As voltas que a vida provoca XIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1611 palavras
Data: 23/08/2015 22:27:16

Uma semana se passou desde o dia em que Juliana e Monique transaram. Nesse período, Monique comprou sua casa e a relação das duas se tornou diária e bastante íntima. Monique ia à casa de Juliana com frequência, dava-se super bem com o pai da garota e o sexo continuava excelente. Juliana se adaptava ao corpo feminino com facilidade e se deliciava com os prazeres que sentia na língua e dedos de Monique. Uma coisa, porém, a incomodava: Monique falava de sua vida sem grandes reservas, mas não havia levado Juliana a sua casa no condomínio nenhuma vez nem ela havia encontrado coragem de tocar no assunto. Isso porque teria de dizer como ela sabia e aí não haveria como escapar de falar em Alexandre e Rafael. Este, aliás, era outro problema. A saudade de Juliana pelos dois aumentava a cada dia. Sentia falta da alegria de Rafael, de brincar com ele, de amamentá-lo, de se sentir mãe dele. A ausência de Alexandre também a fazia sofrer. Apesar de saber que ele não estava nada disposto a encarar um relacionamento normal com ela, oficial, diferente de Monique, Juliana gostava dele, dos seus beijos, dos seus carinhos e, especialmente, do sexo com ele e de dormir em seus braços. Deveria se render e procurá-lo? O destino resolveu ajudá-la. Em um final de semana, estava na cama com Monique quando ela disse que teria de fazer uma viagem para a cidade de seu pai e acertar sua mudança. - Viagem? Por quanto tempo? - perguntou. - Devo ficar lá quase a semana toda, borboletinha. Tenho muitas coisas para resolver, como venda da casa, mudança, questões médicas. Prefiro fazer tudo de uma vez a ter de voltar lá outras vezes. Vai sentir minha falta? - perguntou, lhe beijando. - Claro que vou, muita - disse Juliana e voltaram a se beijar.

Este diálogo aconteceu no sábado e Monique viajou domingo pela manhã. A tristeza de Juliana é que ela teria uma semana de recesso na faculdade e planejava passar as manhãs com ela. Agora, não seria mais possível. Naquele domingo, ela resolveu ir almoçar no shopping, pois o pai sairia com a namorada. Estava passeando pelos corredores quando ouviu um grito com seu nome. Ao se virar, viu Rafael correndo na sua direção. Juliana se abaixou e ergueu o garoto no colo, enchendo-o de beijos. Logo atrás dele, vinha Alexandre. - Olá, sumida. Ainda lembra de nós? - perguntou irônico. - Desta coisinha gostosa aqui vou lembrar sempre - respondeu, dando mais beijos no menino, que falava sem parar. Alexandre perguntou o que ela estava fazendo ali e Juliana disse que tinha ido almoçar. Ele, então, a convidou para almoçarem juntos. Não teve como ela recusar. Foram para o restaurante e se sentaram, com Rafinha no colo dela. - Há quanto tempo. Ele estava morrendo de saudades de você - disse Alexandre. - E eu dele - respondeu. - Só dele? De mais ninguém? - perguntou. Juliana sorriu e admitiu que que dele também, um pouquinho. Alexandre segurou sua mão e lhe fez um afago com o polegar. - Pois eu senti muitas saudades suas. Quis te procurar várias vezes, mas confesso que fiquei inseguro pela sua reação. Você saiu tão chateada naquele dia que não sabia bem como reparar a situação. Mas, a verdade é que eu quero. Eu preciso de você na minha vida, Juliana. Eu sei o que você quer em troca e eu só te peço um pouco de paciência para eu me acostumar com a ideia. Você pode me dar esse tempo? - pediu ele, fazendo o coração de Juliana acelerar e sua resistência fraquejar. Ele sentiu e se aproximou dela. Os dois começaram a se beijar.

Passaram o restante do domingo no shopping e só voltaram para casa no final da tarde. Brincaram mais um pouco, jantaram e Rafa deu sinais de cansaço. Juliana subiu com o garoto para seu quarto e foi lhe dar banho. Em seguida, o colocou na cama e começou a ler uma história pra ele. Sem que Rafa pedisse, Juliana tirou o seio pra fora e o deixou mamar enquanto lia a história e afagava seus cabelos. Não demorou para ele dormir, pois estava muito cansado. Juliana se levantou, foi ao quarto de Alexandre e pegou uma de suas camisas, que vestiu acompanhada apenas com uma calcinha. Desceu e encontrou Alexandre na cozinha, lavando as louças do jantar, sem camisa e com a calça jeans que usara durante o dia. Fervendo de tesão e saudade, chegou por trás e o abraçou, beijando seu pescoço e seus ombros. - Você tinha de ficar sem camisa só para me enlouquecer de tesão, né? - perguntou em meio aos beijos. - E você está usando uma camisa minha. Onde está sua roupa? - disse ele. - O Rafinha insistiu para eu tomar banho com ele e tive de tirar. Peguei sua camisa emprestada. Você se importa? - perguntou ela com voz sensual. Alexandre se virou e a beijou, segurando firme sua bunda gostosa. Ela se derreteu nos seus braços e se entregou por completo. Alexandre a ergueu e a sentou na bancada de mármore da pia, ficando entre suas pernas. Os beijos ficavam cada vez mais quentes e sensuais. Juliana arranhava as costas e o peito dele e Alexandre arrancou sua blusa, caindo de boca nos seios duros da garota. Mamou feito um desesperado e Juliana gemia alto, agarrando seus cabelos. Ele foi descendo, beijando sua barriga, suas coxas, tirou sua calcinha e, ajoelhado, começou a chupar sua boceta encharcada. Juliana teve o primeiro orgasmo da noite e o puxou pra cima pra beijá-lo outra vez. Alexandre tirou seu pau e a penetrou ali mesmo. Se beijavam, se apertavam e se arranhavam, matando uma saudade de longos dias longe um do outro. As metidas eram fortes e profundas. Juliana teve outro orgasmo e Alexandre também gozou, ejaculando bastante dentro dela.

Depois de gozarem, ficaram parados alguns minutos, abraçados, na mesma posição. - Que saudade de você, minha princesinha. Tive tanto medo de não ter mais você nos meus braços - disse Alexandre, apertando-a contra seu peito. - Eu também senti muita saudade. E eu tenho uma novidade: não vou ter aula essa semana. Então estava pensando, se você quiser, em ir lá em casa amanhã e pegar umas roupas para ficar aqui uns dias - falou ela. - Você não tá mais chateada comigo? Você exigiu que eu falasse com seu pai antes de se mudar pra cá - disse ele surpreso. - Não estou mais não. Esses dias serviram para eu pensar sobre o assunto. Se eu quiser ficar com você, e quero muito, tenho de respeitar teu tempo. Eu quero ser mãe do Rafinha e quero ser tua mulher. Entendi isso hoje quando o coloquei no meu colo e vi o quanto eu amo aquele menino e agora com você aqui. Uma amiga me disse que eu sou uma borboletinha no casulo, me desenvolvendo e amadurecendo, para me tornar uma bela borboleta. Acho que esses dias longe de vocês ajudaram nesse processo - disse ela, sorrindo. - Borboletinha no casulo? - perguntou Alexandre sem entender nada. - Esquece. Vamos pra cama que eu te quero de novo - pediu ela, se agarrando a ele. Alexandre a levantou no colo e foram para o quarto, pelados e se beijando sem parar. A deitou de bruços na cama e começou a beijar sua nuca, costas e foi descendo até chegar na sua bunda. Abriu bem e lambeu seu cuzinho, fazendo Juliana se arrepiar de tesão. Chupou bastante seu rabo junto com a boceta, colocando os dedos dentro dela, alternadamente. Louca para ser enrabada, se posicionou de quatro e pediu que ele a comesse. Alexandre colocou uma camisinha e a penetrou, segurando sua cintura. Começou as metidas e Juliana arriou na cama com ele por cima, lambendo sua orelha e mordendo seu pescoço. Juliana gemia e delirava com as metidas em seu cu. - Goza, gostosinha, goza pra mim - gemia ele e Juliana obedeceu, gozando forte. Quando se aproximou o gozo dele, ela pediu que gozasse em sua boca. Rapidamente se viraram e ela engoliu seu cacete, punhetando e chupando. Alexandre urrou e explodiu em sua boca, lançando vários jatos de porra quente.

Juliana se deitou no peito dele exausta. - Eu te amo - sussurrou ela antes de dormir. Na manhã seguinte, acordaram por volta das sete horas com Rafael chorando de fome. Ela se vestiu e foi atendê-lo, levando sua mamadeira de leite. Trocou sua fralda e o pegou no colo, o levando para a cama do casal. Dormiram os três juntos mais uma vez e Alexandre foi trabalhar, mas deixou seu carro com ela. Juliana passou a manhã brincando com Rafael e, após dar o almoço dele, foi em casa se vestir e arrumar uma bolsa com roupas e material de higiene pessoal. Estava mesmo disposta a ficar aquela semana com Alexandre e Rafael. Havia se dado conta de que era apaixonada por ele. Aquela noite havia preenchido um vazio dentro dela, vazio esse que era ficar longe deles dois. Ainda queria que Alexandre fosse conhecer seu pai e oficializar a relação, mas entendeu que não poderia ficar longe dele. No entanto, havia Monique. Também gostava dela, sentia algo muito forte por ela. Talvez fosse apaixonada por ela também, mas ela amava Alexandre e, com Monique fora da cidade, não iria perder a chance de ficar com ele e com Rafinha. Quando ela voltasse, decidiria o que fazer. Por enquanto, ela queria ser mãe de Rafael, dona da casa deles e mulher de Alexandre. Ao menos, por enquanto.

P.S. Olá, pessoal, essa história está chegando ao fim. Acredito que mais dois ou três capítulos serão suficientes para o desfecho. Peço mais uma vez que deixem seus comentários com sugestões e críticas para esse final. Acessem também meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com/

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível