BIG BOSS 15

Um conto erótico de GaelGuerra
Categoria: Homossexual
Contém 3459 palavras
Data: 03/08/2015 10:08:36
Última revisão: 03/08/2015 11:30:48

Era justamente ai que imaginaria chegar. Essa atração que eu sinto por Leosinho não tem explicação. Já estive com fêmeas humanas e sei como as coisas funcionam. Elas podem me satisfazer, mas não ao meu Leão. Ele precisa de outro ser que também possua “Kanda”. Outro ser que tenha a habilidade de entrar em sincronia no ato do acasalamento.

Leosinho?

Apenas não tinha explicação para o que acontecia em relação a ele. Mas uma coisa era certa, havia agido mal na noite passada, por isso tomei uma decisão e a primeira delas, seria, alugar um quarto no Galt Villas Motel em Fort Lauderdale, porque a culpa me fez decidir, lhe dar um dia inteiro de diversão. Claro, tinha de deixa-lo em algum lugar, quando fosse me atualizar sobre a busca que meus garotos e eu vinhamos realizando nesse planeta esquecido.

Quando meu filhote viu o hotel ele ficou ensandecido. Estava tão elétrico e inquieto que eu podia notar como ele ficava esfregando as mãos umas nas outras de excitação e somando o seu sorriso fácil ao seu olhar brilhante, ficava evidente o quanto tentava conter a empolgação que estava sentindo.

Por favor!

É um hotel 2 estrelas, nem é grande coisa.

Tinha um pátio amplo com cadeiras de sol aqui e ali com palmeiras altas enfeitando o espaço. Todo o prédio era pintado em amarelo com portas brancas em todos os quartos, mas o que notei mesmo, era como seu olhar parecia fixado a sacada dos quartos que ficavam no segundo andar. Os quartos que tinham janelas enormes e isso o deixou inquieto, parecia querer dizer alguma coisa. Porque a cada passo que dávamos, o via pelo canto dos olhos. Reparava em como seu olhar vagava para a sacada e para mim a todo instante, a cada passo. O garoto estava nervoso.

- Pode falar Leosinho. – Eu disse enquanto andávamos em direção a única porta verde escura que era a da recepção.

Ele ficou ainda mais inquieto.

- Nós vamos ficar aqui? – Ele perguntou, tentando esconder a excitação na voz.

- Vamos! – Eu respondi!

- Já decidiu em qual deles? – Ele perguntou enquanto apontava para os quartos que ficavam no segundo.

Parei de andar e o encarei de cima já que para minha altura, ele nada mais era do que um tampinha. Mais que isso, queria rir, porque de alguma forma estranha, e eu não sei o porquê disso. Sentia aquela leve intuição que ele encarava as grandes janelas que pareciam nos observar lá de cima, como que nos convidando a seguir em sua direção.

Achei isso muito estranho.

Muito estranho.

- Você quer escolher o quarto Leosinho? – Eu perguntei me abaixando um pouco para nosso olhar ficar ao mesmo nível.

- QUERO! – Ele disse num impulso. – Quer dizer. Gostaria muito.

- Aponta qual deles você quer.

- Qualquer um lá em cima. – Ele disse. - Os das janelas grandes. – Ele apontava para o mesmo lugar que eu andei sondando segundos antes.

- Se algum deles tiver livre a gente aluga. – Eu disse. Leosinho pareceu ficar tão excitado que praticamente podia sentir seu corpo vibrar na minha frente e num impulso, pulou no meu pescoço me apertando tão forte com os braços, que eu quase me desiquilibrei. Mas sentir o cheirinho em seu cangote me fez revirar os olhos de prazer e meu membro crescer dentro da calça.

Dessa vez ele não corou, por ter essa resposta tão espontânea. Estava tão alegre que não houve espaço para o constrangimento.

Entrei na recepção com Leosinho ao meu lado. Uma senhora que devia estar na casa dos trinta anos estava atrás do balcão vestindo o mesmo amarelo característico daquele lugar, olhou para nós e abriu um sorriso que todo atendente oferece.

- Pois não! – Ela disse em Inglês.

- Gostaria de saber se tem algum quarto vago naquela sacada? – Eu disse enquanto apontava pela janela o lugar em que Leosinho queria ficar.

A senhora bateu em seu teclado e olhou na telo do computador.

- Presumo que sejam duas camas?

- Isso mesmo! – Eu respondi.

- Quanto tempo?

- Devemos sair amanhã pela manhã.

- Hum! – Ela tamborilou os dedos no balcão para nos olhar em seguida. – Sinto muito senhor. Naquela sacada, o único quarto vago, possui apenas uma cama de casal “kingsise”. Se o senhor desejar, temos outros quartos duplos que podem lhe servir.

Leosinho ia ficar decepcionado, e vi como ficou preocupado. Mesmo sem entender o que dizíamos, a expressão corporal da senhora indicava sua negativa. Virei para ele enquanto segurava em seu ombro.

- Os quartos estão alugados. O único disponível lá em cima, só tem uma cama de casal. Ela nos ofereceu outros.

- Qual o problema? – Ele disse apressado. Deu uma olhada para a sacada. – Dormimos juntos no caminhão ontem, somos amigos, podemos ficar com ele. – Ele disse inquieto, ainda com esperança nos olhos quando olhava para a sacada.

Meu filhote queria ficar ali em cima de qualquer jeito. Por isso voltei a olhar para a senhora.

- Veja bem! – Eu disse. – Ele quer ficar lá em cima, sabe como são os garotos hoje em dia, são cheios de vontades.

A senhora sorriu pra mim e olhou para Leosinho que lhe exibia o seu melhor sorriso.

- Bem! Vai ser quarto de casal então! – Ela decretou e começou a bater em seu teclado de novo.

Registrei o quarto no meu nome e paguei a estadia. Ela me deu as chaves que seguidamente entreguei nas mãos ansiosas do meu filhotinho que estava ainda mais arredio.

- Vai na frente, enquanto pego as nossas coisas no caminhão. – O garoto segurou nas chaves com força e quando saímos da recepção ele foi andando calmamente em direção a escada que dava para a sacada, mas quando dei as costas, ouvi seus passos correndo enquanto subia a escada. Dei uma espiada e o via correndo afoito pela sacada procurando o numero do quarto.

Garoto engraçado. Era tudo por uma janela no alto?

Quando entrei no quarto o garoto estava enlouquecido com o televisor de tela plana. Passava de um canal para outro em segundos. Ele me olhou com seu sorriso escancarado no rosto e os olhos brilhantes.

- Nossa! São tantos canais. Lá em casa eu só podia assistir a um. Aqui tem tantos e eu não entendo nada do que dizem. Mas é massa assim mesmo. HÁ! HÁ! HÁ!

- Um canal? Você cresceu assistindo um Canal? – Perguntei intrigado.

- Sim, papai sempre disse que tv demais apodrece o cérebro.

- Que absurdo! – Eu disse. Um jovem precisa de cultura, se não como ele pode se desenvolver no tempo em que vive?

- Não é não! Ele me mostrou as fotos de um cérebro podre!

- Mais absurdo ainda. – Eu disse. Por Garuda! Posso não ser daqui, mas eu mesmo já perdi horas e horas, deitado numa cama com meus garotos em volta comendo porcaria e assistindo a programas de televisão, uma semana inteira nessa rotina e só parávamos para banhos regulares já que eu não dava para suportar por muito tempo quatro machos num mesmo quarto fedendo malditamente por muito tempo, sem falar na sujeira e a bagunça que ficava o quarto cheio de embalagens de comida feita por encomenda e biscoitos, latas de cerveja, refrigerante, água. Tudo para aperfeiçoar nossos conhecimentos sobre como as pessoas vivem aqui na terra. E que método melhor de se "antenar" do que a televisão?

Lembrar desses momentos me deixou carregado de sentimentos saudosos, foi realmente uma época boa. Por isso deixei a nossa bagagem sobre a cama e o fitei decidido.

- Vem comigo, Leosinho! Quero te mostrar uma coisa.

- Mas, eu quero ver tv! – Ele disse, apontando com os olhos para a telada tv. – Não pode ser depois? – Ele disse franzindo o cenho pra mim, mostrando que não estava contente.

- Vem comigo! A gente assiste tv depois. Prometo que você vai gostar.

Leosinho desligou a tv e sentiu que a sua moral havia sofrido um abalo. Ele queria mesmo ficar olhando para aquela tela, mesmo que não entendesse nada. Mas eu ia resolver o seu problema e ainda tinha mais coisas que o deixariam doidinho.

Ele ficou contrariado, mas andava ao meu lado quietinho. Saímos do motel em meu caminhão e enquanto dirigia observava pelo canto dos olhos, estava todo emburrado no seu assento. Até chegarmos ao local que eu queria mostra-lo.

Descemos do caminhão e estávamos em frente a um supermercado. Quando ele reconheceu o lugar e percebeu o que eu tinha em mente, seu frenesi havia voltado com carga total. A questão é! Que ser humano normal ficaria assim tão empolgado em entrar em um super mercado? Crianças de seis anos talvez e mesmo assim costumam ser meio chatinhas, porque já vi como se comportam com seus pais. Mas leosinho me fitou com brilho nos olhos.

- Podemos comprar porcaria? – Ele disse. – Meus pais não me deixavam comer porcaria. Sempre quis comer porcaria. Podemos?

- Porcaria? – Disse entre risos.

- É como eles chamam essas comidas sabe? Doces, salgadinhos, essas coisas! Sempre disseram que ia destruir meus dentes.

- Você quer destruir seus dentes? – Eu brinquei.

- Ahhhh! Por favor! Sabemos muito bem que isso não acontece assim, eu vi nos filmes! Os jovens sempre comem “porcaria” – e eles sempre tem dentes bons.

HÁ! HÁ! HÁ! HÁ! – Não contive a gargalhada, ainda mais com seus argumentos. Baixei meu corpo podendo olhar em seus olhos de frente e nivelado.

- Viemos aqui só pra comprar “porcaria”. – Eu disse fazendo aspas com os dedos e lhe dando uma piscadela. – Pegue um carrinho, e pode ir na frente escolhendo o que quer. Preciso tirar dinheiro primeiro.

- Eu tenho dinheiro! Vim com muito dinhei...

- NÃO! – Eu o cortei. – Eu vou pagar.

- Mas... – Eu o calei pondo um dedo sobre seus lábios, e que lábios macios! Sem querer bufei de desejo por ele, mas recobrei o controle no mesmo instante. – Deixa comigo filhote!

Não sei como deixei escapar o filhote, mas funcionou, porque o Leosinho apenas confirmou com a cabeça. Como um filhotinho que aceita uma ordem.

Assim que tem que ser, e ao pensar isso, tive que rir comigo mesmo, porque comecei a notar que estava me tornando meio possessivo com ele. Se ele é meu, então é minha responsabilidade comprar as coisas pra ele.

Escorei minha mão em seu ombro e entramos no mercado. Resolvi pagar no cartão mesmo.

Tem uma coisa que precisa ser dita. Precisa porque eu não me canso disso. É exatamente o comportamento meio tapado quando ele recebe muita informação de uma única vez.

Quando chegamos a sessão de “porcaria” – assim como ele chama. Foi quando realmente o vi perder a cabeça. Ele ficou parado olhando para as gondolas cheias de doces, salgadinhos, biscoitos e tortilhas que ele esbugalhou seus olhos e ficou sem ação.

- É muito melhor que nos filmes! – Ele disse.

HÁ! HÁ! HÁ! HÁ! – Tive que rir, a ponto de chamar atenção de alguns passantes. O garoto não perdeu tempo e saiu jogando no carrinho tudo o que via pela frente. Em alguns casos rasgava a embalagem e experimentava. Alguns ele mudou de ideia e começou a devolver as gondolas, pelo visto não deve ter gostado, mas outros, ele segurava como se fosse um tesouro recém-descoberto. Mastigava enquanto percorria o corredor e ia colocando as porcarias no carrinho. Tinha de tudo um pouco. Até que vi alguns pacotes com marshmallows. Não aguentei e tive eu mesmo que por no carrinho, porque as lembranças de quando meus garotos e eu provamos isso pela primeira vez, nos deixou completamente pirados. Às vezes, até perdíamos refeições por conta disso.

Até eu ter uma ideia.

- Leosinho. – Eu o chamei e ele se virou me olhando ainda desvairado. – Me espera aqui nesse corredor que eu já volto. – Ele não deu muita atenção. Apenas confirmou com a cabeça.

Fui a sessão de roupas onde tinham as cuecas e roupas de banho. Ia comprar uma sunga pra ele, queria leva-lo a praia para ver qual seria sua reação. E foi quando bati o olho numa sunguinha do super-homem que fiquei enlouquecido em vê-lo dentro daquele traje de banho. Devia ficar uma delicinha. Já sabia qual era o seu tamanho e escolhi uma que deveria ficar bem nele. Levei ao caixa, paguei e guardei no bolso do meu jeans. Amanhã quando deixássemos o motel seguiria para a praia com ele antes de tomar caminho para a nossa próxima parada.

Depois das compras, voltamos para o motel e ele estava doido para começar a desempacotar tudo o que havíamos trazido e olha que não foi pouca coisa.

- Não abre nada ainda. Preciso fazer uma ligação e já volto. – Disse para Leosinho que parecia impaciente enquanto ficava namorando tudo o que compramos.

Saí do quarto e fechei a porta deixando o sozinho se divertindo. Agora tinha meus assuntos que tinham de ser resolvidos. Retirei o celular do bolso e comecei a digitar uma mensagem para meus garotos.

“Mensagem de Kevin Turner”

"Vou resolver um assunto urgente. É pessoal. O ponto de encontro será em São Francisco."

"Ass.:BIG BOSS"

Fui claro, direto e objetivo porque não queria dar margem para discussões. Era como uma ordem e eles já sabiam quando eu falava sério. Mas ainda faltava o assunto do transporte, sabia que devia me livrar do caminhão, porque havia alguns lugares em que a minha máquina não teria condições de transitar e eu queria passear com o meu Leosinho por qualquer canto que eu quisesse sem nenhuma restrição. Claro que, sem o compartimento do caminhão que normalmente uso para por o sono em dia, teria de fazer mais paradas pelo caminho e com isso, aumentar o tempo que eu levaria para percorrer todo o percurso até São Francisco. Ótimo! Assim passaria mais tempo com o meu filhotinho.

Já vinha pensando nisso a algum tempo desde que acordei, e eu sabia muito bem a quem cobrar os meus favores. Por isso abri a lista de contatos do celular e disquei um número da lista.

Aguardei o sinal da chamada até ouvir uma voz familiar.

- Heeeeeyyy, BIG BOSS. Perguntava-me quando é que ia dar sinal de vida.

- Carson. Preciso da sua “pickup”. – Eu disse. Poderia até ser mais cortês, mas de fato, não queria perder tempo com esse assunto, Leosinho estava dentro do quarto e queria começar a farra de marmanjos o mais rápido possível. Por isso, fui o mais direto possível, porque sei o quanto seu brinquedinho é importante para Luke Carson, já que havia passado meses concertando aquela sucata velha deVeja bem, BOSS! A Lucinda ainda não está 100%, entende?

- Sem papo furado, Carson! Também preciso que leve meu caminhão para a Califórnia e rápido. – Estava sem um pingo de paciência e sabia que Luke podia ser resistente tanto quanto um grande “enrolão”, o rapaz tinha uma fala mansa que levava qualquer um no bico, mas eu não era qualquer um e ele não tinha escolha. Era fazer o que eu mandava ou fazer o que eu mandava. Não tinha chances. Contudo, ainda tentava me dissuadir de levar a sua Lucinda emprestada e realmente queria não precisar, entendia o que ele sentia pelo seu carro, assim como o ciúme que sinto de alguém dirigindo a minha máquina. Mas tinha muita coisa a fazer e precisava muito de quatro rodas que rodassem em qualquer lugar.

Depois de um bom papo acalorado, ele acabou aceitando. Quinze minutos em que ele usou uma vasta gama de razões para eu não precisar de sua Lucinda, (sua pickup) – Mas no final correu como eu queria e ele acabou cedendo. Passei mais algumas instruções que aceitou numa boa. Disse-lhe onde eu estava e que quando chegasse, deixasse as chaves no porta-luvas e que as chaves do meu caminhão, estariam no mesmo lugar.

Assunto resolvido.

Não sei o que acontece que faz com que as pessoas fiquem dispostas a fazer de tudo para ver um sorriso no rosto de alguém. Mas era assim que eu me sentia em relação a ele, que havia ignorado meu pedido e estava com um pacote de salgadinho aberto, comendo como se fosse sua ultima refeição na face da terra. Devorava apressadamente.

- Seu pestinha! Nem me esperou! – Eu disse brincando e avancei em sua direção para pegar o pacote de sua mão, mas ele foi mais rápido e subiu na cama.

- Tem outro ai! Pega outro! – Ele disse com a boca cheia. Mas eu avancei sobre Leosinho e o agarrei pelos tornozelos. Com um único puxão o fiz cair deitado no colchão espalhando todo o salgadinho pela cama.

Ele ria, e tentava comer enquanto lhe fazia cosquinha nos pés.

- PARA! PARA! POR FAVOR! – Ele dizia aos risos enquanto se contorcia pelas cócegas até que estendeu a mão em minha direção com um salgadinho entre os dedos. – Toma! Come! Come logo! – Ele disse ainda rindo. Subi na cama engatinhando e mordi o salgadinho de seus dedos.

Ainda dava algumas risadas enquanto nos entreolhávamos. Seus olhos estavam marejados pelo ataque de risadas, até que ficou sério, quando se deu conta de nossa aproximação, em como havia um homem de 90 kgs de puro músculo sobre seu corpo o observando com atenção enquanto mastigava um salgadinho.

Era uma ótima oportunidade para tentar algo, talvez, até mesmo fosse receptivo a uma tentativa de aproximação mais intima, contudo, não foi o que aconteceu. Deixei meu corpo cair ao seu lado da cama aguardando minha respiração normalizar.

- Você é divertido BIG BOSS! – Ele disse.

Ele me olhou.

Ele me encarou.

Com sorriso no rosto e eu derreti.

Senti-me ridículo, um marmanjo grandão e maduro como eu, me derretendo por um moleque como ele. Mais idiota ainda, porque nos conhecemos não tem nem um dia. Que efeito absurdo é esse que ele pode exercer sobre mim?

POR ISSO,

Descobri que estava contra todas as probabilidades. Porque de alguma forma incerta, estava me deixando apaixonar.

Era estranho. Porque desejo é algo muito singular.

Você sente! Você sacia!

Mas me apaixonar é algo novo,

e ainda por um humano?

Que infernos!

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CONTINUA...

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NinhoSilva - Nossa! Esse foi um senhor comentário. srsrsrsrsrs Muito obrigado Ninho. Muito mesmo. Bem, a história apartir de agora começa a centralizar mais no desenvolvimento do relacionamento dos dois. por isso o Leosinho vai aparecer mais. e a partir de agora acredito que eu vá ficar alguns capítulos sem escrever sobre sexo, porque, quero tomar uma postura mais delicada com o filhotinho. Quero ensinar um pouquinho sobre a vida a ele primeiro. Por isso, espero que curta essa fase em que a história está seguindo. Bem, como sempre o brigado por continuar acompanhando, sempre curto seus comentários e me estimulam a continuar. por isso,obrigado por tudo.

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gong minji - Você é tão fofinho, pela forma como se expressa. Acho que a única falha da CDC e não oferecer espaço para as replicas nos comentários. Porque assim ficaria mais dinâmica as respostas e não ficaria sujeito a responder apenas a cada nova postagem. Obrigado por continuar acompanhando gong - Fico muito feliz com sua presença e mais ainda com seus comentários.

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Ru/Ruanito - Obrigado pela presença Ruanito,e mais ainda por continuar acompanhando. Bjos até o próximo cap.

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elioph - Devo ter entendido errado filhote. Me desculpa. Mas assim, não tomo como regra. mas se pararmos para pensar bem. Cada casa reside em um planeta diferente e isso deve ser levado em consideração. Assim, as condições sobre as quais o ser vivo se desenvolve pode ditar as suas características básicas. Entende? Então não seria exatamente pela casa e sim pelo lugar aonde residem. Força da gravidade sobre o corpo, pressão atmosférica, clima, composição do solo, tipo de alimentação. Tudo isso pode construir as características físicas de uma pessoa. Claro que não toco nisso na história para não me limitar. Até pq não sou nenhum gênio para pensar em todos os detalhes. na verdade sou até meio lerdinho hehehehehe. Finalizando. Muitissimo obrigado por continuar acompanhando e mais ainda pelos seus comentários. Até a próxima filhote.

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Danny Sckivel - Seja bem vindo Danny. Achei que depende do quanto você se identifica com ele e do quanto você torce por ele. SRsrsrsrsrs. Leosinho para mim representa a criança que temos dentro de cada um de nós, em como podemos nos divertir com pouco, em como devemos enxergar o mundo a nossa volta sempre como se fosse a primeira vez que o vemos. Então assim, seria normal sentir ciumes dele levando em consideração que queremos alguém como BBOSS para proteger e cuidar para que nada aconteça de errado com esse pedacinho de nós que temos em nosso amago. Espero que a resposta seja satisfatória, Danny.

Para finalizar, muito obrigado pela sua presença e por acompanhar a história desde o início e claro, gostaria de convida-lo a tornar a voltar a comentar daqui por diante. Me faria muito feliz se continuasse fazendo parte do grupo dos queridos leitores especiais que vem me dando força nessa empreitada..bjos

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Bem, gostaria de agradecer a todos que estão acompanhando, mesmo aqueles que não postam nenhum comentário.

Muito obrigado.

BJOS

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Comentários

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Eu nem vou me extender nos coments pois os coments anteriores representam o meu

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Adorando principalmente vê que a relação de BBoss com seus filhotes está traquila, já todos estão na mesma cama como então quer dizer que os irmãos não querem matar por ele ter ficado com cameron(estou louca para ter a continuação dos irmãos, adorei, mas quero tbm observar melhor a relação dos lobos machos entre si.). Se antes eu achava que Leo foi sequestrado de uma casa e ele é alguém importante, hj tenho certeza! será que isso trara Kevin para "casa"?.. vou tentar ler tudo hj.

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Cara! Achei esse capítulo incrível ( sei que falo isso sempre, já deve ter ficado chato! Ahaha), principalmente porque foi um capítulo mostrando o entrosamento entre o Kevin e o Léo, eu sinto que ambos estão se conectando de uma forma natural e fantástica, o Leozinho se maravilhando com o mundo que o Kevin está mostrando e o Kevin se surpreendendo com as atitudes inocentes e cativantes do Léo. Ambos estão se descobrindo, resta saber o que o Léo realmente pensa disso tudo. Será que aquele papo de amigo que ele disse ainda vale? Será que já tem algum sentimento a mais nascendo? Até o próximo capítulo!

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Ownn Gael thank you so much pelo elogio♥♥!!!! acho que agora eu tive minha pergunta respondida: Leozinho com certeza tem um "kanda"!!! Espero q esteja correto :-/... acho ele é um Ganupi, mas se n for, ele é de uma das casas q n foram citadas ainda.....( é o q se passou pela minha cabeça rsrs) bjs bjs e to mtu ansioso pelo próximo capítulo♥♡♥♡♥

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Kkkkk tudo bem. Sem problemas. "Teorias" são "teorias"

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Ninho, eu mudei esse trecho pq não era o que eu queria dar a entender. O ponto ali era nao poder aguentar um bando de machos confinados num quarto em que todos fedem. Espero que leia isso. Para não criar teorias erradas. Foi até bom ver seu comentário cedo para não deixar os outros leitores ver o mesmo erro rsrsrsrsrrs

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Ele odeia o cheiro de um Ganupi, mas adora o cheiro de humanos? Não, não. Cheguei bem perto no meu palpite sobre o que / quem Leo é (ao menos você fez parecer assim). Esse capítulo foi ótimo. Acredito eu que Kevin está bastante encrencado e que os Ganupi serão os primeiros a descobrir quem realmente é o Leosinho. Digo que o BBoss está encrencado pelo simples fato de estar se envolvendo com algo que não pode, mas se o Leo o escolher como parceiro, alma gêmea, para a vida inteira, duvido que possam fazer muito coisa. Ou a missão será cancelada, ou mal sucedida. Kkkkkkkk aguardando os próximos capítulos.

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