Jessica, a Ninfa de 1,58 m e canto de Sereia.

Um conto erótico de Louro Irresistível
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 02/07/2015 16:23:46
Última revisão: 05/11/2020 11:08:13

Conheci Jessica no templo religioso que frequento nos estudos das obras básicas as quartas-feiras, às 19.30 começava o estudo e ela ficava sentada de frente para mim, pois eu sentava na mesa que dirigia o estudo.

Ela é mignon medindo 1,58 m, pernas bem torneadas com coxas grossas, um bumbum de fazer padre ficar de pau duro, uma cinturinha pequena, seios pequenos, rosto com traços delicados e jeito de menina moça com cara sapeca, usava aqueles vestidinhos curtos e de tecido mole que se moldavam ao corpo de um jeito sensual, não importava a estampa ou cor, era excitante de ver.

Usava óculos preto de acetato, cabelo chanel na altura das orelhas, morena clara, de olhos escuros e sobrancelhas negras, uma delicia de mulher, e eu ficava tentando disfarçar e não fixar o olhar na direção dela, mas era impossível não olhar para aquelas coxas tentando ver a calcinha, imaginando ela nua sobre mim.

Meu amigo que dirigia a reunião estava já com mais de 60 anos, muito experiente e vivido, malandro até, certa noite após nosso estudo me convidou para tomar sorvete e perguntamos se ela não queria ir conosco, fomos conversando até a sorveteria, era um palio de quatro portas rebaixando com som legal, vidros fume bem escuros, rodas aro 14 iguais as do uno 1.4 turbo, a cor era vermelha.

Na volta ele ficou primeiro, me deixando a sós com ela, que mudou para o banco da frente, agora o papo era reto e certo, o assunto era sobre nois dois, olhava de soslaio para ela que com certeza percebia que eu fitava suas coxas, se duvidar já tinha visto minha ereção.

Faltavam poucos quarteirões até sua casa, quando percebo que o endereço era na mesma quadra de minha tia, parei o carro no estacionamento de um colégio na rua atrás da dela, fitei-a nos olhos e disse: bem você já sabe de quase tudo do nosso grupo, dos estudos, da equipe, se não aguentar gozações não fique comigo jamais, pois eles adoram mexer, brincar comigo e quem estiver comigo também será vitima do humor deles.

Ela me disse que isso jamais seria um problema que ficar comigo seria um bônus, ia pelo estudo e o humor deles era realmente muito legal, às vezes ácido, mas gostava exatamente de inteligência, perspicácia, bom humor, dito isso fui me chegando aos seus lábios e taquei-lhe um beijo com sabor de chocolate misturado com morango, sabores que havia sorvido antes, ela além de um cheiro de alfazema delicioso tinha o gosto de morango com doce de leite.

Seu vestido levantou quando me abraçou o pescoço, podia notar a calcinha atolada no rego e a bunda deliciosa, mais uns beijos e puxei-a para o meu colo, já reclinando o banco que bastava puxar a alavanca para cair num movimento brusco (característica dos FIAT). Estávamos debaixo de uma mangueira, um local meio escuro e propicio para uma safadeza gostosa, o carro permanecia ligado por conta do Ar Condicionado com as luzes todas apagadas.

O calor dos corpos era intenso, a química perfeita, nem o ar-condicionado era suficiente para refrescar nossos corpos colados, fiquei cada vez mais duro e excitado, cheio de pruridos, evitava de me esfregar nela ou tocar-lhe mais intimamente, afinal de contas que imagem passaria para ela, um espírito de porco talvez?

Ela abriu a bolsa e retirou da carteira um preservativo e me deu, e eu olhava ela de olhos esbugalhados, incrédulo, Deus existe afinal, PQP iria comer aquela gostosa naquela noite mesmo, arranquei minha camisa enquanto a beijava mais sofregamente, metia as mãos por baixo dos vestido e sentei ela sobre a pica dura, onde passou a rebolar até que o caralho estava assentando no rego e tocava a boceta já molhada enquanto roçava naquela bunda roliça e maciça.

Agora ela já quase cavalgava o cacete enquanto num movimento único e lento puxava seu vestido para cima, e pude ver aquela calcinha preta de rendas que combinava com o sutiã meia taça igualmente preto e de rendas transparentes.

Começo a tirar seu sutiã devagar para poder apreciar a vista de seus peitos que eram pequenos e firmes, o tamanho combinava perfeitamente com o tipo mignon, aureolas e pequenos bicos róseos escuro, achava estranho tetas com bicos longos e grandes.

Chupei como se deles fluíssem o líquido mais delicioso da urbe terrestre, joguei ela no banco do carona e puxei lentamente sua calcinha enquanto descia com a boca até o púbis, foi quando notei sua cicatriz indicando uma gravidez de parto cesáreo, logo acima de um bigodinho de Hitler de perfumados pelos negros adornando um boceta pequena com pequenos lábios róseo escuro, de sua gruta úmida e quente descia um espesso e viscoso líquido edulcorado.

Enquanto sorvia o néctar feminil de sua gruta, penetrava o dedo do meio para sentir o quanto estava melada sua vagina, e alcancei o clitóris com a boca, ela arfava gemendo e se contorcendo como um réptil em areia escaldante, até que com um pequeno grito denunciou seu gozo, me puxou até sua própria boca para sorver meus lábios.

Enquanto sorvia de meus lábios o seu próprio sabor, foi se encaixando sobre meu abdômen e direcionando meu pênis rijo e intumescido para seu sexo que pingava gotas de prazer sobre mim, nem ainda sequer havia rasgado a camisinha e ela se encaixou sobre meu colo, rebolando como as dançarinas do Moulin Rouge sobre o palco armado exclusivamente para ela.

Rasguei a camisinha e senti um ardor nos lábios, devido ao mentol que desconhecia, decidi levar até a vulva e transmitir este carinho especial aos lábios de sua flor delicada e voraz.

Como era gostoso o contato de seus lábios carnudos, seu corpo sobre o meu num encaixe justo, como ela fodia gostoso, sabia das coisas, mais nova do que eu apenas cinco anos mas era mestra em dar e receber prazer.

Fodemos gostoso por uns 15 minutos até que o meu gozo eclodiu em jorros quentes em seu sexo, ela respondeu com o tremor de suas carnes, cravando suas unhas em meu peito, mordendo os lóbulos de minhas orelhas e beijando meu pescoço até que por fim, mordia meus lábios e sugava minha língua num frenesi pós-gozo.

O contanto de sua vulva me acendia o fogo, o pênis subia como ao estimulo de uma flauta de Hamelin, voyeur oculto a excitar nossos corpos com pernicioso ritmo assaz sensual e viril, novamente enlaçados em uma dança de acasalamento e afoitos por mais um gozo, inciamos prologando contato íntimo que se manteve até que o gozo finalmente explodiu em jatos.

Mordia o grelo, chupava e beijava seus lábios, grelo e vagina como se fosse a própria boca da fêmea tão desejada, objeto de minha cupidez que materializava em posse carnal.

Com o tempo o álcool passou a fazer parte de nossa rotina, nossas relações amorosas incluíam fantasias compradas em Sexy-shops, o sexo anal, que segundo ela fui o primeiro a completar tal tarefa foi outro adendo, filmes eróticos e outros acessórios.

Certo domingo a tarde estávamos eu, ela e seu filho na minha cama, assistindo desenhos na TV à cabo, pós almoço, envolvidos por um lençol leve e suave ao toque, posicionados na transversal do colchão fiquei fitando seu rabo numa posição privilegiada, estava de saia jeans curta como eram quase todas suas roupas.

Exercia fascínio sobre os homens e despertava a inveja das mulheres, fiquei túrgido e com desejo de enraba-la naquele momento, ela me chama para mais perto de seu corpo pois sentia algum frio e eu estava distante, encosto meu membro ereto e turjo em suas nádegas abrindo suas polpas, ela sentindo o contanto aquiesce e rebola sobre a vara, geme e busca minha bermuda com sua mão direita, encontra-a aberta e o zíper arriado, sente a glande pulsante pronta para atacar, arrebita a bunda eu liberto o pênis e ela puxa o elástico de sua calcinha.

Encosto a glande em sua vulva, quente e lubrificada pelo mel que escorria de sua boceta, pincelo algumas vezes e começo um jogo de gato e rato com sua xana, encosto, ela rebola, tiro ela reclama, aos poucos num movimento longo, suave e gentil para não alertar o infante que ria aos borbotões assistindo ao Cartoon Network, chego ao fundo de seu cérvix, ela geme e morde os lábios de prazer, fodemos de ladinho muito lentamente, o desejo vai aos píncaros da excitação.

O jovem de 4 anos pede para ir ao banheiro, me enfio dentro da bermuda, o volume intumescido lhe passa despercebido alegre que estava de assistir aos seus desenhos, nem lhe passava pela cabeça a dança que bailávamos, tranco a porta e pulo já nu da cintura para baixo, penetro-a de pronto, firme e em movimentos ritmados e síncopes, nosso gozo vem melado, cálido e abundante, uso a cueca boxer para limpar o que dava no exato momento que ele bate à porta, abro e vou eu para o banheiro me assear, na minha volta ela segue para o WC.

Tivemos várias brigas horríveis, noites extraordinárias de sexo, tarde calientes, almoços executivos, e toda a safadeza que os amantes se permitem. Tinhamos sexo em alta voltagem mas um relacionamento péssimo.

Percebi que seria um relacionamento tórrido recheado de tristezas, mágoas e brigas, estar com a razão era mais importante para ela do que ser feliz.

Terminei para me conservar são e ter um pouco de paz. Antes da chegada de Cíntia do conto “A Vendedora de Doces” ainda não havia conhecido mulher que tivessem mais beleza do Jessica ou Antônia, esta última receberá conto em breve.

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Comentários

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Apesar de nunca ter assistido, considero o Cartoon Network, o melhor programa do planeta. É fantástico para ocupar a criança, enquanto você fica se ocupando com a mãe ou irmã dela. Conto delicioso, cara. Com todos sabores na boca, mais o perfume de alfazema, até com 1,58m. excitaria qualquer um. Gostei deste também. Em especial a colocação filosófica nos dois últimos parágrafos. Abração!

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