Um carnaval

Um conto erótico de lysinho
Categoria: Homossexual
Contém 1115 palavras
Data: 17/07/2015 13:07:37

O que vou contar agora aconteceu, como diz o título, em um carnaval.

Tenho 30 anos, sou baixinho, branco, com poucos pelos no rosto e bundinha bem redonda. Namoro uma garota linda, mas adoro, de vez em quando, deixar aflorar meu lado putinha.

Pois bem, no carnaval de 2015 eu estava sozinho em casa, minha irmã, com quem moro na região central de São Paulo, e minha namorada, foram viajar, mas por motivos profissionais, eu não pude ir.

Na segunda-feira de carnaval, à noite, eu decidi visitar meus pais, que moram na região leste da cidade, mas também estava morrendo de tesão e com vontade me me sentir uma puta.

Decidi então sair de casa, de modo a chegar na estação de trem, que fica perto da casa de meus pais, por volta das 20h30, e o motivo desse cálculo é o banheiro da estação, que nesse horário costuma ficar divertido (acho que vocês entendem). Ainda mais sendo carnaval, imaginei que seria a combinação perfeita de pouca gente entrando no banheiro, mas os que entravam não sairiam tão cedo.

Tomei um banho, dando especial atenção para o meu cuzinho, queria ele bem cheirosinho e, o detalhe que fez toda a diferença para esse fato, coloquei uma calcinha bem puta da minha minha namorada. Feito isso, fui em frente.

Chegando lá, não deu outra, eu estava certo. Me coloquei no mictório, ao lado de um cara negro, que devia dar no mínimo uns dois de mim, abri a minha bermuda e puxei as alças da calcinha para deixá-la à mostra. Esse cara que eu falei não perdeu a deixa, segurou a minha mão e a levou para segurá-la sua rola enorme. Em seguida, sem disfarçar nem um pouco falou, para que todos pudessem ouvir, "vamos para minha casa, putinha! Anda!".

Nossa, eu adorei aquilo! Baixei minha cabeça e, entre excitado e envergonhado, fui andando na sua frente. Ele deu risada, me deu um tapa na bunda e saímos do banheiro. Lá fora, fomos andando a caminho de seu prédio, e ele me perguntou "E aí, do que você gosta?". Eu disse que adorava ser putinha. "Então fechou, porque eu adoro arrombar um cuzinho de puta".

Chegamos ao seu apartamento, e pelo que eu pude perceber, ele saiu de casa com intenção de trazer alguém para o sacrifício, porque o colchão estava na sala, e ao lado, camisinhas e ky.

Nem ficamos conversando muito, ele me mandou tirar a roupa, enquanto tirava a sua, me colocou de quatro e enfiou a língua no meu rabinho. Ficou me chupando por um tempão, até que começou a lambar o meu saco e arriscou até a chupar meu pintinho "Deixa eu chupar seu grelinho, minha puta!". Quase gozei, mas ainda bem que ele parou.

Depois ele deitou de frente pra mim, com aquela rola enorme para cima e me ordenou que o chupasse. Nem precisada, eu estava morrendo de vontade daquilo, desde que o vi no banheiro.

Acho que chupei por uns vinte minutos. Na verdade, acho que eu queria que ele gozasse logo, pois estava com medo daquela rola. E ele deve ter percebido, porque em determinado momento eu disse, com voz de viadinho/putinha "Será que eu aguento tudo isso?"

Eu havia falado sério, mas acho que ele entendeu errado, mais como uma deixa para "Me come agora!", porque ele disse "Você aguenta sim, e vai descobrir agora!"

Me colocou de quatro, encheu meu cuzinho de ky (ele não era tão malvado assim quanto se esforçava para ser), e enfiou um dedo enorme no meu cu, "Para te ajudar um pouquinho!". Em seguida ele encapou a rola e encostou a cabeça na minha entradinha. Estava morrendo de medo. De verdade. Quando ele colocou a cabeça eu quase desmaiei

Claro que teve o clássico conselho "Relaxa, senão dói mais!" Não sei porque dizem essas coisas. Eu chorava, gemia, urrava, tentava fugir (o que o deixava um pouco irritado), até que ele me disse para deitar, pois iria doer menos.

Não pensei muito e fiquei de bruços, com o cuzinho todo a disposição dele. Burrice minha, né, porque daquele jeito não tinha a menor possibilidade de fugir das estocadas, confesso que não pensei nisso na hora. Mas ele sim, porque, além dele ser enorme e forte, eu ainda estava totalmente à sua disposição. Pedi para ele parar, mas ele falou "Puta, você vai ter que aguentar. Eu não vou parar, e e melhor você começar a gostar disso, já tô ficando nervoso!" Eu entendi que não estava dando o cuzinho, estava sendo estuprado. Teve uma hora que ele, sacana me perguntou se estava doendo, e eu disse que estava doendo muito. O cara me perguntou, com um tom de voz meio estranho, me perguntou se queria que eu parasse, quando eu respondi "Eu disse que está doendo, não que está ruim!". O grandão deu uma risada e me disse que agora eu estava entendendo a brincadeira. Me colocou de quatro novamente e começou a me rasgar no meio, mas aí eu realmente já estava adorando aquela tora no meu cu. Eu decidi arriscar e perguntei se ele não iria ficar bravo se eu pedisse para ele me comer de franguinho, ideia que ele adorou.

Nossa, aquilo foi realmente delicioso! Quando ele viu meu pauzinho babando de tesão, enquanto ele me arrombava, o cara gritou que sabia que eu tava gostando desde o princípio (não foi bem isso, demorou um pouco, mas a situação toda, desde o começo, foi realmente muito tesuda).

Deu que eu acabei gozando nessa posição, sem nem tocar no meu pau, e recebi minha própria porra na cara (adoro gozar dando do cuzinho, é uma gozada diferente, porque meu pau fica mais para mole que duro, é uma delícia essa sensação).

Enquanto meu cuzinho piscava durante minha gozada, o grandão começou a meter ainda mais forte, animado com as piscadas, e acabou gozando também. Eu cometi a burrice de brincar com ele "Ah... você prometeu gozar na minha cara!"

Nisso ele me arrastou para o banheiro, como uma cadela, e fomos tomar um banho, onde ele me fez ficar de joelhos e chupar aquela rola enorme novamente. Quando ela ficou dura novamente, ele me virou, enfiou a rola novamente no meu cu, sem nenhuma dó, dizendo que era só para eu não esquecer, e me mandou recomeçar a chupeta, até gozar na minha boca.

Antes de ir embora, ele mandou que eu deixasse a calcinha, quando eu disse que era da minha namorada, o cara riu e falou que então eu teria que vir buscá-la outro dia, para ela não dar falta, ou mandar ela buscar.

Sabe que eu até que gostaria de vê-lo comendo minha lindinha?

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