Orgia maxi

Um conto erótico de Laila
Categoria: Grupal
Contém 2035 palavras
Data: 16/07/2015 17:38:05

Olá, mais uma vez. Já me conhecem, sou a Laila e em meu conto " Uma foda suada" vos contei a transa que tive com Ricardo todo encharcado de suor, sonho antigo que Ricardo me ajudou a concretizar e sem saber iria candidatar-se a ajudar num outro sonho - transar com o máximo de homens possíveis. No outro conto também dou conta que meu maridão não é nada inocente nestas matérias, aliás se lerem com atenção quando eu preparava o encontro com Ricardo afirmo que "meu marido iria estar fora mas que se estivesse em casa também queria" e no fim digo igualmente "Ricardo passou a ser amigo de casa e que meu marido incluiu ele na lista de contactáveis para orgias".

Tudo isto me leva a afirmar que meu casamento corria maravilhosamente e que nós dois nos dávamos lindamente, para isso é natural que contribuísse o facto de termos os mesmos gostos. Os dois éramos loucos por uma bela rola. Eu as tomava de toda a forma e de todas as maneiras, eu só queria uma rola dentro de mim, não interessava em que buraco (cona, cu ou boca). Já meu maridinho curtia uma boa rola no cu, mas acima de tudo era doido em fazer broche em qualquer caralho que estivesse disposto a encher-lhe a boca de porra. Ele mamava com afinco e sorvia todo o leite que engolia com sofreguidão, de tal modo era viciado em beber porra que muitas vezes a bebia de minha cona quando em nossas orgias eu era fodida por vários moços de seguida.

Havia já muito tempo que eu queria medir a minha capacidade de aviar rolas, em conversas com meu marido falei que estaria tentada a dar uma foda colectiva aos meninos do nosso grupo de orgias. Os que eram sós, não haveria problema, iriam sós. Os casados tinham duas alternativas : ou iam sós, ou levavam as esposas e estas entretinham-se com outras coisas, como ir para a piscina, ver televisão, fazer diversos jogos de cartas ou simplesmente fazerem o seu próprio bacanal lésbico como todas bem gostavam. O nosso grupo já era bem grandinho, tinha cinquenta e seis homens inscritos, tirando o meu marido, mas já incluindo o Ricardo, de todos eles apenas seis não eram casados, para tanto havia uma bolsa de meninas que estavam sempre prontas a alinhar, quando necessário. Meu marido concordava com tudo e dava de sugestão que fosse na nossa casa da quinta, não era longe, era bastante espaçosa e acima de tudo muito discreta (o sítio era bastante isolado). Fui reparando que a concordância de André (meu marido) não era apenas para me agradar, mas fui-me apercebendo de como seus olhos brilhavam com a ideia, já se imaginava a curtir uma noitada com porra à discrição. Também ele já se via a quebrar o seu recorde.

Somos um casal de ideias fixas, pelo menos no que se refere a sexo, e logo tratamos de fazer os contactos com vista a uma reunião para sexta-feira na casa de Melres. Foi explicado o desejo de eu monopolizar os homens e todos concordaram, incluindo elas. Também contactamos algumas meninas, houve dez que fizeram questão de ir e embora só fossem necessárias seis acabamos por concordar e foram todas.

Sexta-feira chegou e eu mais quatro amigas fomos indo para Melres providenciando para que a noite fosse perfeita. Por volta das vinte e uma horas começaram a chegar os demais convivas. Iam saboreando alguns petiscos e bebendo cerveja, mas o que eu sentia é que todos de olhavam de maneiras mais diversas, uns incrédulos como que não acreditando na minha capacidade de aviar todos eles, outros com admiração pela minha coragem, algumas (meninas) com a inveja estampada nos rostos dizendo-me que se eu estivesse a ficar cansada poderia contar com elas, mas todas elas me dando força para o que iria enfrentar.

A casa, como já disse era grande e bastante espaçosa, no rés do chão além da cozinha, uma copa grande, uma boa sala de jantar, um grande salão e ainda dois quartos e três casas de banho, além de um espaçoso escritório ; no andar superior havia duas suites mais dois bons quartos e duas casas de banho e um salão de convívio ao centro.

Combinamos que eu ficaria no andar de baixo com os homens e as damas iriam para o andar de cima, é claro que elas não estavam proibidas de vir cá baixo dar uma espiada, apenas não podiam intervir. O ambiente ia aquecendo, antevendo o que se aproximava e as roupas iam fugindo dos corpos, apenas alguns teimavam em exibir uma ou outra peça de roupa, umas cuecas aqui, ou umas meias acolá. Fez-se um sorteio para determinar a ordem de entrada das rolas no meu templo. Também ficou combinado uma paragem de tempos a tempos (talvez de dez em dez) para aliviar a porra acumulada em minha cona e dar uma descansada. Fui para o quarto grande, era assim chamado por ser realmente o maior quarto que a casa tinha, todas as meninas quiseram ficar para ver o início da maratona, depois iriam tratar de suas vidas. Quis a sorte que o primeiro fosse o Ricardo, fiquei contente por ele, afinal ainda lhe estava agradecida por aquela foda suada.

Ricardo fodeu-me com carinho, compreendendo que eu teria muitos homens pela frente, procurou ser rápido, no fim beijou-me e desejou-me sorte e força para levar por diante o meu intento. Recebi-o na posição de mamãe, conforme tinha decidido que receberia todos, de início parecia-me a posição mais confortável e mais passiva. Colaborei na foda e recebi-o como se fosse o único naquela noite. Mas depois dele veio outro e outro e outro, meu Deus, eles eram tantos e todos com um único pensamento -despejar os colhões. Chegavam saltavam-me, literalmente para cima e záz, que aí vai tora. Tentava excitar-me, participar no acto e por vezes conseguia um orgasmo, de outras vezes (que os meus amigos me perdoem) fingia uma certa exaltação e até simulava orgasmos, apenas com o intuito os excitar e provocar que se viessem mais depressa. A minha vagina começou a dar mostras de excesso de porra que preenchia todo o canal e até o útero, notava-se pelos barulhos que produzia. Era um XOOP...XOOP como se estivesse a chapinar numa poça de água da chuva, de quando em quando à entrada de mais uma rola (principalmente se fosse abonada, ou já estivesse no fim do período de enchimento), minha cona esguichava e permitia a saída de algum esperma.

A posição que eu escolhi e fiz questão de manter revelou-se não ser a melhor, os primeiros não me pareciam tão pesados assim, mas conforme ia aumentando o número de homens que literalmente se deitavam em cima de mim para me bombear, começava a sentir o corpo dorido, amassado de tanto peso, seria uma média de setenta quilos por cada um que se deitava em cima de mim. No entanto ia mantendo um sorriso alegre e tentava foder com cada um como se fosse o único, isto apesar do cansaço. Notei, com agrado, que alguns moços para não de amassarem mais com seu peso, fodiam-me apoiados em seus braços.

Nos momentos de intervalo, aproveitados para drenar o esperma depositado, meu marido fazia-me um oral delicioso procurando sorver toda a porra, por fim acabávamos com ele deitado de costas e eu de cócoras deixando escorrer todo o leite para a sua boca ávida que o engolia em grandes goles, por vezes fazendo barulhos estranhos. Notava que também ele estava satisfeito com esta iniciativa. A seguir fazia uma ligeira lavagem com água fria, para me refrescar, e lá ia eu deitar-me na cama pronta para receber, mais um homem, que já me esperava de pau feito como se me fosse tirar os três, sorriamos, dizíamos uma graças, por vezes uns beijos e mais uma rola para a minha contabilidade. Meu marido ia contando as piças que me fodiam, fez questão de se sentar à entrada do quarto, para fazer a contagem e, fazer uma limpeza extra aquelas que teimavam em ainda pingar quando se preparavam para abandonar a arena.

Já tinha dado de "beber" ao meu marido por cinco vezes e, supunha eu, estaria a terminar a maratona, mas vieram mais dez, o que já ultrapassava os cinquenta e seis, começo então a ver que alguns moços já eram repetentes e a maratona seguia : mais dez... e mais dez... e mais dez... , eu já não sabia o que mais teria de suportar. Enfim teria de me sujeitar aos caprichos dos meus homens, afinal eu queria-os satisfeitos e de colhões vazios.

Passava já das nove horas da manhã quando André me perguntou se queria parar, os homens já não me esperavam de pau feito, vinham até mim por verem que já não estava ocupada e fui notando que já não se vinham com a facilidade do início da noite, também eles estavam cansados mas não era apenas das fodas dadas, mas sim pelas longas horas que estavam sem dormir, no andar de cima há muito que havia silêncio. Pareceu-me bem a ideia de meu marido e fui até à sala onde os homens permaneciam, alguns já a dormir, para ver se haveria mais algum candidato, houve dois que se mostravam interessados, disse-lhes que teria muito gosto que me fodessem. Na sala, também ainda permanecia o Ricardo, que me parecia bem desperto, abeirei-me dele perguntando quantas vezes me tinha comido, disse-me : - duas, mas sinceramente a segunda não valeu, foi a meio da noite numa altura de uma certa confusão e a vagina muito cheia. Achei graça à maneira como ele estava sugerindo que gostava de me foder mais uma vez, beijei-o com carinho e disse-lhe que fosse ter comigo depois daqueles dois, seria ele a fechar a maratona. E fechou, fechou com chave de ouro, uma queca como eu já não imaginava conseguir, tal era o estado em que me encontrava, eu estava toda espalmada de tanto peso que havia estado em cima de mim, tinha as costas doridas, já não sentia as mamas e a minha vulva estava inchada de tanta rola, já nem sabia se tinha grelo. Ele foi extremamente carinhoso e eu procurei não o desiludir, num último esforço empenhei-me e proporcionei-lhe aquilo que ele merecia: um bom final de noite.

Acabada a maratona do sexo meu marido, depois de receber a última golfada de porra, deu-me os números :

Num espaço de quase dez horas os meus amigos presentearam-me com mais fodas do que aquelas que eu inicialmente tinha previsto - alguns (poucos) ficaram-se por apenas uma, muitos repetiram dando duas e até mais, um total de cento e dezasseis caralhos entraram em minha cona para me foderem e ajudarem a alcançar este invejável score. Satisfeita comigo mesma, agradecida aos meus homens e igualmente agradecida e satisfeita com o meu maridão, sem o qual não teria tido esta oportunidade, apesar de ele também ter saído a ganhar. Fomo-nos deitar para tentar dormir, lá fora as mulheres e já bastantes homens entretinham-se a dar mergulhos na piscina, outros ainda dormiam. Apesar de tomar um bom banho, parecia-me que tudo me cheirava a porra e até o gajo que tentava dormir a meu lado (meu marido) arrotava a esperma, estava feita...

Sábado à tarde quando nos juntamos todos, as conversas invariavelmente giravam em torno do sucedido na noite anterior, já havia quem fizesse apostas se eu conseguiria aviar duzentos... aviar trezentos ... etc. etc....

Confesso que me sentia lisonjeada com todos estes reconhecimentos dos meus dotes e provas de confiança nas minhas capacidades de puta e, confesso, de vez em quando eu própria me imaginava a tentar quebrar este recorde e experimentar até onde iria o meu poder de encaixe (de rolas é evidente). Mentalmente ia decidindo que a haver nova maratona ela teria como ponto de partida duzentos homens (estou certa de aguentar este número) e as repetições que fossem acontecendo até eu dizer basta. Apenas uma alteração : não iria ficar agarrada apenas à posição de papai mamãe, iria diversificar e, acima de tudo procurar posições em que não sofresse com o peso e limitar o contacto apenas à zona de penetração.

Quem sabe se um dia não contarei mais uma louca maratona sexual.

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