Louco amor - metido a machão pegador 12

Um conto erótico de lipe
Categoria: Homossexual
Contém 1896 palavras
Data: 28/08/2015 21:09:44
Última revisão: 03/09/2015 09:39:13

LOUCO AMOR – metido a machão pegador 12

Quando dei por mim já estávamos em um dos quartos nos agarrando com beijos ferozes, ele me deitou na cama e ficou por cima de mim me fitando por um tempo.

- O que foi? – perguntei.

Então ele disse a coisa que eu mais esperava na vida:

- Eu te amo Lucas.

Meu coração acelerou legal naquele momento e quase não consegui falar mais.

- O que você disse?

- Eu te amo – repetiu ele com um sorriso intenso no rosto.

- Acho que não ouvi – menti só para poder ouvi-lo falar de novo.

Ele se aproximou de meu ouvido e então repetiu – Eu te amo.

Então saiu de cima de mim e deslizou para o lado e passou a fitar o teto e então voltou a falar:

- Não consigo mais ver a graça de ter várias mulheres ao meu redor, eu pensei que o que sentia pela Teresa era amor mas só agora vejo que no mínimo era uma paixão, não sei como você conseguiu fazer isso mas – nesse momento ele olha pra mim e eu pra ele – mas o que sinto por você é muito mais forte, você é tudo que eu posso ter na vida, tudo que eu esperei viver um dia.

Nem preciso dizer que já estava parecendo uma criança chorando né.

Peguei em sua mão, a beijei e repeti pela milésima vez em duas semanas: – Eu te amo Caio.

- Também te amo.

Não aguentei e me coloquei em cima dele na qual envolveu meu pescoço e aproximou sua boca da minha selando em um beijo que começou calmo e se intensificou a um beijo feroz e safado, sua mão começou a descer até minha bunda, soltei um gemido abafado, assim que ele pegou apertou com força, invadiu minha calça e cueca e passou hora a apertar, hora a passar mão no meu rego, não sabia dizer qual dos dois sentia mais prazer. Ele não perdeu tempo e me jogou para o lado, voltando a ficar por cima de mim, voltando a tomar as rédeas da situação, imediatamente arrancou a blusa de meu corpo como se eu fosse o deixar sozinho a qualquer momento, em seguida tirou a sua revelando aquele corpo moreno esculpido pela academia, poderia gozar ali mesmo só vendo aquela cena, ele se levantou ficando em pé na cama em minha frente me olhando de cima com cara de safado, segui com meus olhos sua mão que pousou em seu pau que fazia um volume imenso na calça para então deixa-lo mais marcado do que já estava com um aperto. De imediato entendi o recado, me ajoelhei em sua frente, peguei em seu volume enquanto beijava e lambia sua barriga, desci de vagar sua calça até ver a cabeça de seu pau já babado escapando da cueca box branca, passei a língua ali sentindo aquele gosto meio salgado e ouvindo seu gemido que só servia pra me dar mais tesão, não resisti e tirei sua cueca de uma só vez fazendo seu pau saltar no meu rosto, comecei lambendo suas bolas e fui subindo pelo seu mastro moreno, sua mão emaranhado em meus cabelos me fazia descer cada vez mais.

Dado momento ele me fez deitar na cama, me beijou sem nojo algum e então começou a descer pelo meu pescoço e peito, hora chupando, hora beijando, me virou, tirou minha calça e cueca de só uma vez e então começou a sarrar, sua respiração descompassada se fazia presente no meu pescoço me fazendo arrepiar todo.

- Que bunda gostosa cara, é só minha, diz que é minha – falava ele com dificuldade por causa do tesão em meu ouvido.

- É só sua – falei embargado também no tesão.

Ele então começou descendo sua língua por minas costas até chegar em minha bunda, provavelmente aqueles chupões deixariam marca mas naquele momento pouco me importava.

Aaah – gemia a cada toque de sua língua em meu buraco, como aquilo era bom.

- Isso, geme – me incentiva a continuar mas na verdade aquilo só me deixava com vergonha pois até então eu não percebia que gemia tão alto mas era inevitável não gemer com tamanho tesão.

Senti a cabeça do seu pau já pressionando meu anus e uma leve dor desconfortável percorrer meu corpo mas bem menos que dá primeira vez e assim como da primeira vez ficou parado dentro de min, deixando eu me acostumar enquanto beijava minha orelha fazendo meu corpo arrepiar.

- Só meu – falava ele ao pé do ouvido – te amo.

Me surpreendendo como sempre.

- É tão estranho ouvir você falando assim.

- Huuum, um estranho bom ou ruim?

Sorri – claro que bom!

Foi com um sorriso e com muito bom que ele começou a bombar, a cada estocada aumentando ainda mais a intensidade, o que agora preenchia o ar era os nossos gemidos de puro prazer. Nossos corpos já estavam banhados de suor quando chegamos ao ápice do prazer, senti sua porra me preencher por dentro, não resisti muito e gozei sentindo sua porra quente saindo do meu cu.

Ele caiu ao meu lado na cama ainda arfando assim como eu, olhou pra mim, sorriu e me beijou com força.

Tomamos banho juntos onde só rolou um boquete e depois fomos dormir de conchinha ^^ era uma posição que eu sempre quis experimentar e agora estava tendo a oportunidade com a pessoa que eu amava.

No outro dia fui acordado com uma onda de beijos pelo meu rosto, boca, pescoço.

- Bom dia – falou ele abrindo um sorriso assim que abri os olhos.

- Bom dia meu amor, a cada dia que passa penso que o verdadeiro Caio foi abduzido – falei voltando a fechar os olhos.

- Tem razão, até eu estou me estranhado, nem com Teresa eu agia dessa maneira, não sei como ela me suporta.

Hora boa pra se tocar no nome da Teresa e dizer que ainda estava com ela, naquele momento abri os olhos e lhe fitei.

- Eu vou acabar com ela, se possível ainda hoje.

Parecia que ele tinha lido meu pensamento, mas de certa forma eu não sabia o que eu queria que ele fizesse em relação a ela, as duas opções eram cruéis, se por um lado ele continuasse com ela, eu iria passar a vida toda me escondendo e a enganando, logo eu, seu melhor amigo e por outro lado se ele acabasse, ela não sofreria e provavelmente sofreria por se mãe solteira por causa da família evangélica.

- E o seu filho Caio? – perguntei.

- Eu não vou abandona-lo, vou dá tudo que ele precisar.

- Mas a família da Teresa é evangélica e você sabe o que eles pensam sobre sexo antes do casamento e ainda mais quando isso ocasiona uma gravidez em que o parceiro não pretenda se casar.

Ele baixou a cabeça e soltou um leve suspiro.

- Não vamos estragar nosso dia tá bom, depois a gente decidi o que faz.

Ele tinha razão, então apenas concordei. Tomamos café e fomos até um riacho próximo da chácara e praticamente voltamos a ser criança novamente, mais um lado que eu conhecia do meu Caio, jogávamos agua um no outro, brincávamos de pega-pega onde no final sempre rolava um beijo.

Estávamos na água quando nos beijando quando decidi tocar no assunto: Fagner. Lhe contei toda a história.

- Eu vou acabar com a raça daquele moleque – vociferou ele com raiva.

- Não, você não vai fazer nada, promete pra mim.

- Você não vai levar em consideração essa proposta não né?

- Uma vida foi posta em minhas mãos Caio.

- Eu não acredito nisso – falou ele se virando pra sair da água, mas não foi longe, se sentou na margem e ficou emburrado olhando fitando o horizonte, fui até ele e me sentei ao seu lado, apoiei minha cabeça em seu ombro e coloquei minha mão sobre a sua que estava apoiada no joelho – O que ele está fazendo é se aproveitar de você com essa doença.

- Eu vou ter uma nova conversa com ele e vou tentar convence-lo a fazer contando apenas com minha amizade

- Você não vai mais falar com ele – falou ele firme, na mesma hora levantei a cabeça e o encarei.

- Auto lá, nem meus pais dizem com quem eu devo falar ou não e não vou deixar você fazer isso.

- Desculpa – falou ele baixando a cabeça – tenho medo de te perder, é só isso – confessou.

Aquilo me cortou o coração.

- A gente vai dá um jeito – falei lhe abraçando de lado.

Passamos o resto do dia nos curtindo e não tocamos mais nos assuntos que nós deixava tristes ou com raiva. Por volta das 17:30 com o sol já se pondo partimos para casa, encarar a realidade.

- Estou com fome – anunciou ele.

- Comemos há mais ou menos uma hora atrás Caio – falei rindo.

- Ah Lucas, pra manter esse corpo tem que comer – falou também rindo – ali na frente tem um posto com lanchonete.

Paramos o carro e entramos na lanchonete que tinha umas três ou quatro pessoas comendo, ele pediu um hambúrguer e eu apenas uma guaraná, estava sem fome, o mesmo não posso dizer do Caio, comia como se fosse sua última refeição na vida.

- Vai ter uma indigestão desse jeito – comentei, ele apenas riu.

Já nós levantávamos para poder ir embora quando entrou um cara de capacete com uma arma em punho dando ordem para ninguém se mover, meu coração parece que iria sair pela boca de tanto medo, nunca tinha passado por essa situação tão aterrorizante, olhei para o Caio a minha frente e ele fez um gesto para que eu ficasse calmo, o bandido então se dirigiu ao caixa e fez a funcionaria colocar todo dinheiro em uma mochila enquanto eu rezava mentalmente que aquilo acabasse logo mas as coisas só pirou, ele passou do meu lado e colocou a arma na cabeça do Caio, lutei para não gritar.

- Passa tudo que você tem aí playboy – falou o bandido.

Caio tirou a carteira do bolso e lhe deu todo dinheiro.

- EU NÃO POSSO ACREDITAR QUE UM CARA TODO VESTIDO NA MARCA SÓ TENHA ESSA MERRECA NO BOLSO – gritava o bandido pressionando cada vez mais a arma na cabeça de Caio, meu olhos já lacrimejavam e da minha boca saia sons abafados por causa de minha mão.

- É só isso que eu tenho – falo Caio aparentemente Calmo.

- VOCÊ PENSA QUE EU SOU ÓTARIO? Já assaltei muito riquinho e eles no final sempre tinham algo escondido. Ou você...

Não deu tempo do cara completar a frase, Caio num movimento rápido fez com que ele colocasse a arma apontada para o tento onde rolou o primeiro disparo, gritei e me agachei enquanto assistia paralisado de medo a briga corporal de Caio com o bandido pela arma, do alto ela é descida pra baixo é onde depois de mais briga ocorre outro disparo que fez os dois pararem abruptamente, tudo de repente começou a passar em câmera lenta, a expressão no rosto dos dois era exatamente iguais, com certeza tinha atingindo em alguém mas eu ainda não sabia quem e isso fez meu coração doer, uma dor dilacerante, eu não percebia mas gritava palavras que nem eu mesmo entendia já há algum tempo.

CONTINUA...

Quem será que foi atingindo? Que aflição gente.

Decepção resume o capitulo anterior pra muita gente né, por causa da atitude de Fagner mas vamos ver no que vai dá né.

R.Ribeiro seja bem vindo cara ^^ fico feliz que tenha gostado.

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Comentários

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Cara estou esperando a continuação. . . ta demorando!

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Sei quem foi que morreu, eu é claro!!!! Quer me matar mesmo. Ai tantos problemas e ainda vem essa. Se voce matar o Caio, eu te envio um virus HAHAHJAJA brincadeira. Abraçod

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Nota 1000 seu conto. . . Não demora a postar. . . Leitra aciduo kkkkkkkkkk. . . Olho todo o dia toda hora para ver se tem algo. . . Por isso digo para vc não demorar!

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Eu que agradeço pelo conto muito bom. . . O caio como sempre muito Fofo e corajoso. . . Obrigado pelas boas vindas e não demora para postar o proximo. . . E o R do meu nome siguinifica Romulo Ribeiro meu nome. . . Maravilhoso conto. . . Beijão!

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Oi? Acabou no melhor momento... O Fagner só é um apaixonado, ele usou as armas que tinha, ta que ele foi egoísta e tals,mas quando a gente ama,as vezes fazemos loucura... Vc ganhou mais uma leitora ..

Bjos e até a próxima! A.

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