Roqueira tatuada fazendo dupla penetração - Primeira história

Um conto erótico de Alysson79
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 13/07/2015 22:37:17

Quando devemos alguma coisa, temos de pagar. Levei 23 anos para aprender isso. Sou gaucha e adoro rock, sempre frequentando os bares e fazendo as junções com o pessoal que curte esse som. Minha popularidade alta me deixou cada vez mais evidente entre eles. Modéstia à parte, sou extremamente desejada pelo povo que ouve rock na minha cidade.

Tenho os cabelos pretos, a pele branquinha, e corpo na medida - com destaque pra minha barriga sequinha - e tatuagens nos braços e na parte inferior das costas, quase na bunda. A clássica tatuagem de puta! Isso mexe com os guris de um jeito tão intenso que acabei ganhando o apelido de Miss Heavy Metal na região que vivo, coração do Rio Grande do Sul.

Apesar de eu amar sentir um homem entre minhas pernas, inventei de me apaixonar justamente por um paulista. Com a história de namoro à distância, é comum que eu passe semanas sem transar... Ainda assim, nunca traí meu namorado.

Porém, o tempo cobra suas dívidas. Pouco antes de conhecer meu namorado, encontrei dois velhos amigos bem gostosos em um show em um sítio. Eu tinha bebido um pouco e resolvi chupar os dois no mato. Me deliciei com os dois. Só que um piá nerdão nos seguiu e fotografou tudo, e começou a me ameaçar publicar na internet.

No começo tentei blefar, ameaçar, mas ele não desistia. Quando comecei a namorar, entrei em desespero, então perguntei o que ele queria pra apagar as fotos: "quero que você me chupe também".

Tentei adiar ao máximo, não respondia, sumi da internet por dois meses.

Um dia vi um post no facebook: Tu ta me devendo! Meu namorado ligou na hora pra saber o que era aquilo e aí gelei. Pra ele disse que era molecagem do guri, porque ele queria que eu saísse com a galera (eu andava meio sumida). E logo fui falar com o piá por inbox, tentar negociar... Ele me disse pra nos encontrarmos na noite de sexta, num salão onde aconteceria um festival.

Já não encontrava meu namorado há dois meses, então comecei a achar uma medida de emergência a ideia de pegar um outro pau na mão. Cheguei lá vestindo um shorts jeans bem justo e curto, de cintura baixa que deixava minha calcinha fininha levemente visível. Coloquei uma blusa curta e que deixava meus seios bem destacados, também com o sutiã de renda aparecendo e a tattoo das costas à mostra.

No local, meus amigos praticamente me protegiam das investidas dos guris. Eles conheciam meu namorado e o defendiam haha. O piá chegou e veio me cumprimentar. Agi com simpatia e o chamei pra fumar (o banheiro ficava do lado do fumódromo). Ele tava arrumadinho: camiseta preta mais justa no corpo, tatuagens nos braços à mostra. Se eu não tivesse namorando, certamente olharia com mais atenção.

Fumamos um cigarro e eu falei pra ele entrar em uma das cabines do banheiro masculino e me esperar. Logo em seguida, sem ninguém ver, entrei também. O local estava limpo - o evento acabou de começar - e ele me esperava. Entrei na cabine e já comecei a beijá-lo. Senti o pau dele duro na hora. Abri a calça dele e comecei a punhetar. A rola dele era menor que a do meu namorado, mas tava saciando minha saudade de pegar e sentir a pulsação na mão.

Quando ele estava quase gozando, parei e disse que o fato de eu ter beijado ele e batido uma punheta já nos deixava quites. Ele riu e abaixou minha cabeça com força dizendo: "não, sua vagabunda. Eu quero gozar na sua boca". Comecei a chupar com vontade, passando a língua em toda a cabecinha e depois engolindo até a garganta.

Ele gemia bem baxinho e logo me segurou pelos cabelos pra engolir cada gota de porra dele. Eu fiz com prazer.

Levantei e disse que agora sim estávamos quites e que ele deveria apagar as fotos na minha frente. Ele relutou, blefou que tinha salvo em outros lugares, mas apagou. Quando fui abrir a porta da cabine, de costas pra ele, ele me pegou pela cintura e começou a me encoxar. Dei uma gemidinha e estava entregue.

Me encoxando, ele abriu meu shorts e abaixou junto com a calcinha até metade das minhas coxas. Passou os cinco dedos na minha buceta molhadíssima e começou a passar no meu cu. Em questão de segundos ele enfiou aquele pau duro e começou a comer minha bunda.

Aquele caralho duro me invadindo entre as nádegas, com a virilha dele roçando e batendo na minha bunda me deixam molhada só de lembrar. "Putinha, não aguenta ficar sem rola por muito tempo né?", ele disse me puxando o cabelo. Pouco depois ele me segurou pela cintura e gozou muito no meu rabo.

Depois ele começou a beijar meu corpo inteiro. "Prostituta tem que ficar marcada", disse ele enquanto me deixava chupões na bunda, próximo aos seios e na virilha. Gozei só com isso! Nos vestimos e ele vigiou pra eu sair do banheiro enquanto não tinha ninguém olhando. Eu me arrumei e voltei meia hora depois, como se nada tivesse acontecido. Nos separamos o resto do evento.

Já no fim da noite ele - que morava perto do local - me chamou pra dormir no apartamento dele. Aceitei, mas ele foi na frente, para despistar. Chegando lá, começamos a nos beijar intensamente no elevador e na porta do apê eu já estava só de calcinha. De repente, vejo um carinha de uma banda famosa da região que peguei algumas vezes, só de boxer. "É, parece que hoje vai ter figurinha repetida", ele disse e riu.

Sentei no colo do piá e comecei a cavalgar de costas pra ele, enquanto me deliciava com aquela pica grande e grossa do carinha da banda. Não demorou muito e eles me levaram pra cama. Comecei a cavalgar no carinha da banda, enquanto o piá veio por trás e me penetrou. Estava me sentindo uma vadia das piores, e tava excitadíssima. Não demorei a gozar e eles vieram logo em seguida. Caímos na cama exaustos e dormimos os três juntos até meio dia!

De manhã, transamos novamente, e enquanto eu cavalgava naquela pica grossa do cara da banda, meu namorado ligou. Parei de chupar o piá, segurei o fôlego, fiz voz de sono e disse que estava dormindo numa amiga. Enquanto eu falava no tel, o piá continuou se masturbando e gozou na minha cara, me chamando de vadia.

Conversando com os dois pela manhã, descobri que a presença do guri da banda foi armada. Tudo já estava pronto para me comerem de todos os jeitos... O piá honrou a palavra, apagou as fotos, e o cara da banda também ficou na dele. Até hoje ninguém sonha que fiz isso, muito menos meu namorado, com quem vou completar dois anos de relacionamento sério.

E admito, apesar de todo arrependimento por ter traído meu namorado (foi minha primeira e última escapada em toda a vida), a sensação de ter dois homens em seu poder, invadindo seu corpo, é algo que toda mulher deveria experimentar!

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