo embora

Na fria chuva de novembro."

Quando ele terminou eu beijei ele forte e tentei sentir algo a mais que paixão. Não deu. Lembrei da noite em que caí no choro e vergonha me invadiu por eu ter um cara daquele tamanho aos meus pés e não retribuir o sentimento da mesma forma.

Lembrei de ter caído em ruinas enquanto Flávio tentava me acalmar, chorava em lembrar do passado que eu queria que voltasse. Lembrava que não amaria mais ninguém da mesma forma que amei ele. Ele que me deixou... Ele que dói quando pronuncio o nome. Flávio me pegou, me abraçou e me deixou chorar. Fomos pro banheiro, ele tirou sua farda e me deu banho. Como eu não podia amar um cara daquele? Por que ainda amava o outro? Pq era tão difícil de esquecer ele? Por que? Naquela noite não saímos, ficamos deitados juntinhos enquanto ele apenas me olhava e me fazia carinho.

Eu: Sou uma pessoa transtornada, não? Nem consigo me manter inteiro.

Ele beija minha testa e fala: O tempo cura todos, e eu vou te ajudar.

O bem da verdade era que, ao longo dos últimos anos, relacionamentos vieram e se foram e eu nunca sentira-me tão preso como eu me sentia com Flávio. Depois dos dias negros eu saía com meninas, elas seguiam seus rumos e eu o meu. Com os caras eram as mesmas coisas, eu ficava e pronto, não passava disso, só que eu ainda sentia um vazio, um oco dentro de mim, entretanto eu fingia que estava curado para que ninguém sofresse comigo. Mas com Flávio era diferente. Eu me sentia bem, me sentia completo, mas não sentia amor. Gostar e amar são duas coisas muito bem distintas e temos que sempre por a par isso com quem estamos começando um relacionamento. E era o que eu fazia e ele entendia. Vivíamos bem, sem mentiras e ilusões, e com um tesão grande um pelo outro.

Na cama ele me satisfazia de uma maneira enlouquecedora e sempre que podíamos a gente virava a noite transando. O trabalho dele estava cada vez mais tirando-o de mim e isso me deixava triste toda vez que ele tinha que viajar ou desmarcar um encontro. Mas eu entendia e relutante, fazia cara de compreensão e dizia que estava tudo bem. Uma vez eu ia de carro pro trabalho e passei na frente da casa dele e vi ele de mãos dadas com uma mulher loira alta e bonita. Era a mulher de mentira dele, mas algo me deixou incomodado, não era por eles estarem de mão dadas ou por ele ter me dado um tchauzinho quando buzinei (ou por meu coração se encher de alegria quando vi aquele homenzarrão com uma camisa que gritava por sustentar seus músculos incríveis, a calça jeans que defenia bem suas coxas grossas e suas panturrilhas torneadas. Eu pensei "porra esse cara é meu?"), não era nada disso. Era a mulher. Ela era estranhamente familiar, embora eu nunca a tivesse visto pessoalmente, só em fotos que Flávio mostrara e em quase todas elas, a dita cuja estava fardada. Mas naquele instante ela usava roupas normais e maquiagem demasiada. De onde eu conhecia ela? Mas não lembrei e como tenho uma cabeça de esquilo, logo esqueci dela.

Tem uma vila aqui nas localidades da cidade que se chama Alter Do Chão, um lugar lindo e mágico, com praias espetaculares. Flávio me dissera que estaria de folga do trabalho em campo e que levaria o mesmo no notebook esses dias. Era FDS e eu estava louco pra sair então sugeri em irmos até lá passar o sábado e domingo e voltaríamos domingo à noite. Ele concordou e então falei com meus pais mas vi que eles estavam estranhos, como se algo tbm os incomodava; então intendi, eu estava deixando meus amigos de lado de mais. Liguei pra Jess, pro George e pra Diogo e disse que queria apresentar meu "ficante" a eles. Jess ficou radiante, concordou em ir e chamou Caio.

George do outro lado da linha: Viado do caralho. Eu sabia que tu tava de casinho e não contou nada pra ninguém né, tratante.

Eu inocente: Contei à Jess.

Ele: Mas pediu a ela pra não contar à ninguém, acertei?

Eu rindo: Exatamente.

Agora era Diogo na linha: Não sei se vou.

Eu impaciente: Vai sim. Leva aquela vadia chatinha da tua namorada. A francesinha esnobe.

Ele ri: Ela não vai querer ir. Ela não gosta do "verde", e eu tbm não.

Eu: Por favor, cara. Vai ser legal. Vamos!?

Ele: Ok ok. Mas espero que vc não se afogue como da última vez.

Estava tudo ótimo. Contei à Flávio sobre meus amigos irem e ele soltou uma gargalhada no telefone: Claro que não tem problema. Eu não me importo por conhecer eles e eles me conhecerem.

No fim todo mundo foi na Dodge Ram de Flávio. Dentro do carro cabia todos nós: Caio, Jess, Diogo, George e sua namorada, a irmã de Caio, Flávio e eu. Mas alguns foram na traseira e fizeram a farra lá atrás. Colocaram travesseiros e um isopor com cervas e caixinhas de música. Fui na frente com Flávio de mãos dadas e sempre eu gritava com os malditos que estavam na carroceria por estarem fazendo bagunça de mais. Quando Flávio foi em casa me pegar eu sugeri de irmos todos juntos, pq em carros separados seria muito chato, e ele não viu problemas. Paramos na casa de um por um dos meus amigos e foi engraçado a reação de cada.

Jess quando se aproximou com Caio e a irmã dele: Deus!, Bruns. Teu namorado é um exterminador do futuro (Ela olha pra Caio e fala) vou te trair, amor... vc deixa?

Flávio rindo: Prazer, senhorita. Mas eu não posso trair o Bruno. Sou só dele.

Caio: Não liga pra ela. Sou Caio e eu te vi uma vez na tv, quando pegou aquele traficante. Passou até no Fantást...

Eu não ouvia o que eles diziam; ouvir Flávio dizer "eu sou só dele" ainda ecoava na minha cabeça e eu só não voei pq as leis da física ainda estavam em vigor.

Na casa de George, ele dá um aperto firme na mão de Flávio e fala: Olha, cuida bem desse gurizinho heim. Ele é meu brother. E alguém ja te falou que tu parece o exterminador do futuro?

Na casa de Diogo, ele olha pra mim com os olhos frios: Gosta dos musculosos heim.

Eu: Gosta de implicar comigo né?

Ele ri: Ever, littler boy.

Eu quando já estamos seguindo até a vila: Sua mulher não deveria estar com vc?

Ele: A operação acabou. Não tenho mais que fingir nada. Ela agora não passa de uma grande amiga.

Eu curioso: O quê vcs estavam investigando?

Ele: Um cartel de drogas de alto lucro,tráfico humano e contrabando de armas. Pegamos os tesoureiros do bando e agora a polícia da Colômbia está cuidando do caso.

Eu: Não pegaram o chefão?

Ele olha pra mim e ri: Nem vamos pegar. Ele foi morto por nós. Mas quando se mata um, outro toma o poder rapidamente. Mas esse outro é esperto e inteligente. Parece que sabe o quê faz pq quando estamos quase com os mãos nele, o mesmo some. E nem se quer sabemos quem é ele.

Eu sinto medo por Flávio: Eles podem vir atrás de vc?

Ele: Não, pq eles querem apenas dinheiro e poder. Não ligam pras moscas, que somos nós os policiais, tentando atrapalhar os planos deles. Mas eles agora nem sabem que estamos fazendo algo. Estamos na surdina.

Eu: Por isso agora que vc vai ficar só trabalhando em casa?

Ele: As vezes vou ter que ir na delegacia fazer memorandos e encaminhar pros policiais da Colômbia. Tecnicamente estou de férias.

Dou um selinho na bochecha dele e ouço o povo atrás tirando sarro. Eles gritam "ieeeeeeee/ que fofo/ Não transem na estrada/ e é o amor..."

Vou até a janela e mostro o dedo do meio: Vão se fuder.

Quando nos afastamos da cidade, eu sinto o cheiro da mata e inalo profundamete o ar puro. Fomos para o sul, saindo da cidade. A estrada bem pavimentada entrava e saía sinuosa da floresta - às vezes não havia nada além de árvores e depois, de repente, tínhamos um vislumbre emocionante e espetacular do enorme rio chamado Tapajós. Vejo que chegamos à agradável vila e logo nos hospedamos numa pousada de frente ao rio. Por não ser tempo de férias, o local não estava tão cheio, o que era bom. Mas havia pessoas o bastante para época. Aqui na região, nos verões, o rio seca e praias lindas surgem; no inverno elas somem mas o local ainda fica fantástico. Agora o rio estava enchendo mas havia praias de mais para nos esbaldarmos. Alugamos uma lancha grande e fomos pra uma praia que fica do outro lado do rio. Lá ficamos num lugar bem discrerto e lindo, a água verde límpida fazia contraste com a areia branquíssima e eu estava me sentido em outro planeta. Os meninos foram logo pra água e eu fui com eles. Flávio tbm foi e nadou tão rápido e longe que achei que ele fosse uma espécie de Tritão, se bem que ele parecia. Da última vez que eu fora à uma praia eu quase morri, portanto decidi ficar pouco na água e logo me junto às meninas que estavam de biquíni e com chapéus enorme sentandas em cadeiras de praia como se fossem duas peruas ricas. Eu sacudo o cabelo nelas e as mesmas praguejam. Sento no chão e fico olhando os meninos e Flávio conversarem sobre não-sei-o-quê. Era bom ver ele se dando tão bem com meus amigos irmãos. Parecia que já fazia parte da turna de loucos.

Jess olhando pra cima: Que tempo lindo.

Não havia uma única nuvem no céu e já eram umas 17 horas mas parecia ser mais cedo: Lindo mesmo - concordo.

Iara, irmã de Caio, pergunta: Bruno, dá pra vc arrumar um amigo do seu namorado pra mim e... - ela perde a fala.

Olho pra baixo e vejo ela encarando os meninos. Jess a acompanha junto com a namorada de George e quando olho eu perco o ar. Flávio havia tirado o short e ficado só de sunga branca e vinha na nossa direção em câmera lenta. O corpo dele, moreno claro, com os músculos maravilhos, o peito largo e peludo, as pernas igualmente peludas e grossas, a cara dele de menino e um toque suave de safadesa no sorriso dele, fez meu pau endurecer na hora. O corpo dele brilhava por estar molhado. Aquilo tudo me deixou sem chão.

Ouço Jess sussurrar: Ai... minha calcinha.

Iara: Ai minha calcinha tbm.

Ela fala: Vem amor - estende a mão e eu me deixo levar. - E vcs três tbm.

As meninas se põe de pé e nos acompanha. Entranos nas águas e ele segura minha mão firme. Então os meninos ficam ao nosso redor e eles pedem pra ficármos no centro. Então Flávio pega minha mão direita e fala.

Ele sussurra: Foi eles que me deram a ideia. (pigarreia e continua) Bruno, perante aos seus amigos-irmãos, perante a essa vista linda da natureza, eu peço vc em namoro. Pq é o que eu mais quero contigo..

Sabe quando vc sente aquele frio de ansiedade na barriga, quando gosta de alguém e lembra dela e então perde a fome e fica feliz. Ou quando ver ela e suas mãos suam e vc fica meio sem saber o quê fazer? Vc ja sentiu isso? Já? Pois é... então multiplique por mil e terá a sensação que eu sentia naquele instante.

Ele fala: Se vc não aceitar eu te jogo no fundo pq sei que vc não sabe nadar.

Olho pros meninos e eles riem: Fofoqueiros.

Jess está com os olhos marejados e Iara a acompanha. Diogo dá uma piscada pra mim, Caio abraça Jess e faz um joinha pra mim. George beija a namorada e me joga beijinhos. Então falo: Eu aceito.

Todos gritam e eu abraço ele, ele se inclina pra baixo pra me beijar.

Então a noite cai e fazemos uma fogueira. Cantamos de tudo e bebemos de tudo. Flávio me envolvendo sempre em seus braços, é tão bom. Diogo canta uma música linda do Teatro Mágico e me deixo levar na letra. Então levanto e puxo Flávio comigo. Se ele não se alto levanta eu jamais ergueria aquela montanha de músculos. Andamos um pouquinho em silêncio olhando as estrelas. Quando estamos distante o bastante eu me viro pra Flávio e o beijo. Não tem ninguém na praia a não ser meus amigos, Flávio e eu. Ele envolve seus braços em minha cintura e me esmaga contra ele. Como de costume eu enlaço seu pescoço para poder beijar ele melhor pq ele era um pouquinho mais alto, ou eu que era baixoé alto não é? E Flávio devia ter uns 1.90. Ele ta com uma camiseta e de short e eu sinto a jeba dele endurecendo. Pego no pacote e aperto o pau dele e Flávio solta um gemido. Vou me ajoelhando chupando o a camisa que cobria aqueles músculos, levanto ela até o peito dele e chupo os gominhos do seu abdômem com vontade. Dou uma mordida aqui e alí e ouço ele falar.

"Que delícia, meu amor. Ahh que delícia."

Desço até o umbigo e vou chupando os pelinhos que fazem um caminho de lá até a a virilha, mordo o short e puxo ele pra baixo. Sinto Flávio ri e depois puxo com a mão mesmo. Abocanho o pau dele que está coberto pela cueca e sinto a quintura do mastro, desço a boca até as bolas dele e coloco tudo na boca. Puxo a cueca e o pau pula pra fora. Está um pouco escuro, com uma luz fraca da lua em fase minguante mas vejo o quão aquele pau é lindo: cabeçudo e com o anel vermelhinho e a cabeça rosada, grosso e veioso, reto e demasiado quente. Coloco a cabeça na boca e chupo com habilidade. Então vou engolindo tudo, cm por cm até o saco dele bater no meu queixo e a virilha cabeluda no meu nariz. Eu já sabia engolir tudo, Flávio me ensinou certa noite e eu aprendi rápido kkk. Ele segura meus cabelos e faz o movimento de vai e vem fodendo minha boca por completo e minha garganta tbm. Então aparecia a brutalidade dele e é nessas horas que vejo que aquele homem é forte de mais. Ele coloca as duas mãos na minha cabeça para que ela não saia do lugar e enfia o pau em movimentos fortes e ritmados.

Ele sussurando: Engole, vai. Engole a pica do teu homem.

Outra coisa que admiro muito nele é a voz. Era rouca e grave. Linda quando a usava profissionalmente, picante sedutoramente, forte sevalgemente, impactante amorosamente e perfeita em todas as ocasiões. Coloco as duas mãos nas pernas dele e fico alisando elas sentindo os pelos delas e os músculos tbm. Ele para a estocada, tira o pau da minha boca, segura minha cabeça com uma mão só e com a outra pega a jeba e taca na minha cara. Bate com vontade e força. Ele me põe de pé e tira minha camisa me deixando só de sunga, abocanha meu pescoço e se demora nele, Flávio sempre tinha o cuidado de não me deixar marcado, não nas áreas do corpo visíveis, mas em outras sempre tinha mordidas, hematomas provocados por seus tapas poderosos, arranhaões e chupões. Por eu ter a pele branca as marcas eram mais fáceis de aparecer e difícil de sumirem. Mas eu não ligava, me faziam me lembrar do meu macho selvagem. Flávio desce até meus peitos e chupa os dois e eu reviro os olhos, sua mão está atrás das minhas costas e ele sempre me puxa pra si, sinto o pau dele roçando minha perna e vejo que esta muito quente mesmo. Ele vai até minha barriga e a medida que vai descendo, vai mordendo de leve até chegar na minha sunga.

Flávio: eu amo esse teu corpo, cara. Eu amo mesmo.

Ele puxa a cueca com a boca e meu pau já duro pula pra fora. Não é de me gabar mais eu tenho um baita pau tbm, embora seja menos grosso do que de Flávio, é uma pica admirável. Ele engole a cabeça primeiro e sinto aquela sensação boa de quando a pessoa leva um boquete. Agora imagine um boquete sendo feito por um macho daquele tamanho e que sabe como se fazer um. Eu ia ao céu toda vez que ele me chupava e ele gostava da minha pica, isso era bom. Sinto meu pau bater na garganta quente dele e seguro o gozo. Eu pego a cabeça dele e seguro e começo a foder a boca dele com ferocidade. Enfio tudo até minhas bolas baterem no queixo dele e tiro, então de novo. E de novo. E de novo. Ele chupa minhas bolas e eu bato o pau na cara dele. Então ele fica em pé e me envolve em seus braços e nossos corpos nus ficam suados quase do nada pq aqui o ar é muito úmido.

Ele pergunta: Quero te dar um presente.

Eu: É um golfinho? *-*

Ele ri: Não, mas é melhor que um golfinho.

Eu: Mas o que pode ser melhor que um golfinho.

Ele me deita na areia e diz: Isso.

Então volta a chupar meu pau enquanto tô deitado e cospe muito nele e então ele cospe na mão e passa na bunda dele e eu fico pasmo. Antes de falar algo ele pega meu pau, fica em cima de mim e vai sentando vagarosanente na minha pica. Sinto o cuzinho dele apertado e muito quente e olho a dor no rosto dele.

Eu: Flávio, não precisa...

Ele: Shiii. Eu quero.

Ele cospe mais na mão e senta mais. Então sinto o cu dele no meu pau, quente de mais, apertadinho de mais, gostoso demais. Sinto quando ele o contrai e me retorço de prazer. Ele fica parado e eu tbm para que o cuzinho dele acostume um pouco. Ele então cavalga indo pra trás e pra frente esfregando a bunda na minha virilha. Vai e volta, levanta um pouco e senta, vai e volta esfregando, levanta e senta. Então começa a pular apoiando as pernas na areia para frear a descida, evitando assim me esmagar. A bunda dele era durinha assim como todo o corpo, passo a mão na barriga dele, no peito e no pau dele que balança enquanto ele pula na minha pica. Flávio fala umas sacanagens em cima de mim e isso me atiça mais "vai, meu branquinho. Me come. Fode te macho vai ahhh delícia. Como vc tem o corpo perfeito. Mete tudo vai", e estava muito gostoso, ele para de cavalgar e eu começo a foder ele deitado mesmo, sinto meu saco bater na bunda dele e ele geme de dor com a voz rouca. Paro as estocadas e digo: Deixa eu te pegar de quatro, grandão.

Ele levanta e eu viro ele, bem... ele se vira né, pq não tenho força perante aquele gigante. Ele fica de quatro e eu olho pra bunda dele, durinha, redondinha e perfeira. Enterro minha cara no cu dele e lambo aquele anelzinho com uma fome dantesca. Ele geme mais alto sem se importar se alguém ouça, eu também não estava nem aí se ouvissem ou vissem. O cu dele é cheio de cabelinhos e isso me deixa mais vontade de meter a boca, mordo as nádegas com força e ele arqueja. Sinto seus músculos se retesarem a casa linguada que dou no cu dele e a cada retraída que ele dá apertando o orifício na minha boca. Punheto meu pau, cuspo bem no cu dele e na minha pica. Fico de joelho e enfio a cabeça primeiro com cuidado, não quero que meu homem se machuque, vejo a costa dele brilhando de suor e os músculos nela dos ombros até a bunda que está empinadinha pra mim. Enfio tudo e ele geme, depois começo a enfiar com vontade e rapidez e Flávio pede mais.

Ele: Que pica gostosa, quero ela sempre ahh.

Ele deita na areia e eu fico sobre ele sentindo suas costas na minha barrica, ele abre bem as pernas e eu não paro as estocadas. Mordo a nuca dele e digo "meu macho, gostou da pica do branquinho aqui? Gostou? Fala porra!"

Ele: Sim... gostei. Que pica heim cara. Delícia de rola.

Eu ia gozar e isso estava próximo mas eu quis abusar ainda mais e então tirei o pau do cu dele e fui até seu rosto. Puxei com força os cabelos dele e enfiei minha rola na boca dele. Ele não me empurrou e não fez nada, ficou submisso a mim. Enterrei tudo na boca dele e o gozo veio, veio em jatos que eu nunca tinha dado. Minhas pernas tremeram eu quase gozei duas vezes. O prazer era tanto que tombei na terra rindo e arfando. Ele vem pro meu lado com a boca cheia da minha gala e mostra que engoliu tudinho. A cada instante eu me surpreendia com aquele homem. Ele vem pra cima de mim, abre minha pernas na posição papai e mamãe e sinto a jeba dele entrando de vagarinho. A dorzinha e a ardência acompanham a entrada, ele para, deixa o pau dentro de mim por um minuto, se inclina e beija minha boca e sinto o gosto do meu sêmen. Então ele mete com força e eu gemo alto e abraço as costas dele arranhando-a com vontade equanto ouço e sinto o saco dele batendo na minha bunda.

Flávio: Como amo esse cuzinho.

Ele cola a testa na minha e enfia fundo, mordisca minha orelha, meu queixo e meu pescoço e eu sinto o corpo quente, duro e grande dele roçando o meu a medida que ele me come.

Eu: Me come com vontade, meu policial. Me come. Me fode.

Ele mete mais forte se é que isso é possível até que sinto minhas pernas e bunda doerem, meu pau ganha vida com ele sendo roçado naquela barriga dele e logo sinto que vou gozar de novo. Quando sinto que meu macho vai gozar eu aperto ele em mim e enterro as unhas nas suas costas e mordo o queixo dele e então ele urra e eu sinto a gala quente dele dentro de mim ao mesmo tempo que eu gozo sem tocar no pau. Sinto os jatos de porra da pica de Flávio e ela pulsando dentro de mim e então ele cai arfante em cima de mim, com a cabeça no meu peito. Faço carinho no seu rosto e na cabeça e ele parece cair no sono. Ficamos assim um tempo eu tento ainda saber pq não amo ele, apenas gosto. Ele me fazia bem, era bom, mas amor eu não sentia. Não podia me enganar.

Adormeço e sinto algo dando tapinhas na minha cara. Praguejo e logo me irrito.

Flávio: Morzinho, acorda. Ta vindo uma tempestade.

Ouço um estrondo e levanto de súbito. Ainda ta escuro mas o céu lindo de antes está coberto por nuvens espessas e frias. Um relâmpago ilumina tudo e eu levanto rápido. Praias e relâmpagos não eram uma boa combinação. Pergunto enquanto corro com Flávio pra onde meus amigos: Quantas horas dormimos?

Ele: Uma hora. Ali está eles.

Vejo a lancha e os meninos quando um raio corta os céus.

George impaciente: Já estavamos preocupados com vcs heim. Vamo logo. Não sei como esse tempo pode mudar do nada.

Flávio fala: Em novembro é assim mesmo essas chuvas.

Um vento forte quase me derruba e eu subo logo na lancha. Logo estamos no rio revoltoso pelos ventos e sinto os primeiros pingos de chuva. Coloco o colete salva-vidas rezo pra chegarmos logo na vila. Os raios brincam no céu e os trovões explodem. Flávio dirige a lancha e do nada o vento arranca o teto da mesma, nisso parte da estrutura bate em mim, e então tudo acontece rápido. Uma onda forte faz todos se desequilíbrarem e eu sou jogado no ar, para trás. Meu colete fica preso num das alças de ferro da lancha e fico pendurado por um instante antes do colete abrir e eu cair no rio. Antes eu dou um grito e então sinto mergulhar na água mais fria e mortal da minha vida. Eu não sabia nadar e lá estava eu no meio do rio, no meio da noite, no meio de uma tempestade. Fico uns segundos com a cabeça fora da água e então afundo. As ondas ajudam a me manter com a cabeça de baixo daquele mundo sombrio. Abro a boca em busca de ar mas sou invadido por uma torrente, os relâmpagos iluminam ocasionalmente e eu entro em desespero. Não podia morrer. Não daquele jeito. Não! Mas logo desisto e a agonia por querer ar toma lugar pela exaustão e eu me deixo levar na fria chuva de novembro.

ContinuaEu não morro. Isso aconteceu mesmo. Mas o salvamento foi bem tenso heim. Imagine vcs no meio de um rio imenso à noite. E eu nado tão bem quanto uma pedra kkkk. Vamo ver quem vai me salvar né. Quanto ao Vítor, bem, ele não apareceu nesse cap., mas quem sabe no próximo. Obrigado pelos comentários e um abraço em cada um de vcs. Bom final de semana e até a próxima.

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Comentários

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ola gostei muito.

bom talvez ele ame o flavio.

mais nao se de conta.

pq amor e isso, e companherismo dos momentos bons e ruins.

eu gosto muito desse casal.

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Tô dizendo, se tu ficar com o Vitor eu te mato, também moro no Pará.o q o Vitor fez não tem perdão

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Gente, quero por o Flávio num potinho ❤❤❤ fica com o Victor e dá ele pra mim. Vlw flw. Volta logo que eu quero saber como foi o salvamento!

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Vish, estou com pena do Flávio. A pior coisa é amar e não ser correspondido, mas espero que com um tempo mude. Se o Vitor aparecer e voce for atras dele eu te mando um virus. MUAHAAHAHA brincadeira. Abraços

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Estou acompanhando teu relato e gostando. A parceira de Flávio lhe pareceu conhecida, talvez por já tê-la visto na época em que estavas com Vítor? Fiquei curioso com uma coisa: descreveste muito bem o Flávio, inclusive dando detalhes do cacete dele. E quanto ao teu, apenas disseste que tem um bom tamanho também. Descreve-te no próximo relato, por favor. Ah, a propósito, teus pais devem ter feito bodas de prata (25 anos de casados), pois és bem jovem (20 anos).

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Incrível, vou roer as unhas de ansiedade, bom fim de semana pra vc tbm.

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Pqp é pra matar do ♥ ??? como tu me para nessa parte ??? vou ficar ansiosa ate o proximo...bjao

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perfeita sua historia... Bom fim de semana pra vc tbm! Bjos e abcs.

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Vc tbm não facilita cm um homem cm o Flávio nem deveria mais pensar no Victor.

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Esse conto é real? Se for, não da pra acreditar...

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Kkk Eu sou do Pará. Moro aqui desde que nasci. E sim, aconteceu aqui sim. Abçs

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Me diz isso aconteceu no Pará?

Amei o capitulo de hj.

Bjos e abraços! A.

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