Uma princesa chamada Juliana Cap. 6

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 4396 palavras
Data: 02/07/2015 14:55:46

Olá Queridos!!!

Não posso deixar de agradecer a todos que estão acompanhando a história. E também pelos comentários e notas.

Hoje vamos para o 6º capítulo, dando sequência ao “flashback” de Juliana. É importante para a história essa volta ao passado, para vocês entenderem melhor os futuros acontecimentos. Teremos poucas cenas eróticas neste capítulo, mas prometo mais no próximo capítulo.

Continuem acompanhando, e quem não leu ainda, e porventura gostar de algum capítulo, leiam os outros para entender a história.

Abraços a todos que leram!! Vocês são a motivação diária para que eu escreva com todo carinho cada letrinha deste conto!

Divirtam-se queridos!!!

Cap. 6

A Sexta-Feira da fatídica semana em que Juliana perdeu sua virgindade e iniciou um tórrido romance com seu padrasto Sérgio, amanheceu nublada. Quando Juliana saiu pela porta de casa, rumo a sua escola, sua mente girava e seu coração estava extremamente apertado. Tudo tinha acontecido rápido demais. E agora ela estava diante de um imenso dilema: O que fazer com todo aquele sentimento que ela havia descoberto por seu padrasto? Os beijos, o abraço forte, a intensidade de cada orgasmo, havia levado a garota de 16 anos a um turbilhão de emoções que agora explodiam em sua mente. Juliana não queria pensar no amanhã, porém, isso se tornara inevitável. Como seria a semana seguinte? O que aconteceria após ela retornar da viajem ao RJ? Como seria sua relação com Sérgio dali por diante? Conseguiriam esconder os sentimentos?

Juliana apressou o passo em direção ao ponto onde tomava o ônibus para a escola. Tentou se concentrar na prova que faria dali a pouco. Era importante tirar uma boa nota. Por outro lado, sabia que esse era o menor problema, pois havia entendido bem a matéria desta vez. Era uma aluna aplicada, desde a infância, muito inteligente. Só havia ficado de recuperação porque não tinha se dedicado da maneira correta, se não fosse isso, estaria de férias na casa da avó...E pensando bem, ficar de recuperação, foi exatamente o que havia proporcionado a ela os momentos tão maravilhosos nos braços de seu padrasto. Não havia jeito! Era só tentar pensar em outra coisa, e lá estava a mente de Juliana de volta ao seu dilema.

- Oiii Amigaa!

Juliana inclinou o pescoço para o lado, sentindo o vento gelado bater em sua face. Vinha se aproximando uma garota baixinha e loirinha, acenando para ela, toda sorridente.

- Aaahh!!! Môniquinha! Meu amor!!!

- Tudo bom Jú?

- Tudo ótimo Mô!! ... Ué! Você já não tá de férias não?

- Hahaha! Eu tô sim amiga, mas hoje vai ter aquela festinha de fim de ano após a aula, esqueceu é?

- Ahh! É verdade...Juliana estava com a mente tão aturdida que nem se lembrou que de fato, aquele era o último dia de aula do ano. No ano seguinte estaria no 3º ano do Ensino Médio.

- Você tá sumida esses dias Jú? Qual foi?

- Ah! Eu tô com uns probleminhas aí de família...Minha mãe viajou pro RJ, minha vó anda meio mau...

- Hummm...Tendi...E oque que ela tem?

- Ah...Eu não sei direito...Só sei que ela é diabética, tem pressão alta...essas coisas de idade né...

- Poxa! Que mau em...E você não foi com a sua mãe?

- Ah eu tive que ficar né...Acabei ficando de recuperação...Aí hoje faço a prova e tô livre!! Ufa!!

As duas olharam para o ônibus que se aproximava, fizeram o tradicional “sinal”, para ele parar, e subiram no ônibus. Ao passar pela catraca, Juliana reparou que Carlos, o garoto que havia conhecido, se encontrava sentado ao lado de uma bela morena. Parecia todo conversador com a garota. “Xavequeiro....” Pensou ela, passando reto por ele, fingindo não conhecer. Carlos estava tão entretido na conversa com a garota, que nem reparou em Juliana (Será?).

Sentaram as duas no fundo. E foram papeando, pondo a conversa em dia. Mônica estudava na mesma sala de Juliana desde o 5º ano. Eram boas amigas, Mônica olhou para Carlos, que estava uns 4 bancos a frente e cochichou para Juliana:

- Meu, esse menino é galinha né?

-Hum...Você nem imagina...

- Nem imagino??? Como assim amiga? Me conta isso!

- Hahahaha. Calma Mô! Não é nada não...É só que, esses dias ele veio de papo pro meu lado...

- Nossa!!! Sério?? Que papo?

- Ah...Eu nem conhecia ele...Só de vista...Veio desse jeito dele aí, todo xavequeiro...

- Hummmmm. Ah, mas ele é bem gatinho em Jú...

- É...É gatinho sim... Juliana ficou feliz em encontrar Mônica no ponto. Ao menos as inquietações deram uma trégua enquanto conversava com a amiga. – Ele queria sair comigo...

- Nossa!!!! Então o negócio é sério mesmo?

- Que sério oque Mô!! Tô correndo de enrosco pro meu lado...Disse Juliana sem muita confiança.

- Mas e aí? Você vai sair com ele?

- Ah...Sei lá..Eu disse pra ele que eu iria viajar no fim de semana, mas que quando eu voltasse, conversaria com ele.

O ônibus chegou ao local onde desciam, interrompendo momentaneamente a conversa. As duas desceram, e seguiram rumo a escola. Ao chegarem na sala, Juliana entrou, e Mônica ficou do lado de fora, pois não faria a prova, tinha ido lá mais para ver a galera mesmo.

Juliana se esforçou para se concentrar na prova e no que tinha que fazer. Sabia que era importante. Após encerrar suas atividades escolares, teria bastante tempo para pensar em seus problemas.

O tempo passou rápido, e Juliana resolveu todas as questões da prova. Estava confiante, sabia que tinha ido bem, quando depositou a prova sobre a mesa do professor. Pegou suas coisas e foi saindo da sala, no corredor, viu que Carlos vinha ao seu encontro.

- Ei Gatinha! Tudo bem?

- Oi...

- E aí? Tudo certo então pra semana que vem? Que dia vou poder te pegar em casa pra gente dar um rolê gata?

- Então...Deixa eu voltar da viajem que eu te procuro...Pode ser? Juliana estava bem em dúvida se deveria sair com ele...Talvez valesse a pena só para tirar Sérgio da cabeça.

- Humm...Tá bom então...Você parece brava com alguma coisa...

- Aah. Não é nada não. Só uns probleminhas aí pra resolver...

- Se eu puder ajudar em algo...

- Obrigada... Disse Juliana, desviando dele e seguindo pelo corredor. Não deu muita confiança a Carlos.

“Essa putinha ainda vai ser minha” Pensou ele.

Juliana não quis saber de ficar na escola para as festividades. Ela se sentia triste. Não estava arrependida de nada que tinha feito com seu padrasto e do que tinham vivido naquela semana, ao contrário, tinha sido tudo maravilhoso, até demais, e aí é que estava o X da questão. Ela sabia que, por mais maravilhoso que havia sido, teria que encarar a realidade dos fatos. Ia roubar o marido da mãe? Não! Isso não teria o menor cabimento. Sua mãe nunca a perdoaria se ela intencionasse tal fato. Ia manter um relacionamento escondido com ele? Até quando? E se descobrissem? Seria um escândalo se descobrissem. Todas essas questões atormentavam a mente de Juliana. E para uma garota de 16 anos, por mais que ela tivesse se divertido muito naquela semana, e gozado loucamente no pau de Sérgio, isso a estava atormentando.

Juliana pegou o ônibus, sentou-se na janela admirando a paisagem, enquanto pensava no que fazer. “Talvez seja melhor mesmo eu sair com o carinha dos olhos verdes...” “Quem sabe não me ajuda a esquecer um pouco essa coisa toda com meu pai...”

O ônibus chegou rapidamente ao destino, e Juliana saltou para fora, caminhando em direção a sua casa. Imaginou como seria a conversa com Sérgio...Transariam novamente antes dela ir para o RJ?

Juliana entrou em casa, girou a chave na porta, como de costume, e foi andando de mansinho, imaginando se Sérgio estava na poltrona. Ao virar o corredor e entrar pela sala, percebeu que ele não estava. Olhou para a poltrona, e percebeu que havia um bilhete sobre ela. Juliana arregalou os olhos e correu em direção a poltrona. Era uma carta:

“Meu amor! Quando você ler essas linhas, eu já não estarei por perto. Aproveitei que você viaja hoje a noite para o RJ, e decidi que não conseguiria me despedir após tudo o que aconteceu entre nós. Eu estou apaixonado por você Júlia...Mas tanto eu quanto você, sabemos que esse é um amor impossível. Eu amo sua mãe...Não conseguiria encará-la se mantivermos isso por mais tempo. Portanto...Eu devo dizer que, quando você voltar, agiremos como se isso nunca tivesse acontecido...Espero que você encontre alguém que te ame, como você merece. Alguém que te ame e te trate como a princesa que você é. Nunca me esquecerei desses dias que passamos juntos...Dormindo, tomando banho, se amando...Foi tudo maravilhoso...Só não tive coragem de dizer isso pessoalmente...Não quero ter essa conversa com você...Não há necessidade de mais palavras que tornem tudo ainda mais difícil....Por isso decidi escrever. Eu sempre estarei ao seu lado, sempre te apoiarei em tudo, mas não podemos trair sua mãe dessa forma...Ela sofreria demais se desconfiasse...Portanto...Não vamos colocar mais lenha nessa fogueira...Respeitarei você, mesmo que me odeie após essa carta...Foi muito difícil para mim escrevê-la....Eu..amo você...

Um beijo doce! (Destrua essa carta após ler...)

Quando os olhos de Juliana terminaram de ler a última frase, escorriam lágrimas por seu rosto. A garota tencionou amassar o papel, mas apenas o dobrou e colocou no bolso da calça. Estava em prantos. As lágrimas escorriam abundantemente por sua face. Estava sofrendo. Não sabia se ficava brava com Sérgio por ele não lhe dar a chance de se despedir daquela semana, da maneira que ela considerava mais apropriada, mas não o culpava totalmente, entendia o que ele passava. Sabia que aquela semana tinha sido loucura. Uma loucura deliciosa, mas uma loucura.

Juliana tirou suas roupas, e entrou no banheiro, ligando a ducha, sentiu a água quentinha escorrendo pelo corpo, entrou de cabeça na água, e ficou ali, chorando e curtindo o banho quente. Queria poder esquecer de tudo. Faria isso! Ia viajar, e quando voltasse, tudo seria diferente. Ia curtir a vida, que ganhava mais. Essas coisas de amor eram muito complicadas para uma garota de 16 anos. O que importava de verdade, é que Juliana havia conhecido um universo de prazer. E isso ela devia a Sérgio.

Juliana ficou longo tempo sob a água, até parar de chorar, desligar o chuveiro, sair do box, se secar, e começar a arrumar as coisas para sua ida ao RJ.

Passou a tarde arrumando as coisas. Ainda tinha um fio de esperança de talvez Sérgio aparecer ali de repente, e poder transar gostoso com ele, nem que fosse a última vez. Mas logo percebeu que isso não aconteceria. Tinha que seguir em frente. E foi isso que ela fez.

A noite logo chegou, ela tomou o Ônibus, com destino a Macaé, RJ, onde visitaria sua avó. A viajem transcorreu tranquila, e Juliana tratou de tentar de todas as formas e maneiras, tirar Sérgio de sua mente. Não seria fácil, afinal, quem nunca, apaixonado e morrendo de amor, já não tentou de todas as maneiras tirar alguém da cabeça...Conseguiram? É difícil... Eu sei.

Juliana chegou no RJ, e passou um final de semana agradabilíssimo com sua avó e sua mãe. Sua avó havia melhorado consideravelmente, e sua mãe também aparentava estar muito bem.

Maria, a mãe de Juliana tinha 40 anos. E mantinha um belo corpo, ao custo de sempre frequentar a academia quando podia, e as dietas, necessárias para se manter em forma. Tinha os cabelos escuros e compridos na altura do meio das costas. Se você olhasse bem, notaria de onde Juliana puxou tanta beleza. Sua mãe era uma bela mulher. Os seios ainda se mantinham empinados, eram médios, tinha o bumbum bonito, empinadinho. E se já tinha algumas marcas no corpo, decorrentes do passar do tempo, certamente sua beleza superava qualquer marquinha do tempo.

Maria fez as tradicionais perguntas que uma mãe faz a uma filha, depois de uma semana sem se verem. Perguntou do marido, o que fez Juliana responder mono silabicamente, sem querer falar algo que pudesse comprometer.

Quando a noite de domingo chegou e as duas rumaram para a rodoviária, tudo que Juliana queria, era se divertir e muito naquelas férias. Queria esquecer Sérgio, tirar de sua mente aquele homem gostoso. Como isso estava sendo difícil.

Juliana e sua mãe, chegaram em SP, no domingo, tarde da noite, adentrando a madrugada. Chegaram em casa, e Juliana foi direto para o quarto. Não viu Sérgio, que já estava deitado quando chegaram. Juliana imaginou que sua mãe deveria estar com saudades dele...Imaginou que transariam, e não pode deixar de lembrar, o quanto tinha gozado gostoso naquela vara enorme. Juliana se deitou sobre a cama, ainda vestida, usava um vestidinho branco, soltinho e confortável, devido a viagem. Ficou deitada na cama, olhando para o teto do quarto. Passados alguns minutos, sentiu sede, e decidiu ir até a cozinha pegar um copo d’agua. No caminho para a cozinha, não pode deixar de ouvir alguns gemidos abafados. “Estão transando” Pensou ela. “Mas isso não é de minha conta...”

Pegou a água, tomou, e retornou para o quarto, sem querer se torturar mais, com os barulhos que vinham do quarto onde apenas alguns dias atrás quem gozava deliciosamente era ela, no pau de seu padrasto.

Juliana se deitou e logo adormeceu, cansada da viagem.

A segunda-feira veio ensolarada, levando embora os resquícios daquele final de semana que havia sido nublado em São Paulo. Juliana se levantou cedinho. Tomou um banho, tratou dos cabelos, deixando-os bem sedosos, colocou uma blusinha preta com estampa, uma calça jeans que marcava legal seu corpo, com um sutiã também pretinho, combinando com a calcinha. Estava uma tremenda gatinha, para variar. Colocou seu tênis, e se dirigiu para a cozinha, onde já se encontravam Maria, sua mãe e Sérgio seu padrasto, tomando café.

- Bom dia filhota! Descansou bem querida? Indagou a mãe.

- Sim, sim! Estou ótima! E vocês? Tiraram o atraso?

- Olha o respeito menina, que pergunta é essa? Maria olhava com ar de reprovação para a filha.

- Ai mãe! Nada a ver. Só falei o óbvio.

Sérgio se mantinha calado, olhava para o café no copo, e mantinha a boca cheia de pão, para não ter que comentar nada.

- Mãe! Tô saindo, vou encontrar a galera da escola. Mais tarde eu tô por aí...

- Vê se tenha juízo menina. Não vai ficar aprontando por aí! E não quero você o dia todo fora não. Não é porque tá de férias que tem que ficar na rua o dia todo.

- Ai mãe! Tá bom! Eu volto logo. Disse isso, e se abaixou dando um beijo estalado na bochecha de Maria. Deu a volta na mesa, e fez o mesmo em Sérgio. Ele deu aquele sorriso amarelo, enquanto via a ninfeta saindo rebolando pelo meio da cozinha se dirigindo até a porta de saída.

Juliana estava decidida a seguir em frente. A descobrir novos caminhos, novos horizontes. Não dava para continuar se lamentando pelo fato de não poder mais gozar gostoso na pica de Sérgio. No fundo, o que ela levaria para a vida toda, seriam as lembranças de tudo que ela viveu intensamente na semana que havia passado. Ela foi caminhando pela calçada. Seu destino era um point conhecido pela turma do colégio. “O largo dos Mendes”, era o nome do local para onde ela se dirigia. O lugar era uma grande praça, com um bar, uma sorveteria, e uma pista de skate, onde a turma costumava ficar, papeando, paquerando, e se divertindo em grupo. Juliana queria se divertir e curtir as férias da forma como merecia. Juliana colocou a mão direita no bolso de trás da calça, e puxou o bilhete amassado, que Sérgio havia escrito para ela. Havia lido e relido infinitas vezes no fim de semana. Era hora de se livrar dele. Tomou coragem e foi rasgando a carta e vários pedaços, ela já avistava a grande praça quando decidiu jogar para trás o bilhete em “mil pedacinhos”, sem olhar para trás.

Quando Juliana apontou, caminhando pela praça, um grupinho formado por pessoas de sua escola se encontravam juntos num canto, ao lado da pista de skate. Eram Mônica, Augusto, Fernando e Carlos, todos amigos da escola. Estavam os 4 jogando truco, enquanto riam, certamente se divertindo aos montes. Carlos avistou Juliana e um sorriso enorme tomou conta de seu rosto.

- Olá!!! Disse Juliana!

- Oi Jú!! Que bom que você veio! Era Mônica, se levantando para abraçar a amiga. – Como está sua avó?

- Está bem melhor Mô! Graças a Deus!

Carlos se levantou e cumprimentou Juliana com um beijo no rosto. O mesmo fez Augusto, um garoto moreno, também bonito, que estudava na mesma sala que ela e Mônica. E Fernando, um garoto gordinho com espinhas na cara.

- Olá Guto! Olá meninos!! Disse Juliana. Estava se sentindo melhor, só de sair de casa, e estar num ambiente gostoso, com seus amigos.

Passaram ali, uma tarde agradável. Carlos se revelou um cara muito simpático e divertido. É verdade que a todo instante estava fazendo piadinhas, mas não era uma pessoa má. Ao contrário da impressão que ela tinha tido nas primeiras vezes, onde ele havia sido super descarado e grudento, naquela tarde, ele estava sendo super gentil com ela, e bem numa hora que tudo que ela mais queria, era se sentir bem. Num dado momento Carlos se levantou do banco onde estava sentado e perguntou:

- Aí galera! Quem tá afim de tomar um sorvetinho?

- Ah mano, tô de boas, disse Augusto, que parecia ter colado em Mônica. Juliana olhou e pensou que os dois formavam um casal bonitinho.

- É...Eu também não quero não, minha garganta ando meio zuada, disse Mônica.

- E você Jú? Tá afim? Perguntou Carlos, cheio de esperança.

- Ah...Eu topo sim Carlinhos! Vamos lá! Juliana se levantou e seguiu com Carlos rumo a sorveteria.

Ao saírem de perto dos amigos, Mônica olhou para Augusto e disse:

- Acho que ela vai ficar com ele...rsrsrs

- Ah eh? Respondeu Augusto. – Agora tô entendendo todo esse cuidado do Carlinhos com ela...Mas é safado esse moleque viu kkkkk

Juliana seguiu com Carlos para a sorveteria. Conversavam sobre os mais variados assuntos, em nenhum momento Carlos foi desrespeitoso com ela. Na verdade ela estava até espantada. Sentiu vontade de ficar com ele, de saber o gosto do beijo, de sentir se ele tinha pegada mesmo, como uma amiga que tinha saído com ele lhe contara semanas antes.

Após tomarem o sorvete, Carlos perguntou se ela queria dar uma caminhadinha pela praça. Ela acenou que sim com a cabeça e os dois seguiram caminhando, em torno da praça, onde tinha uma bela pista para caminhada. A praça era cheia de árvores, e bem grande, uma volta completa demorava mais de 20 minutos. Os dois ficaram conversando, caminhando, até que Carlos parou e disse:

- Posso te levar em um lugar?

Juliana olhou desconfiada. – Depende Carlinhos...Aonde você tá querendo me levar?

- Num lugar aqui do lado que eu conheço! Queria te mostrar uma coisa!

- Mostrar uma coisa né? Sei...

- Sabe?

- Bobo! Vai...Aonde que você quer me levar?

-Ah....Aonde eu quero te levar é complicado de falar assim kkkkkk. Disse ele, não resistindo a piada. – Calma...Agora é sério...Disse fazendo pose de sério. – Tem um lugar legal aqui do lado do largo, onde fizeram um lago artificial para peixes. Tem alguns bonitos lá, queria te mostrar, você me disse hoje a tarde que gostava de peixes.

- Hummm. Eu sei sim. Eu já vi, é ali não é? Perguntou Juliana apontando um local ao lado da praça, tinha uma escadaria que descia para o “tal” lago.

- É sim Jú! Quer ir lá comigo?

- Vamos! Juliana pensou que a tarde estava muito agradável. Tinha alcançado o intento inicial de esvaziar a cabeça das preocupações com seu padrasto. “Vou ficar com ele” Pensou.

Chegaram no lugar, não havia ninguém ali naquela hora. Juliana de fato, adorava peixes, tanto que tinha um belo aquário em casa, e adorava ficar admirando os peixinhos coloridos que habitavam nele.

- Nossa! Tem uns bem bonitos mesmo! Disse ela, admirando a coloração de uma carpa que passeava serpenteando pelo lago.

- Eu não te falei? Disse ele.

Juliana ficou admirando as carpas no pequeno lago artificial montado ao lado da praça. Carlos ficou do lado dela e disse:

- Jú...Eu sei que não fui muito legal com você, e a forma como te abordei aquele dia no ponto...

- Ah relaxa...Eu também não estava legal aquele dia...

- Pois é...Mas é que, eu sempre te vi por aí, sempre te achei gata...

-Obrigada. Você também é gatinho Carlinhos.

Carlos sentiu o rosto ruborizar ligeiramente. Quando se virou de frente para ela para responder, foi surpreendido com um beijo. Juliana tomara a iniciativa, e dando um passo a frente o beijou com tesão, colando seu corpinho no dele.

Carlos não esperava por aquela iniciativa, mas assim que teve seus lábios tocados pela boca de Juliana, a puxou para mais perto de si, a beijando com intensidade.

- Vem aqui comigo. Disse Juliana, puxando ele para o canto, onde haviam algumas árvores. A tarde tinha passado rapidamente, estava começando a escurecer. Juliana segurando Carlos pelas mãos, se encostou em meio as árvores. Ficaram numa posição onde, mesmo que alguém entrasse ali agora, para também observar o lago das carpas, não conseguiria vê-los.

Juliana se recostou sobre uma árvore e puxou Carlos para si, o beijando novamente. Carlos sentiu seu pau endurecer na hora. A boca de Juliana era deliciosa, assim como ele imaginara. Carlos começou a passar as mãos naquele corpinho, sua mão entrou por baixo da blusinha de Juliana subindo pela barriguinha, alcançou o seio da garota. Juliana deu um gemido gostoso, que enlouqueceu Carlos. Ele olhou para os lados, e vendo que não poderia ser observado se abaixou e passou a beijar aquela barriguinha linda. Foi subindo com a língua até chegar nos seios, que estavam cobertos pelo Sutiã. Carlos com muita calma, afastou o sutiã e tirou os dois seios para fora. “Que peitinhos maravilhosos”, pensou ele. Carlos afundou a cabeça naqueles peitinhos, apertando e chupando, sentindo os biquinhos endurecerem na sua boca. Juliana estava amando dar uns amassos em Carlos, mas queria tirar a prova de uma coisa que se lembrava. Ela ficou passando as mãos em seus cabelos enquanto ele chupava seus seios, as mãos foram descendo para baixo da camiseta dele, passando a mão em sua barriga, ela foi descendo até a beiradinha da calça. Carlos usava uma calça de moletom, o que facilitou a intenção de Juliana. “Vamos ver o que você tem aqui...” Pensou ela, antes de ir enfiando a mão por dentro da calça de Carlos.

O garoto estava surpreso com a ousadia de Juliana. Estava louco para ficar com ela, mas não imaginou que de cara, ela já seria tão putinha, deixando ele chupar os peitinhos e agora querendo pegar na sua rola.

Juliana foi afundando a mão, envolvendo-a na rola de Carlos. Pelo que sentia nas mãos, de imediato pode confirmar o relato de sua amiga. O pau dele, principalmente para um garoto de 16 anos, era bem grande e grosso. Juliana ficou morrendo de vontade de chupar aquela rola. Lentamente começou a punhetá-lo. Carlos gemia, arfava, e chupava os seios dela. Levantou a cabeça, e voltou a beijá-la com vontade! Enfiava a língua na boca dela, praticamente fodendo a boquinha de Juliana com sua língua. Ela não ficava para trás, e o que assustou Carlos, era que a menina parecia ser mais experiente do que ele.

Os dois interromperam o beijo, e Carlos ficou bem encostado nela, abraçando-a carinhosamente. Juliana, apertava a mão no pau de Carlos, estava doidinha para chupá-lo. A sensação de que a qualquer momento alguém poderia pegá-los ali, no maior amasso, a deixava muito molhada.

- Nossa Jú. Que delícia de beijo!

Juliana envolvia o seu pau com a mão, e ia punhetando lentamente, enquanto dava beijinhos na boca de Carlos.

- Seu beijo é uma delícia também. Disse ela. Aproximou o rosto do dele, ficando bem pertinho, sentindo a respiração ofegante de Carlos. Já começava a ficar difícil de se controlar com aquela ninfetinha gostosa masturbando sua rola. Ela colou a boca no ouvido dele e sussurrou fazendo ele se arrepiar inteiro – Seu pau é uma delícia também.

Carlos ficou enlouquecido. Não podia acreditar que Juliana, a garota mais gostosa da sala, a ninfetinha do segundo ano. A menina que todos imaginavam ser uma patricinha metida, era na verdade uma tremenda putinha gostosa.

- Ai Jú...Assim fica difícil, eu não vou aguentar...Ai que mão gostosa...

- Não vai aguentar é? Cochichou ela no ouvido dele. Juliana olhou para os lados, e não resistindo mais aquela rola gostosa, se abaixou e abocanhou o pau de Carlos.

- Aaahnnn... Jú! Caralho! Aaainnn... Que boca macia meu Deus do céu!! Carlos sentiu Juliana passando a língua pela cabeça do seu pau, estava se segurando para não acabar a brincadeira, tentando retardar o máximo que podia. Mas a boca daquela princesa era demais. Carlos passou a empurrar o pau pra dentro da boquinha de Juliana, que se esforçava o máximo que podia para colocar tudo dentro da boca. Ela havia aprendido bem com Sérgio, que também tinha uma rola enorme. E passou a friccionar os lábios, enquanto a língua percorria a cabeça do pau de Carlos. Ela fazia tudo isso e ainda masturbava o pau dele com as mãos.

Carlos deu um gemido rouco, e urrou gozando forte na boca de Juliana.

- Aaahhhnnnnnnnnn!! Puta que o pariu Jú!!! Ahhhhhmmm.

Juliana não tirou a rola da boca, e foi engolindo jato por jato, até sentir que havia engolido tudinho. Só então tirou a rola da boca, e passou a lamber gostoso, chupando mais um pouquinho, deixando o pau dele bem lustrado e limpinho.

Quando terminou, subiu devagarinho, beijando a barriga, o pescoço, guardou a rola dele limpinha na calça, deu um selinho delicado nos lábios dele e disse:

- GostosoPS – Queridos! Vou deixar no ar se o próximo capítulo será a continuação deste flashback (que já dura 3 capítulos) ou se teremos a continuidade da história, nos dias atuais. (Ou teríamos um flashback de outro personagem? Será?).

Mais uma vez agradeço quem apenas lê! Quem vota! Quem comenta! Quem critica, elogia, etc!! Vocês são muito especiais!!! Obrigado!!! E até amanhã!!!! Hehehehehhe!!!

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Comentários

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Meus Parabéns pelo contos eu li até o capitulo 14 mais estou esperando o ultimo porem, venho aqui deixar meu parabéns o melhor conto que já li no site nota 10.

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Obrigado pelos elogios Júlio e Camila! Continuem acompanhando! Eh um prazer tê-los conosco! Beijos!!

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vc tem o dom para a escrita, meus parabens. essa juliana é muito safada, torcendo para o edu.

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Márcia!! Muito obrigado por comentar e votar!! Fico muito feliz q esteja gostando!! Hj tem mais!! Beijos! E continue acompanhando!!!

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A&M!! Que bom q VC gostou meu anjo!! Ainda mais sabendo q VC eh leitora/autora assídua do site!! Suas considerações serão sempre muito bem vindas!!! Obrigado por prestigiar e continue acompanhando!!! Tadinho do Edu neh? Kkk Sobre o frasco bonito q muitas vezes n tem um bom perfume, vale lembrar do velho ditado, "nos menores frascos estão os melhores perfumes", quem sabe isso n vale p ele!! Hehe. Beijos querida!!

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Ai que delícias de contos! Li um atrás do outro e quero mais!

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conheci seus contos hoje, e to encantada com a história, ansiosa e ao mesmo tempo com pena do Edu, coitado, pq ele tinha que ter o pau pequeno, isso é chato rsrsrs, ele tá se sentindo inferior, a Juliana e maior vaca, ele merece coisa melhor, muitas vezes um frasco bonito, não significa que o perfume e cheiroso. ..

torcendo pro Edu comer ela é humilhar, show kkk deixando pra descobrir depois, posta logo uffa beijitos!

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Hahahahahahaha! Obrigadão Vam Damme! Continue acompanhando, que no final tudo se encaixa kkkk. Abraços Brow!

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Realmente,podes escrever um livro,muito top,quero so entender pq ela fez aquilo com o monguinho,digo,eduardo rsrs

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May!!! Que bom que está gostando querida!! Suas considerações são sempre bem vindas!! Continue acompanhando! Eh um prazer tê-la por aqui!! Beijão!!

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