Meu macho, meu amor. (Parte - 04)

Um conto erótico de Carter26
Categoria: Homossexual
Contém 3071 palavras
Data: 27/08/2015 23:17:27
Última revisão: 27/08/2015 23:27:48
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance, Sexo

Parte: 04 - O policial.

Acordo suando frio e tremendo dos pés à cabeça. Era normal isso; ter pesadelos. Não sei como consegui ter uma vida normal durante esse tempo todo depois da grande desilusão que tive. Claro, nos primeiros meses eu brequei, não comia direito, tinha trancado a facu, não saía de casa e nem conversava com ninguém. No dia em que Vítor se fora ele tinha ligado pro meu pai e dissera que eu estava apaixonado por uma menina. Perdidamente apaixonado e que ela me iludira de forma vil, dispensando-me como lixo e dizendo que ela gostava era dele e não de mim e por isso ele resolveria dar um tempo para que eu não pensasse que ele e a menina estariam juntos. Uma mentira de mestre eu achei; para se livrar de mim, para por a culpa em outra pessoa e de brinde explicaria o pq da viagem. Por meus tios nunca me perguntarem onde ele tinha ido, eu juguei que eles sabiam, mas nunca perguntei à eles se eles tinham conhecimento do seu paradeiro. Mesmo pq eu raramente os via. Mas nunca entendi o porquê da viagem dele. Nunca. Meus pais culparam Vítor por eu estar assim, alegando que - por eles não saber que menina era essa e por eu nunca dizer nada,- Vítor tinha fugido com a dita cuja imaginária traindo assim minha confiança. Por essa razão eles ficaram com raiva dos meus tios e surgiu uma briga familiar.

Numa noite eles discutiram.

Meu tio, louro branco e grande como Vítor, falava exasperado: Eu não sei pra onde ele foi. Eu juro, Manoel!

Meu pai: Não mente pra mim, Valmir!, eu sei que vcs sabem e querem encobertar seu filho, mas se eu pegar ele eu vou dar uma lição nele!

Minha mãe: Calma, homem...

Meu tio em tom zangado: Tu acha que eu acalentaria uma safadesa dessa? Não. Se ele fez isso com o Bruno e o mesmo ta sofrendo...

Meu pai: Sofrendo é pouco! O garoto parece que ta morto! Ele se iludiu duplamente. Pela menina lá que gostava e por ser traído pelo primo que ele tinha como irmão!

Minha tia se mete na conversa: Manoel e Cristina, não sabemos onde ele foi e nem quando volta, dizemos a verdade.

Tio: Mas é muita loucura do Bruno se entregar assim à alguém e...

Meu pai explode: NÃO CULPE MEU FILHO POR ISSO! (Ele aponta o dedo na cara do meu tio) ele não ta assim pq quer. É apenas um garoto e é um choque muito grande pra ele! Minha família toda está sofrendo e se um dia eu ver o Vítor, não sei o que faço.

Eu estava na escada enquanto eles discutiam na sala. Todos em pé. Minha mãe ao choro, minha tia tentando consolar ela. Meu pai e meu tio ainda gritavam. Minha família em ruínas. Jess estava alí do meu lado em um semi abraço, um braço no meu ombro e o outro em volta da minha barriga. Ouvi a nome de Vítor novamente, pus as mãos no ouvido enquanto meu peito se dilacerava. Jess chorava ao me ver daquele jeito.

Jess: Bruns... ah meu amigo... sniff... Bru... sniff.

Ouvi nos meus pensamentos "uma vida normal", senti o cuspe e corri pro quarto e fechei a porta.

Essa briga entre meus pais e meus tios fora dois dias depois de Vítor ir embora. A mentira dele foi esperta e infalível, afastou nossas famílias e deu a deixa pra nos afastar sem ninguém estranhar. Então toda santa noite vinha os pesadelos. Era sempre em um lugar que parecia uma campina cheia de mato, e com Vitor me beijando. Sempre. Então tudo ficava escuro e voltava ao normal, como se uma criança peralta apagasse e ascendesse a luz do lugar. Ficava claro rapidamente. Escuridão total. Ficava claro, como um flash... então escuro breu. Então eu ouvia Vítor dizer "abra os olhos" e eu abria mas tudo ficava escuro ainda mais. Ai eu acordava tremendo e as vezes me debatendo. Mas nunca chorando nem gritando. Meu choro vinha muito depois e era daqueles que as lágrimas caem silenciosamente, sem ruídos, sem soluços, porém de quebra vinham acompanhas de muita dor. E eu ficava ali, sentado na cama, imóvel que nem uma estátua enquanto o topor vinha se esgueirando e me envolvendo.

Mas agora, eu tivera um pesadelo diferente. Os mesmos elementos e com Vitor. Só que agora tinha o Flávio lá e ele dizia para manter os olhos fechados mas eu sentia medo e não o fazia. O sonho ainda estava vivído em minha cabeça e meu coração acelerava a cada momento. Respirei fundo e fui beber um copo de água na cozinha. Olho no relógio e vejo que são 3 da madru. Algumas dizem que essa hora é uma hora ruim as quais os demônios estão soltos com mais intensidade. Ligo a luz do corredor e desço as escadas, pego um copo e encho de água. Vou até a sala e me sento no sofá em formato de meia-lua. Puxo um pouco as persianas para ver la fora. A janela de vidro faz contorno com a parede que faz contono com o sofá, bem americanizada. Gosto daquele lugar da casa. Olho pra rua vazia onde um gato branco passa morosamente, um carro muito bonito de vidro fumê, aqueles com películas escuras, está parado do outro lado da rua, sprinkler's molham a grama dos vizinhos e eu penso: desperdício.

Mais cedo Flávio me ligara dizendo que hoje não podia sair pq surgira um problema na delegacia e ele tinha que ir pra lá correndo. Disse para ele tomar cuidado e que podíamos deixar pra próxima noite. Pensei no trabalho dele e em como ele tinha um peso nas costas. Afinal, ele exercia um cargo de responsa e de periculosidade alta. Eu estava gamado nele e isso não podia negar. Olho pras minhas mãos e estão bem saradas, só com os cascões. Dou uma risadinha e penso em Flávio. Naquele macho grande e gostoso e em como eu me vi fisgado a ele. Sem ver o carro, eu fito ele pensando em meu policial nu só pra mim. Meu pau endurece na hora e então ouço o barulho de motor ligando, os faróis do carro ligam e ele sai de onde estava. Não ligo muito e resolvo ir me deitar. Não sonho com nada quando pego no sono.

Jess: Vai Bruns, conta. Quem é a puta ou viado que tu ta pegando?

Saí do trabalho e fui encontrar ela no shopping e fomos comprar uns livros pra facu. Eu falo: Certo, eu digo. Mas não conta pros outros ta bom?

Todos os meus amigos sabiam que eu comia mulher e homem e que eu ficava com ambos, todos levavam numa boa e eu gostava deles por isso. Nós éramos irmãos, até mesmo o recém chegado Caio. Ele era bacana, pelo menos pra Jess e eu. Contei pra ela, falei que tava gamadão em um cara. Ela soltou um gritinho quando eu disse que era um policial federal e ainda mais quando lembrou dele na mudança naquela noite.

Jess: Aquele sarado que olhou pra nós e sorriu? Aquele Deus grego!? Meu Deuuuus... eu quase molhei a calcinha quando vi ele.

Eu: Pois é. Eu melo a cueca quando vejo ele.

Jess solta uma risada alta e depois me avalia com atenção: Parece que vc gosta mesmo dele.

Faço que sim com a cabeça.

Jess: Bruns, espero que vcs se dêem bem. Se ele não te fizer feliz, viro dona de cartel e mando matar ele.

Eu: Ok... vamos parar de assistir Breaking Bad, certo?

Ela ri.

Não iria ter aula hoje pelo simples fato de ser sábado. Quando Flávio para com sua Ran branca em frente de casa e buzina, meu coração pulsa forte. Me sinto uma menina apaixonada que vê o namorado-príncipe, e que o ama perdidamente, indo ao encontro do mesmo. Desço as escadas correndo, digo à mãe que não vou demorar e que vou ter cuidado. Peço a bênção à ela e ao meu pai que esta cochilando no sofá e saio. O ar da noite ta carregado e sinto que vai chover, era estranho chuva nessa época pq "aqui" sempre é calor e sem chuvas, entretando fico alegre por chuva, afinal a região estava em estado de alerta para uma possível escassez de água.

Dou a volta no carro que é enorme e bonito. Entro e sento no banco, olho pra Flávio e o que vejo é um policial. Flávio ri com minha reação e fala: Gostou?

A verdade era que ele tava todo sexy. Muito gostoso. Usava a farda da Polícia Federal, uma camisa preto com o emblema da PF, um colete discreto à prova de balas lhe cobri e deixa ele mais volumoso, uma calça beje e cheia de bolsos e por fim um cuturno reluzente.

Ele: Desculpa, eu tava numa operação e quando terminou vim correndo pra cá. Não costumo usar farda mas hoje precisava de identificação.

Eu: Tu ta muito sexy, cara. Na boa.

Ele se aproxima e vai apertando minha perna até chegar no meu pau e então me beija delicada e gentilmente. Eu retribuo o beijo e entao quando percebo estamos ambos quase se enroscando no carro enorme dele. Agarro aquele policial tesudo e sinto o perfume amadeirado dele, forte e de homem mesmo. Ele me agarra e sua mão vai pra debaixo da minha camisa e quando dou fé ela ja está na minha bunda. Enlaço o pescoço de Flávio e puxo a cabeça dele de encontro à minha, queria ele mais perto, aqueles lábios rusticos e selvagens se fundindo com o meu. Então ele afasta sua boca e cola a testa na minha e arqueja.

Flávio balançando a cabeça: Eita, que tu me deixa louco, véi. Deus do céu.

Eu com raiva por ele ter interrompido nosso beijo: Eu te enlouqueço? Cara, tu quase fez meu pau explodir... meu pau não, quase me fez explodir de tesão.

Ele ri e dirige e eu fico olhando pra ele, admirando aquele homem fardado. Como ele tava lindo naquele uniforme igualmente a um super-herói que uma criança vê abobalhadamente na Disney. Noto que estamos indo pra casa dele, ele explica que precisa tirar a roupa pra podermos sair pra um lugar melhor.

Então quando entramos eu pego ele pelas costas e abraço ele forte sentindo o abdome dele duro em minhas mãos. Inalo o cheiro da roupa dele e fico assim por um tempo. Ele gosta do abraço pq não faz nada para se afastar e então eu digo: Eu quero vc.

Ele se vira e vejo um fogo nos olhos dele. Eu queria transar com ele daquele jeito, fardado mesmo. Não falo isso mas parece que ele adivinha pq ele me pega no colo e me levanta com uma facilidade. Eu tinha uns 72kg mas para ele era como pegar uma caixa de papelão, vazia. A boca voraz dele estupra a minha e ouço a respiração dele acelerar. Ele me preciona na parede ainda me carregando e chupa meu queixo quase engolindo ele. Eu, com os braços ao redor de seu pescoço e reviro os olhos de tesão. Sinto ele suar e eu tbm me sinto ensopado. Ainda com todo fardamento ele me leva pro quarto carregado como da última vez que estive alí. Ele senta na cama comigo ainda em cima dele. Tiro a camisa e ele olha meu peito, abocanha um e depois o outro soltando uns estalinhos baixos quando morde de quando em vez um mamilo ou outro, e eu solto uns gemidos altos. Ele sabia me dar prazer.

Então ele levanta e eu fico de pé, ele me vira e me encosta na parede mais próxima e me encosta nela com uma brutalidade desmedida. Ele dasabotua minha calça e puxa para baixo junto com a cueca, então enterra a cara na minha bunda e enfia a língua com vontade no meu cu com vontade. Chupa, morde com força, enfia a língua enquanto me espreme na parede. Ouço ele abrir o ziper da calça e eu piro quando olho pro mesmo espelho do dia anterior e vejo um homem do tamanho do Huck, com os músculos quase explodindo a camisa e com a cor de macho que ele tinha. Vejo a jeba dele dura enquanto ele ainda fode meu cu e então ele levanta, posiciona o pau no meu cu, sinto a cabeça da pica dele melada de pré gozo entrando e depois sinto cada cm entrando até a calça dele bater na minha bunda. Ele não tirou a calça nem nada, iria me fuder fardado e vendo aquele policial me comendo eu quase gritei de prazer. Sinto dor com o pau dele dentro de mim mas logo some quando ele estoca forte e ritmado. Olho pro espelho e vejo ele com os dois braços erguidos e a bunda indo e vindo em direção da minha. A diferença de altura era notável, ele alto forte e grande e eu ainda em fase de crescimento, meio esbelto e branquelo de mais. Vi notar que ele estava com os joelhos meio arriados para poder meter direito, pq ele era maior que eu.

Ele dá um tapa forte na minha bunda e o que eu posso fazer é gemer. Outro tapa e eu urro baixinho. Ele inclina se e sua boca morde meu pescoço, depois a orelha e funga a cada estocada forte. Ele me pressiona tanto na parede que a cada investida ele me levanta do chão. Então sem mais nem menos ele deita no chão e me leva consigo, e eu fico sentado em cima dele e ele estoca ainda mais. Manda eu virar pra ele pra olhar pra ele, me livro da minha calça e me viro pra ele, e o que vejo é o Policial sexy me comendo com jeito. Ele manda eu cavalgar rápido e eu faço, cavalgo como um louco na pica dele e ele geme cada vez mais alto e isso me atiça pq meu macho estava sentindo prazer, eu tava dando isso a ele. Flávio coloca as duas mãos na minha cintura e me puxa para a pica dele mais forte, mais forte, mais forte. Sinto ele levantar sem tirar o pau do meu cu e se inclina de lado, me manda virar se costa pra ele, ele levanta minha perna esquerda e me fode de ladinho. As metidas são forte e eu saio do lugar e ele me puxa de volta para si. Coloco um braço no pescoço dele e beijo a boca do meu homem enquanto ele me come.

Pego no meu pau e me masturbo e sinto Flávio ficar tenso e sei que ele vai gozar. Faço isso antes dele e quando o mesmo goza ele solta um urro alto e arfante e treme quando cada jorro de gala sai da pica dele pro meu cu. Ele me beija e eu lambo o queixo suado dele. Nossa cara, um policial federal fardado acabara de me comer. Que loucura

Eu rio e ele pergunta: Que foi?

Eu: Isso foi bom de mais.

Ele ri: Não foi bom, foi ótimo. Eu te amo, cara.

Novamente aquela história de amor. Isso ainda estava muito cedo pra mim.

Eu falo: Flávio, sei que você tá curtindo o que está rolando entre a gente e tudo mais, mas ainda é cedo para ficarmamos nisso de "eu te amo" ou namoro.

Flávio se debruça sobre mim me olhando com uma ternura tão grande que eu me sinto meio arrependido de ter falado as palavras anteriores: Bruno, tu vai entender uma hora dessas que eu estou na sua vida para ficar, meu amor, e to muito apaixonado por ti e pretendo fazer de tudo por vc. Isso de ta muito cedo não me assusta. Se for pra vc me querer, ótimo. Se não for, eu vou entender.

Eu ainda fico impassível: Mas entende meu prisma. Há menos de duas semanas a gente nem se conhecia, e agora estamos nisso de amor pra cá e pra lá. E o que você vai fazer quando o instinto começar a falar mais alto, e você sentir falta do que você não vai ter comigo? Tipo, uma vida normal?

Lembranças fazem eco na minha cabeça "umavidanormal, vidanormal, normal", e eu me retraio.

Ele fica sério e fala: Entendi agora. Vc ainda tem medo né. Mas eu não quero nada, minha vida, a não ser vc. Eu nunca me senti tão feliz e preso à alguém. Quando saí da frente da sua casa eu iria tentar te esquecer. Mas não, vc não saía da minha mente e em todo canto eu te via. Faltou pouco, muito pouco pra eu ir atrás de vc, mesmo que fosse pra levar um fora eu queria ver vc.

Eu: Flávio...

Ele com os olhos marejados: Eu tbm já sofri por amor e pode ter certeza que é horrível. Não quero perder vc. E eu te prometo, não importa o que aconteça entendeu, saiba que eu te amo mesmo.

Eu caio no choro ali naquele chão com o meu policial, ele fica apavorado com minha atitude e me abraça. Chego a soluçar e ele fica sem saber o que fazer, vejo o desespero no rosto dele. E quando falo tudo sai meio desconexo.

Eu: Descul... desculpa... na... (soluços) mas eu... (soluços) eu ainda amo... ainda ele... eu ainda amo ele, Flávio.

***

Ele estava impaciente enquanto o telefone tocava e ninguém atendia. Então alguém, uma voz de mulher e sonolenta, diz: Alô?

- Oi, desculpa ta ligando essa hora, mas queria saber se o Bruns ta aí?

A voz do outro lado estranha isso e fala com cautela: Não, ele saiu. Quem que está falando por favor?

"Sempre educados", pensou ele.

- É o George, eu queria falar com ele só.

Voz do outro lado da linha: Vc não tem o celular dele, George?

- Perdi - mentiu. E então desligou.

Pegou o celular e quebrou ele na parede. Pensou em como faria aquilo que quria fazer há meses, mas não viu como. Saiu pra varanda do apê cinco estrelas e viu a cidade movimentada. Enquanto ele olhava pra as pessoas lá em baixo, a mão esquerda acariciava as tatuagens que cobria todo o braço direito.

Continua..

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Oi, pessoas. Valeu pelo carinho de vcs. Espero que gostem desse capítulo e comentem sobre ele. Fiquem bem e abraços apertados em cada um de vcs. Flw.

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Comentários

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Capitulo ótimo. Flávio tá sendo muito fofo, mas parece que o primo vai voltar e causar uma reviravolta. Torço pelo Flávio.

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Não sei o que pensar. Eu quero muito o Bruno com o Flávio. Mas sei que quando o outro voltar, ele vão ficar bem balançado. Mas mesmo amando não acho que o Bruno deva voltar. Mesmo sabendo que em coração a gente não manda.

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Gosto de teu conto. Acredito que o Vítor foi obrigado a deixar o Bruno e fez o que fez para garantir a segurança do Bruno. Se ele voltar a coisa vai ficar estranha. gostaria muito de que o Bruno viessse a amar o Flávio. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Tava no carro e vi um e-mail sobre os comentários aqui. Kkk Gente, no coração ninguém manda heim. Lembrem-se disso. Flávio não morre, ninguém vai morrer. Não ainda kkk. Abraços.

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Se tu matar o Flávio eu te Mato, se o Flávio morrer deixa o.Bruno só. o Vitor tem q morrer só e daí q foi armação ele poderia ter contado ou ter terminado igual gente normal, não precisava de toda aquela humilhação .

só doido por um polícial

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Seja lá qual tenha sido o motivo que fez Victor partir, não o quero volta à vida do Bruno! O Flávio é um fofo! Mas você é o autor, então, só me resta aguardar a sequência dos fatos... Amando sua história!

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muito bom

a vida continua,novos amores flavio e top.

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Bom demais! Eu acho que Vítor vai dar o ar da graça.

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Muito Bom Esse Seu Conto. . . Não demore para postar o proximo!

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Bom, eu acho q o vitor amava o bruno e ainda ama, ele foi forçado a fazer oq fez até msm pra proteger o bruno de algo.

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Que bom que você ouviu meu pedido, o cara parado na esquina da casa era do Vitor, o cara que ligou no fim do capítulo era ele também ne? Mas porque ele quer voltar agora? E ainda, esta hospedado em um hotel 5 estrelas? Tendi nada kk mas é meio triste esta história, quero ver o Bruno com o Flavio no final, mesmo sendo armação sobre o Vitor, bater, cuspir e traumatizar o outro não seria a melhor forma de terminar algo.... Contínua e QUERO ver Vitor no próximo capítulo!!

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Não creio :o bem que eu suspeitava, espero que Flávio te ajude a superar. Estou gamado nessa historia, ai meu Deus. Abraços

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Oi Bruno. Tudo bem nao tem problema. Excelente cap. Amei :)

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