Quando o coração cede, Parte l

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 1473 palavras
Data: 15/07/2015 03:26:59
Última revisão: 15/07/2015 03:29:50

Olá, me chamo Felipe, tenho 18 anos, como sou novo aqui e esse será meu primeiro conto, quero que peguem leve nas críticas rs, e espero que gosto, O conto será dividido em partes, ou seja, não irei postar a história tudo de 1 só vez, Bom Vamos lá, espero que gostem, e boa leitura.

Quando o coração Cede, Parte 1

Me chamo Cristian, tenho 17, sou um garoto baixo ( acho isso muito chato, pois me sinto atraído por caras mais altos), tenho 1,68 de altura, sou loiro, com cabelos lisos e um pouco ondulados e grandes, gosto de usar meu cabelo no estilo com franja, meio jogada para o lado tipo aqueles eminhos fofos que curtem anime ( não é de se espantar já que eu amo anime), Bom, tenho olhos verdes claros que as vezes ficam bem azuis quando expostos ao sol, Moro com meus pais, Alessandra e Ronaldo, Meus pais são bens de vida, moro em uma casa boa, Minha mãe Alessandra é Advogada, e meu pai é Administrador de empresas, más quase não dependo deles já que trabalho como estagiário em um escritório de administração, e com meu salário consigo me virar comprando minhas roupas e algumas coisas de meu gosto, meu salário dura bastante já que não sou um consumista compulsivo, sei me controlar, Bom, estou escrevendo isso em um papel por que meu psicólogo achou bom para eu me expressar em algo....

Primeiro Capitulo – Primeiro dia de Aula me estressando logo de manhã.

-Me mudei a pouco tempo para Alphaville, eu amava minha casa em São Lourenço, más meus pais tiveram que se mudar para Alphaville já que abriram um escritório aqui, e precisaram morar em Alphaville para passarem a maioria do tempo trabalhando no escritório, meus pais querem abrir uma nova empresa, diferente da que tinham em São Lourenço, por isso resolveram trabalhar junto e isso significa que ficarei de novo sozinho a maioria do tempo, afogado no tédio, rs rs rs rs, bom, vou me deitar já que está tarde e amanhã cedo terei aula, será uma barra ter que enfrentar um novo colégio, com pessoas que nem sei se vou me dar bem, e com certeza vou me meter em brigas já que eu sou aquelas pessoas bem estressadas com a vida. Me deitei, e cai em um sono pesado, dormi feito um bebe depois de mamar nos seios da mãe, quando menos espero, o despertador toca, cara que merda de despertador barulhento que me fez cair da cama com o susto do volume alto do despertador que despertara as 06:00 em ponto, me levantei e fiz aquela droga parar de apitar antes que acordasse todo mundo, fui até o banheiro, quase me arrastando de sono, mesmo que eu tenha dormindo super. Bem, fazia tempo que não acordava cedo já que eu estudava a tarde na outra escola, sem perceber bati a cara na porta, nem me preocupei em ver se ela estava aberta, já que meu pai tinha usado o banheiro de madrugada, já acordei nervoso, dei um empurrão na porta, que bateu na parede fazendo um barulho super. alto, quando minha mãe abre a porta do quarto e diz:

- Cristian, está tudo bem?

- Sim mãe, está tudo ótimo, eu respondo com os olhos inchados de sono, vou me arrumar para ir à escola.

- Tudo bem, não se esqueça de tomar café antes de sair, não quero que você passe mal no colégio.

-Tudo bem mãe, agora volte a dormir, a senhora ficou até tarde trabalhando com o meu pai.

- Está bem meu filho, boa aula.

- Obrigado mãe.

Fechei a porta do banheiro e segui até a frente do lavatório, peguei minha escova de dentes e o creme dental, escovei os dentes e resolvi tomar um banho, tirei a roupa e fui para debaixo do chuveiro, Liguei ele no quente, queria tirar esse mal humor que eu estava logo de manhã, tomei um banho demorado, de uns 20 minutos, desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e fui para o meu quarto me trocar, escolhi uma roupa normal para um dia de aula, Coloquei minha jaqueta preta, uma blusa de manga curta preta por baixo, com uma estampa chamativa de caveira, coloquei uma calça preta, peguei meu cinto, aqueles que os roqueiros usam com uns detalhes de metal, peguei meu hall star de cano longo, e minhas pulseiras, aquelas com espinhos e também com detalhes de metal, peguei um pente, e penteei meu cabelo, de modo que eu sempre uso, de franja jogada para o lado, passei meu perfume, peguei minha bolsa, sai do meu quarto e tranquei a porta, desci as escadas e segui até a porta da sala, aonde ficava a saída para o condomínio em que eu morava, era um condomínio grande, eu nem conhecia ninguém, não tinha conversado com nenhum vizinho, tranquei a porta de casa, as casas eram todas abertas, sem portões, a única coisa que as separavam era o gramado, coloquei minha chave na bolsa e segui a rua do condomínio. Até chegar ao fim dele e entrar na avenida principal de Alphaville, aonde esperei uns 5 min por um taxi, eu entraria 07:05 no colégio, já eram 06:50, quando deu 06:55 o taxi chegou, abri a porta e entrei, disse para o taxista seguir para a rua Oscar Oliver e parar na escola Antônio Maya, e pedi com educação para ele acelerar um pouco, pois eu estava bem atrasado, já que da minha casa até o colégio demoraria uns 10 mim, rapidamente ele pisou fundo, e correu feito louco, eu coloquei meu fone de ouvido e fiquei ouvindo música até chegar no colégio.

-Chegamos disse o taxista se virando para trás e acenando, pois, eu estava de fone e não ouvi nada.

Abri a porta do carro, paguei os 30 reais que tinha dado a viagem, e logo avistei a escola, era enorme, e estava lotada, era o primeiro dia do ano no colégio, criei coragem, subi a calçada e fui seguindo para a entrada do colégio, me senti uma celebridade, já que fui alvo de todos os olhares, como de fato, os novatos são os olhares dos veteranos, subi a escada, peguei o papel que tinha recebido ao fazer minha matricula, eu era da sala 16 no 2 andar, segui o corredor, subi as escadas, e fui contando.

-10,11,12,13,14,15, enfim, 16.

Logo entrei, avistei toda a sala, que estava lotada, fui novamente o centro dos olhares, más um olhar me chamou a atenção, um garoto que estava na primeira fileira lá no canto, na primeira carteira, e atrás dele uma penca de alunos, meninos, meninas, o garoto desconhecido que eu mal sabia quem era, me olhou de forma irônica, deu risada bem alto, que toda a sala parou e olhou para ele, e disse:

-Que porra de cabelo de viado é esse?

No momento em que ele disse isso, toda a sala caiu na gargalhada, e eu logo olhei direto nos olhos dele, e lancei um olhar de raiva e gozado, e disse a ele:

-É bem melhor do que esse seu estilo ridículo de moleque cafona e largado.

E toda a sala se pois a gritar.

-Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Ele se calou, e ficou me olhando, eu continuei andando, e entrei na 4 fileira, pensei em me sentar bem longe daquele troglodita que eu mal sabia o nome, sentei na última carteira da 4 fileira, coloquei a bolsa no chão, me encostei na cadeira, e fiquei olhando para a lousa, e quando menos espero, vejo que o idiota desconhecido estava me olhando e dando risadinha, continuei com meu olhar de nervoso, depois de 2 minutos o sinal bateu e a professora entrou, era uma mulher aparentemente nova, cabelos curtos e castanhos, alta, tinha uma corpo lindo, más como eu era gay, não senti atração alguma, apenas a admirei.

-Bom dia pessoal.

-Bom dia, respondeu a classe, e uma voz bem baixa disse.

-BOM DIA GOSTOSAA,

-Mais respeito comigo Henrique.

Respondeu a professora ao troglodita que logo no primeiro dia quis criar intrigas comigo, bom, agora ele não é mais um idiota desconhecido, já que eu agora sei ao menos o nome dele.

-Foi mal.

Disse o idiota, que logo lançou uma risada irônica para os amigos, que pra mim agora eram os desconhecidos, não conheço eles, aliás nem pretendo conhecer, tinha uma garota na fileira ao lado do idiota, o Henrique, era uma garota bonita, mas, com um jeito chato de patricinha, loira, cabelos grandes, olhos castanhos, se vestia bem, más tinha uma cara chata de nojentaCONTINUAPostarei a parte II se eu ver que vale a pena, irei avaliar os comentários, e a opinião dos leitores que irá me ajudar a decidir se vale a pena continuar, leiam, e comente, espero que gostem, BOA LEITURA.

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Comentários

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Bom, meu e-mail, é felipe-bilato@hotmail.com, eu simplesmente adorei o seu comentário, e agradeço de coração por sua admiração pelo meu conto, estarei trabalhando na segunda parte. e em breve postarei aqui.

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Bem Felipe, prazer em conhecer você, parabéns por dividir conosco sua brilhante mente, olha quero dizer uma coisa importante a você, se você começou a escrever este conto é por que você gosta disso querido, se você se sente bem escrevendo faça com carinho, que com toda certeza vai ser bem recebido, e por favor não desista, não pare, você me viciou no teu conto e eu quero mais... Gostaria de ter seu E-mail para poder bater papo com você.

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Gostei, mas tem palavras muito respetitivas, tipo despertar, despertador, despertara kkk mas seu conto é bom deler e amo emos <3 sao tao fofos

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