Meu macho, meu amor. (Parte - 02)

Um conto erótico de Carter26
Categoria: Homossexual
Contém 4502 palavras
Data: 25/08/2015 23:39:13
Última revisão: 26/08/2015 02:09:31

Parte: 02 - É o destino... tisc!

Lembro só de sentir o beijo quente, com desejo e ardentemente voraz. As mãos de Flávio enlaçam minha cintura e ele me puxa pra si de uma forma bruta. Sinto o peito dele, duro e definido, roçando o meu e a quentura que dele emana me deixa de pau duro na hora. A boca de Flávio estupra a minha e sinto necessidade em respirar, já que não sabia (naquele momento) em como fazê-lo. Só que não me atrevo a parar aquele beijo, mesmo pq eu não quero parar; eu quero mais.

***

"Bruno? Hey! Acorda, mano!", Jess me chama e percebo que ela fala comigo. Olho levatando os olhos e digo "hã, oi... fala."

Estou na casa de Jess há quase uma hora e logo desisto de conversar. Lá está George, meu amigo hacker que sempre me ajuda com meu pc; Diogo, ele não é bem meu amigo, e nem de ninguém, mas gostamos dele por ter um jeitão calado e sombrio; Caio, namorado de Jess metido a riquinho bad boy; e Jéssica, minha parceira desde que me entendo por gente. Todos estamos no quarto de Jess assistindo o último episódio da temporada de Heroes, uma série que todos gostamos. Com exceção de Caio, conheço todos ali desde guri.

George: Bruns ta com a cabeça no cu. Só pode. Fica ae viajando.

Eu jogo um travesseiro nele: No teu cu, panaca!

Jess: Respeitem meu quarto, cretinos.

Caio: Calem a boca. Tão perdendo a...

George: Pois é, vamos assistir.

Jess: Vou buscar pipoca...

Caio: Trás água, amor...

Diogo: ... e trás minha paciência tbm.

Eu: Diogo vai fuder a vida de vcs se não deixarem ele assistir.

Diogo: Bem lembrado. Manjo de voodoo.

Caio: Eu não duvidaria. Tu me dá medo.

Diogo: Mas medo que eu quando vejo tu vestido nesses teus shorts de estampa tu não sente.

George cai na risada. Eu me limito a rir pq estou pensando em como esquecer uma pessoa. Jess volta e trás água. Vou ao banheiro rápido e quando vou saindo Jess está lá na porta. Ela entra e fala.

Jess: O quê tu tem, Bruns?

Bruns é meu apelido desde quando eu tinha uns oito anos. Foi Diogo que inventou no meu aniversário, naquela época eu morria de medo dele, achava que ele era um tipo de vampiro do mal. A verdade é que Diego teve uma infância difícil e por isso se tornou meio fechado. Quando falo tento disfarçar: Ué, tenho cabeça olhos, nariz...

Jess não ri. Ao invés disso sibila: Fala logo.

Era complicado falar. E quando vou tentar explicar ela diz: É o Vítor? O teu primo?

Aquele nome me causa arrepio e uma onda de dor me invade: Não, não é ele.

Jess ver minha dor e pergunta de novo: Então o quê é?

Eu: Trabalhei de mais. É só cansaço. Tipo, eu queria ir embora... pode dizer aos outros que já fui, mas só quando eu tiver bem longe?

Ela concorda ainda desconfiada. Me olha de novo no fundo dos olhos antes de eu sair do banheiro e ir embora.

Jess: Vc sabe que eu vou tá aqui pra te ouvir né?

Depois de uns 30 minutos, estou andando sem rumo pelo condomínio onde moro. O tempo está chuvoso e isso me agrada pq não está fazendo o calor abafado que é costumeiro por aqui. Noto que não há ninguém nas ruas bem pavimentadas daqui, gosto de morar aqui pq é um local planejado e organizado, o que é raro nesse país. Subo uma pequena ladeira e novamente me vem na cabeça o que vinha me atormentado a semana inteira: Flávio.

Daquele dia que vi ele de mudança (10 dias para se ser exato), até o dia de hoje, não o tinha mais visto. Lembro de ele ter olhado pra mim com uma cara de safado e rido maliciosamente antes de entrar para dentro de sua casa nova, casa essa que vivia fechada e a qual parecia estar abandobada. Vi uma mulher, provavelmente a empregada, limpado a janela da frente há uns dois dias atrás mas não tive coragem o suficiente de perguntar sobre seu patrão. Então me vi em uma total guerra interior; um lado de mim queria ver ele, afinal ele me dissera - naquele quarto de motel,- que iria dar continuidade ao nosso lance. Nao iria? Não iria?!... assim eu pensei. Eu naquela hora neguei silenciosamente. O outro lado estava em paz por ele não ter vindo atrás e assim ficou claro que ele tbm não queria firmar nada. Mas no fundo eu tinha gostado dele e como Flávio estava aqui perto e sabia onde eu morava, eu tinha esperança de que ele viesse atrás de mim. Meio louco né? Sei que é.

Será que ele ficou com raiva por eu ter dispensado ele duramente e resolveu seguir em frente, rumo à mais um peguete? Sim, obviamente que sim. Então eu faria o mesmo. Foda-se!

Já quase perto de terminar de subir a ladeira, um cara de skate vem descendo ela na minha direção de maneira rápida e ameaçadora. O cara não pensa em parar e nem em desviar de mim, então eu que me jogo pro lado quando o miserável passa quase levando um braço meu. Caio no asfalto com as mãos apoiadas no chão e sinto ralar as palmas delas. Droga. Xingo o cara mas ele nem liga... levanto e olho o estrago. Estão bem feias, sorte que hoje não iria ter aula. Uma porta abre e eu olho pra quem veio ver o quase acidente e do nada meu coração começa bater furiosamente. Flávio estava na porta só de short e chinelo.

Ele pergunta: Tudo bem aí?... ( ele para de falar e olha de forma estranha para mim, como se eu fosse um cálculo difícil de resolver). Bruno? É tu mesmo?

Ele lembrava meu nome. Legal. Eu fico meio sem saber o que fazer, olho pra ele e viro de costas, ando um pouco e paro. Penso eu sair dali mas me viro pra ele e pergunto.

Eu: Tu não morava em frente de casa?

Ele ainda meio desconfiado: Acertou. Morava.

Um silêncio paira sobre nós dois, fico hipnotizado olhando praquele corpo lindo dele... parecia maior, mais grande e mais lindo. Flávio parecia mais lindo, o peito enorme mais lindo, o rosto de menino mais lindo, os olhos castanhos mais lindos, o nariz mais lindo... tudo!

Gaguejo antes que a baba domine minha boca e saia pelos lábios: Err... certo. Ah ta... to bem. Tchau.

Flávio: Aconteceu algo?

Eu falo de imediato, um pouco rápido até de mais: Caí e ralei as mãos. Nada de mais.

Flávio: Eita. Deixa eu ver isso aí - ele vem se aproximando e eu penso "caralho, vou gozar só de olhar pra esse corpo".

Eu com o coração quase explodindo: Não é nada. Eu...

Antes que eu fale mais alguma coisa, Flávio pega minhas mãos e olha franzindo o cenho: Deixa eu dar uma limpada nesses ralados.

Ele ali, tocando minhas mãos, eu aqui, sentindo ser tocado por ele, não consigo pensar nem negar, só afirmo com a cabeça vagarosamente.

Flávio: Vem. Pode entrar.

Olho pra ele e noto que o mesmo já está na porta. Entro e vejo que a casa é de uma organização absurda, tudo no seu devido lugar: livros nas prateleiras arrumadinhos, uns cd's empilhados numa mesinha engraçada, a cozinha estilo americana com as panelas lustrosas e penduradas de forma crescente, entre outras coisas.

Eu: Uau... sua empregada faz um bom serviço.

Ele vai até o quarto dele e fico na sala esperando, parado em pé feito um boboca. Flávio volta com uma maletinha vermelha.

Flávio: Tem que fazer.

As repostas dele, logo notei, estavam vazias mas ainda sim calorosas, como se ele quisesse demonstrar frieza de uma forma amigável.

Flávio vai até a bancada da sua cozinha: Vem, deixa eu limpar isso.

Não era bem um pedido, sooava mais como uma ordem discreta. Obedeço e vou até ele calado mas sempre olhando pro seu rosto de menino maroto que agora estava meio taciturno. Coloco as mãos na bancada de palmas para cima e Flávio começa a fazer todo o procedimento para uma boa limpeza. Ficamos em silêncio uns bons 2 minutos até que não aguento e falo.

Eu: Vai parecer estranho, mas eu não sabia que vc morava aqui.

Flávio: Hum... ta bom. Descobriu quando?

Eu: Peraí, hum. Vc ta achando que vim pra cá e me joguei no chão de propósito?

Ele: Se não for isso então é o "destino"conspirando contra nós dois.

Eu: Esqueceu que foi eu que te dei um fora discreto.

Ele apenas rir mas não fala nada.

Eu continuo: Então seria meio ilógico eu vir atrás de vc.

Ele: Arrependimento talvez?

Eu encaro ele e ele faz o mesmo. Sustento o olhar dele por um bom tempo até que sinto algo queimar minha mão: aí!!!

Ele nota que havia deixado derramar álcool na minha mão enquanto segurava a garrafa do produto: Caramba... desculpa!

Eu: Não foi nada. Eu to bem.

Flávio: Vou só por uma atadura e pronto, estará fora de risco de qualquer infecção.

Eu: Obrigado.

Ele: Disponha

Percebo que é a deixa pra cair fora: Bom... Obrigado novamente. Acho que vou indo.

Ele enquanto arruma a maleta: Ta com pressa?

Eu: Não. Só não quero te encomodar mais. Afinal, não bastasse eu te seguir e ralar minhas mãos propositadamente para entrar na tua casa, agora vou ocupar teu tempo (reviro o olho) nada disso e além do mais...

Estou tagarelando quando ele me encara com um olhar divertido.

Eu: Que foi?

Ele: Tu é engraçado.

Eu: Certo.

Me viro pra sair mas ele fala: Mudei da frente de sua casa pq pensei que vc não quisesse mais me ver. Não queria ser um incômodo.

Volto a olha pra ele e percebo que seu semblante está triste. Antes de perceber eu falo sem querer: Não, não-não. Quê isso, cara. Não é exatamente isso.

Ele rindo tristonho: Bom, vc mesmo disse que foi vc que me deu o fora. E a pré julgar o seu número de celular errado, isso solidifica as coisas.

Eu: Olha... É complicado.

Ele ven até mim e chega muito perto, quando fala eu sinto os cabelos do meu corpo se arrepiarem: Complicado é o que eu sinto por ti. Complicado é saber onde vc estuda e mora e não poder falar contigo. Complicado é eu me segurar pra não beijar essa tua boca, o que é minha vontade desde o minuto que peguei suas mãos lá fora.

Puta merda! Eu não sei o que falar praquele homenzarrão que está na minha frente à centímetros do meu rosto.

Ele: Complicado e vc complicar as coisas.

Eu: Já fui muito desconplicado antes, e me ferrei feio.

Ele vindo até mim sem tirar os olhos da minha boca e eu recuando feito uma presa indefesa: Não é minha intenção te fazer mal.

Sinto a porta nas minhas costas e percebo que estou incurralado. Flávio cola o corpo dele no meu e põe uma mão acima do meu ombro esquerdo. Gaguejo: Ja disse... que sua casa... é muito bem arrumada e....

Então ele me dá um selinho suave e sussura: Cala essa boca.

Os lábios dele se unem aos meus e logo abro passagem para aquela boca que estava furiosa e faminta. Sinto o hálito quente dele invadindo minha boca enquanto sua língua abre passagem e vai de encontro a minha. As mãos de Flávio enlaçam minha cintura e ele me puxa pra si de uma forma bruta. Sinto o peito dele, duro e definido, roçando o meu e a quentura que dele emana me deixa de pau duro na hora. A boca de Flávio estupra a minha e sinto necessidade em respirar, já que não sabia (naquele momento) em como fazê-lo. Só que não me atrevo a parar aquele beijo, mesmo pq eu não quero parar; eu quero mais. Coloco os braços em torno do seu pescoço e me deixo levar com aquele beijo. Flavio desce as mãos até minha bunda e aperta ela com força, solto um suspiro e ele ri, tira a boca dele da minha e chupa meu queixo descendo vagarosamente para meu pescoço, faz um percurso lento até perto da minha orelha. Sinto a língua dele invadindo meu ouvido e quase rio pq a sensação me provoca cócegas mas tbm quase me mata de tesão. Minhas mãos estão em sua nuca e fico meio que esfregando-os em seus cabelos enquanto ele morde de leve minha orelha. O pau dele por baixo da bermuda está duro e percebo que ele ta em movimento de vai e vem meio que me fodendo.

Ali mesmo eu gozaria de boa, mas de rompante ele me vira bruscamente de costa, me presiona na porta e dá umas estocadas violentas. É nessa hora que sinto o quanto ele é forte pq na hora que ele me virou, me senti como um boneco de trapos. Eu não conhecia a real força de Flávio... isso me deixa curioso mas não falo nada. O mesmo pega minhas duas mãos e prende elas nas duas extremidas da porta com as suas pesadas e fortes mãos. Eu sinto um prazer enorme e penso que vou pirar de tesão. A pica dele por debaixo do short bate na minha bunda enquanto ele morde meu pescoço e sussurra no meu ouvido.

Flávio: Te quero de mais, garoto.

Eu com voz de delírio: Vc já me tem, cara.

Sinto ele rir rouco no meu ouvido. Flávio me vira de forma brusca, me pega no colo com facilidade e, enquanto devora minha boca, me leva carregado até o seu quarto. Não reparo muito no cômodo pq meu foco todo é no corpo de Flávio. No calor do peito dele, parecia estar frebiu, mas não digo isso pq a quentura é boa de mais. Ele me joga na cama e puxa o short com a cueca pra baixo mostrando sua jeba já com a cabeça úmida de pré gozo. Ele vem até mim e tira minha calça com uma brutalidade que me deixa meio assustado, manda eu tirar a camisa e eu obedeço. Fico só de cueca deitado no meio da cama, ele apoia os dois braços nele, ainda meio em pé no chão, e me olha nos olhos.

Flavio: Hoje vc é meu. Vem, chupa minha pica!

Olho pra ele e o mesmo rir safado. Então levanto e vou de encontro ao pau do meu macho mamar ele como um homem que passou anos no deserto. Flávio fica em pé e eu abocanho aquela cabeça rosada e sugo o líquido do pré gozo sentindo o quão aquilo é bom e então vou engolindo aquele mastro. Ele puxa com mãos a minha cabeça, com o movimento vai e vem e eu sinto que não vou conseguir engolir tudo. Flavio empurra minha cabeça enquanto eu inutilmente faço força para voltar, ele segura as mãos firmes e empurra ainda mais. Sinto o pau dele quente na minha garganta e quando ele vê que estou engasgando, solta minha cabeça. Olho pra ele meio sem ar e vejo ele rindo.

Eu: Quer me matar asfixiado?

Flávio: Quero te matar de prazer.

Ele deita na cama e manda eu mamar mais. Não sabia o quê era, mas eu estava adorando aquela brutalidade, aquela dominação. Flávio coloca uma mão na nuca e a outra fica alisando seu peito cabeludo. Os pelinhos estavam mais espessos do que última vez e isso me deixa ainda mais com tara naquele homem. Ele abre as pernas e eu vou de encontro ao seu mastro, seguro ele com a mão direita enquanto chupo as bolas bem fartas dele, coloco todo o saco na boca e ouço Flávio gemer baixo. Ouvir um homem daquele tamanho gemendo me dar ainda mais prazer, ainda mais com aquela voz rouca de macho que ele tem. Vou chupando ao redor do seu pau sentindo o cheiro dos pentelhos dele, sempre com a mão punhetando aquele mastro que pulsa frenéticamente. Então abocanho a pica de Flávio e tento engolir, ele segura minha cabeça e começa a fuder minha boca deitado mesmo. O pau dele entra e sai da minha boca a toda velocidade, afasto minha cabeça o máximo para trás possível, mas percebo que ele não empurra minha cabeça contra o pau dele, apenas segura para evitar sair do lugar, dessa maneira apenas um pouco mais da metade da pica entra e sai da minha boca o que facilitava suportar.

Então ele puxa minha cabeça com tudo pro pau dele e quando sinto os pentelhos dele tocar meu nariz, tento voltar. So que mais uma vez ele segura minha cabeça com força que chega doer. Ele percebe que to sem ar e me liberta. Tossindo e buscando um pouco de ar eu remungo.

Eu: Ficou com tanto ressentimento que resolveu me matar enquanto transamos?

Ele solta uma gargalhada estrondosa: Não (gargalhada), claro que não. Quero te pegar do meu jeito e te ensinar a não ficar tanto tempo longe de mim depois de roubar meu coração.

Ok. Levo um tempo para processar o que ele disse. "São apenas palavras", pensei. Ele não se apegara tão intensamente assim a mim. Será que tinha. Eu sentia uma atração por ele mas não classificava como amor ou paixão. Desejo sim. Mas meu coração estava acelerado com ele ali me olhando, borboletas se agitavam na minha barriga enquanto eu olhava para ele e eu sentia uma vontade de ter ele no meu lado... quase uma necessidade. Mas outro pensamento me veio à cabeça e eu fiquei com o meu costumeiro receio de firmar algo sério com alguém. Receio de sofrer novamente. Mas eu não queria dizer isso pra Flávio, não agora e talvez não depois. Nunca fui muito sentimental então não falo nada ao ouvir aquelas palavras.

Eu: Desculpa. Tenho tendências a ser cleptomaníaco.

Ele outra vez ri alto de mais agora. Quase se debatendo na cama: Puts! (risos), Deus... como... pode um cara... estragar o clima de... uma coisa assim...

Ele rir tanto que eu o acompanho. Quando ele para, limpa as lágrimas proporcionadas pelas risadas e me estuda. Não tinha percebido mais fiquei mais que uns 7 minutos parado meio inclinado, meio debruçado na cama. Ele levanta e vem morosamente até a mim... me dá um selinho e fala "quero te comer gostoso, garoto".

Rápido como um raio, ele me levanta e me joga na cama... fica sobre mim me olhando e vai chupando meu pescoço, depois desce para meus peitos e chupa cada um dos dois demorando-se bastante no ultimo. Arquejo de prazer enquanto ele desce pela minha barriga mordiscando aqui e alí, lambendo tudo com sua língua incontrolável.

Flavio: Adoro esse teu corpinho lisinho e branquinho.

Flávio enfia a língua no meu umbigo e percorre com a língua até minha cueca. Morde ela e vai tirando devagar, chupa a cabeça do meu pau e se demora uns segundos nisso. Eu iria gozar, eu iria gozar. Mas não sei de onde eu consigo segurar o gozo mais os gemidos que solto são notavelmente audíveis, ele chupa meu pau com uma intensidade absurda, sugando cada cm da minha pica. Engole ela com facilidade, como uma pessoa experiente de mais, e olha que tenho 17 cm de rola e é bem grossa. Ele vai e vem engolindo e não engolindo, repetindo o movimento com uma facilidade absurda. De olhos fechados sinto o maior prazer do mundo, ele passa as duas mãos no meu corpo apertando meus peitos e beslicando meus mamilos ocasionalmente. Do meu pau, sinto a boca dele pecorrer até meu saco, ele engole a bolas e mama-as ávidamente. Volta a lamber meu pau da base até a cabeça, da cabeça à base e sua língua desefreada lambe minha coxa esquerda, Flávio morde ela e arranca mais gemidos meus. Depois disso ele segura minhas duas pernas e as levanta, lambe a extremidade entre meu saco e meu cu e se demora um pouquinho ali. Nesse meio tempo, ele não toca no meu pau e não me atrevo a fazê-lo pq um simples toque me faria gozar. Flávio com sua força máscula, levanta mais minhas pernas só que agora segurando atrás das minhas coxas e enterra a cabeça no meu cu. A boca dele chupa meu anelzinho e sua língua fode-o em uma ferocidade ímpar.

Sinto ele sacudir a cabeça tentando enterrar o que pode no meu cu. Olho pra Flávio e vejo um espelho bem atrás dele, do reflexo eu observo aquele homenzarrão, da cor-do-pecado e brilhando de suor, inclinado sobre a cama e chupando meu cu. Vejo a bunda dele empinada e redondinha e no meio dela o cu dele contraindo e relaxando e sinto um desejo em comer Flávio... seria de mais um macho daquele tamanho sentindo meu pau dentro de sim. Mas ele era homem de mais pra isso, não deixaria isso acontecer e eu não me importava. Só foi um desejo. Sinto a boca dele morder minha nádega direita e depois a direita. Ele enterra a boca novamente no meu cu e cospe dentro, lambe e cospe de novo. Sinto o dedo dele entrando e forçando passagem. Uma ardência mínima incomoda, depois outro dedo e ela aumenta um pouco. Ele me fode com os dois dedos e depois um terceiro. Não é por nada mas ele "tem" os dedos grossos e isso dói um pouco mas na o bastante para que eu reclame. Ele tira os dedos, cospe mais um pouco e depois puxa minhas perna para si, o pau dele fica em cima do meu e cospe na cabeça da sua geba... Sem cerimônia ele enfia a cabeça e sem mais nem menos ele mete tudo até eu sentir as bolas dele bater na minha bunda. A dor angustia mas não é tão grande assim. Não sei vcs, mas nas primeiras vezes que fui comido por outros cara, eu sentia certo desconforto na barriga e as vezes - mesmo o pau do cara não sendo tão grande assim - machucava por entrar de forma errada. Mas ali com Flávio eu não sentia isso. O mal estar nem nada, embora a dorzinha ainda estivesse ali presente junto com a ardência de praxe, so que Flávio sabia meter, o pau entrou machucando mas entrou certo e sem mais nem menos ele deu umas estocadas violentas e forte.

Vejo os músculos de todo o seu corpo se retesarem, as bolas batendo fazem um som bom e delicioso e virilha cabeluda batendo em mim torna as coisas duas vezes mais prazerosas. Não sinto dor nenhuma mais, o que era estranho. Flavio segura minhas pernas e coloca as duas no peito enquanto mete com mais força. Ele joga o corpo sobre mim e fico encarando, entre minhas pernas abertas, o rosto dele molhado de suor. Ele mete com força e urra baixinho como um urso lindo, gostoso e másculo.

Flávio: Que cu gostoso, fera. Delícia.

Ele morde um dos dedos do meu pé enquanto abraça minhas pernas esfregando as mãos em torno delas. Sem nunca parar de estocar. Então ele tira o pau todinho, e enfia com força. Tira todo e enfia. Repete isso aumentando a força em cada estocada. Fica nisso uns minutos e logo sinto ser virado de costas, ele deita sobre mim e sinto o peito dele peludo e molhado de suor roçando toda minha costa. O peito dele era duas vezes mais grande que o meu e talvez 5 vezes mais musculoso. Sinto ele colocar a pica no meu cu e empina um pouco minha bunda para ficar mais gostoso, então volta a estocar com força e chupando ora minha orelha, ora meu pescoço. Ele dá um tapa forte na minha bunda, dói mas aumenta meu tesão. Da outro e mais outro.

"Gostade uns tapas, garoto?", ele pergunta safado.

"Adoro, meu macho", falo provocativo.

Sinto ele rir e meter com mais ferocidade. Dou uns gemidos e ele pede mais. Gemo mais alto chamando ele de "meu macho", ele pede mais... fico meio sem ideia e falo sem pensar.

Eu gemendo já quase gozando: Vai, meu amor.

Parece que ele não ouviu, o que é bom pq quase tapo a boca por ter dito isso. Que coisa freca pra se dizer. Ele levanta e segura minha cintura me pondo de quatro e mete mais forte... todo suado e urrando feito uma fera. Me punheto e como de esperado gozo... falo um palavrão de prazer e sinto minha pernas bambearem. Ele percebe que eu gozei e tira o pau de dentro de mim. Me pega pelos cabelos e enfia a pica na minha boca, nem tenho como reagir e nem reagiria, engulo aquele mastro e sinto a gala dele invadindo minha boca. Olhando aquele deus grego gritando feito um louco, com o corpo suados, peludo e másculo como nenhum mais que conheci na vida foi, eu engulo a gala sem pestanejar. Chupo tudo e ele me olha enquanto lambo a cabeça da sua rola que pulsava descontrolada e freneticamente.

Me jogo cama exausto e ele faz o mesmo. Deita do meu lado olha pra mim e rir, dá um tapinha de leve no meu rosto e ambos rimos. Ele e eu estamos banhados de suor e sinto ele me pegar num semi abraço e me beija. Fico meio encima do seu peito enorme, com a perna dele grande torneada entre as minhas. Ele passa as mãos em meu rosto me olha com seriedade.

Flávio: Nunca senti um prazer com ninguém como sinto contigo. Pq será?

Eu: Vai ver por que eu sou gostoso.

Finjo cara de "é-óbvio-né" e Flávio rir. Aquele sorriso... nossa. Como é lindo.

Flávio: Vai ver é pq eu esteja perdidamente apaixonado por vc.

Eu ouvi isso já. Em um passado bom que se tornara sombrio. Eu ja me iludi com essas palavras. Sou bombardeado por lembranças dolorosas e tento afastar elas. Esboço o melhor sorriso e digo.

Eu: Pior que eu tbm.

Depois de tomármos um banho rápido, agarradinhos um no outro, ele pede pra pegar uma toalha. Obedeço e vou até o armário dele. Quando pego a toalha, vejo uma gaveta meio aberta e um brilho ocasionado pela luz do quarto me chama a atenção. Abro a gaveta e vejo um objeto pequeno mas com significados gigantes. Pego o objeto e examino. Flávio entra no quarto e me vê com o objeto na mão mostro a ele e então falo com a voz seca.

Eu: Bonita aliança.

ContinuaOpa... eae meu povo. Tudo bom com vcs? Espero que sim. Antes de mais nada, queria agradecer pelos comentários e pela receptividade, não esperava isso. Tenho uma história meio que complicada e há tempos eu venho aqui e leio contos com os quais eu me apaixonei e me identifiquei, então resolvi compartilhar a mesma com quem quisesse ler. Vai aparecer algumas pessoas as quais e gostaria que não aparecesse. Mas isso nos outros cap. Espero que gostem desse capítulo. Obrigado mais uma vez e comentem, ok? Abraços a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruno C. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Capítulo maravilhoso. A sintonia de vocês é muito forte. Adorando a história.

0 0
Foto de perfil genérica

Legal, ele deve ser divorciado não se precipite. quero saber o passado dele com o primo

0 0
Foto de perfil genérica

Como pode esse conto ser tão perfeito, carambaaaa, pft dms, e tbm não É nada clichê, ele e casado... Eita-porra!, eita-porra!, amando os conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Tesudo e envolvente no ponto. Quero uma explicação bem consistente do Flávio pra essa aliança, não queria ele ferrando tudo.

0 0
Foto de perfil genérica

O que? Casado? Haa não. Continua logo. Abraços

0 0
Foto de perfil genérica

Ual a foda foi louca! Ele é casado? mais que safado.. vamos ver o que vai dar. bjo e até a próxima! A.

0 0
Foto de perfil genérica

Uauuu delicia esse capitulo...adoreii...ansiosa pelo desfecho desse conto....

bjaooo

0 0

Listas em que este conto está presente