Trio de primos. parte 3

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2023 palavras
Data: 12/07/2015 23:16:10

Trio de Primos – parte 3

Tudo foi encaminhando bem, sem muita encheção de saco dos meus pais. Um pouco antes da hora do almoço minha irmã querida chega com o seu marido, eles cuidaram muito de mim. E logo em seguida surgiu uma Nissan vermelha zerada e era o Elias. Ele veio e cumprimentou todo mundo e foi falando pro Bruninho: “cresceu, hein, moleque?” Esse espanto quanto aparência do Bruninho é justificável, ele em pouco tempo ganhou um corpão, com uma estrutura máscula e tem outra coisa e o jeito de homem feito, educado e seguro. Começamos a almoçar e estava muito legal, não tinha nenhuma bebida alcóolica por minha causa. Depois começou a aparecer os doces e a festa estava completa. Ficamos todos juntos mais um tempo e depois nós três separamos dos demais e ficamos conversando. Zé Elias estava curioso para saber como fiz neste mês de celibato, se toquei todas o dia inteiro e ri e falei que acho que eles ficavam tentando me brochar com drogas para este fim, claro que isso não passava de especulação. Passamos a tarde brincando os três, entre sacanear um ao outro e lutinhas e correria. Mas, claro que o lanche da tarde, que minha vó preparou foi mais caprichado, porque o do fim de semana sempre é e ainda mais que apareceram outras visitas.

Anoiteceu e vimos que a casa estava cheia e para dormirmos os três no mesmo quarto teríamos que colocar um colchão no chão e resolvemos dormir na casa de cima. Subimos para tomar banho, já tinha adquirido o hábito do Bruninho de tomar banho antes de jantar. Falamos que ia tomar banho rápido e começamos a enrolar e só nos demos por satisfeitos depois que entramos os três para o chuveiro. Foi muito engraçado porque Bruninho se tira a roupa perto de alguém o pau dele levanta e ele ficou com vergonha e Elias aproveitou para zoar com ele. Mas, eu percebi que Zé não tirava os olhos do pau do Bruninho. Realmente, ele tinha um belo pau, além de um tamanho legal era grosso e bonito. Ficamos zoando um tempão e falando sacanagem e percebemos que estávamos demorando e corremos para jantar. As refeições na vovó são sempre muito boas e fartas e fizemos uma festa todos juntos. Papai queria que ele e mamãe fossem dormir na casa de cima, mas nós o convencemos que passaríamos a noite lá. Fiquei sozinho com o Elias e ele veio cochichar no meu ouvido: “Juliano, que pauzão do Bruninho.” Eu ri e olhei para ele e continuou: “nossa, nem imaginava que este menino fosse crescer tanto tão rápido assim.” Senti uma coisa estranha nessa hora, não sei por que, mas sempre imaginei que o Zé Elias fosse apaixonado por mim, mas estou desconfiado que ele curte mesmo é uma piroca. Temos uma intimidade sexual e ouvir confissões faz parte. Nos juntamos aos outros e ficamos de papo durante um tempão ainda, até vovó ir dormir e ficamos ainda mais um tempo conversando e depois nós três despedimos e subimos para a casa.

Ficamos conversando e escolhendo o quarto que iriamos dormir, rapidamente o Bruninho fez uma piada, mas ele estava insinuando para que eu e o Zé Elias divisíssimos a mesma cama. Eu percebi a brincadeira dele e fui sacaneando: Olha só, Zé, Bruninho tá achando que vai escapar da rola hoje e não vai dividir a cama com a gente, nós vamos deixar isso? Sabia que de uma maneira ou outra o Zé Elias iria querer comprar essa briga e porque eu percebia o interesse dele. Zé Elias foi chegando perto do Bruninho e o pegou pelo pescoço, mas Bruninho se esquivou e a brincadeira continuou até que decidimos que iriamos dormir os três na mesma cama do quarto de casal. Entramos para o quarto e tiramos a roupa e a zoação continuava entre nós. Ficamos os três de cueca e pegamos edredons e cobertores e começamos uma guerra de travesseiros e já na cama ficou a história de quem ia dormir no meio e o Bruninho foi logo falando: “ eu vou ficar nesse lado aqui da cama e não tem macho aqui para me tirar.” Começamos uma luta os três na cama e a mão boba na bunda já estava rolando e o Bruninho já de pinto duro dentro da cueca e o Elias viu e comentou: “Oh, Juliano, Bruninho tá com a pica dura.” E vai com a mão no saco dele e o Bruninho rindo muito tenta impedir e o eu já enfio a mão na bunda do Zé Elias e ele olha para trás e sacanea como se estivesse muito putinho. Naquela brincadeira que cada vez mais estava saindo do controle, eu encoxei o Zé por trás e ele já não resistia mais e ficava tentando pegar no pau do Bruno que também já não queria mais impedir as investidas do Elias que segura o pau dele por cima da cueca e já vai conseguindo por o pau do garoto para fora e vai batendo. Acho que senti uma pontada de ciúmes porque percebi que o pau do Bruninho era realmente atraente e que o Zé Elias era um safado sem vergonha que não poderia ver um pau de um primo que ele atacava. Eu já estava morrendo de tesão com a situação toda e também porque encaixava minha rola bem no rego do Zé Elias ainda por cima da cueca, mas já sentia a pressão da bunda dele no meu pau. Comecei a descer cueca dele e deixar a bunda dele exposta para mim. E ele foi se ajeitando para chupar o pau do Bruninho. Fiquei louco e puxei a cueca dele até perto dos joelhos e abaixei e dei uma lambida no cu dele. Elias já gemia em chupar o pau do Bruninho e saquei Bruninho curtindo o Zé de olhos fechados com a o pau dele na boca.

Lubrifiquei o cuzinho do Elias com cuspe e fui logo tentando encaixar minha pistola no cu dele. Bruninho fez uma cara de espanto nessa hora. Saquei que ele ficou com muito tesão. Ele deu um sorrisinho meio sacana para mim e me veio a cabeça a imagem dele comendo o Elias ali na minha frente fiquei louco com a ideia e não enfiei meu pau, fiquei só cutucava a portinha e olhando o Zé mamando com maior dedicação o cacete do Bruninho. Puxei na marra o Zé e ele tirou a boca do pau do Bruninho que estava dura, puxei o Zé Elias até a beirada da cama o colocando de quatro e ficando em pé atrás dele e demonstrando que ia meter nele. Bruninho foi levando ficando ajoelhado na cabeceira da cama e o Zé já queria por na boca o cacete do Bruninho de novo. Comecei a fazer gestos para o Bruninho para vir meter no Zé e ele fazia cara de quem não estava entendo e eu falei alto: “Zé, o Bruninho que passar o pau no seu rego, você deixa?” Bruninho fez cara de espanto, mas não conseguiu recusar e eu continuei falando antes da resposta do Zé: Vem cá Bruno, e roça esse pauzão no rego do Zé. Zé não dizia nem que sim e nem que não, ele esperava que a gente tomasse a iniciativa e o Bruninho veio. Usando cueca e só com o pau para fora. Zé Elias foi falando: “cuidado ai, Bruninho, seu pau é muito grande.” Bruninho não falou nada e eu fui fazendo gestos para ele mandar ver. Ele se posicionou atrás do Elias e foi com a cabeça do pau procurando a rosca. Eu fui e dei um puxão na cueca dele, até os pés, não dei tempo dele reagi e fui para frente do Zé e dei a ele meu pau para chupar. Acho que Bruninho inexperiente foi afoito e deu uma estocada no cu do Elias. Elias gemeu e quase mordeu meu cacete e Bruninho fez aquela cara de tesão. Bruninho segurou forte o Zé e foi caindo em cima dele o obrigando a deitar na cama de bruços. Bruninho estava sendo bem casca grossa e deitou em cima do Zé e enterrou tudo e ouço sua respiração alterar e o Zé Elias gemer de tesão, eram gemidos fortes. Bruninho passou os dois braços por baixo do sovaco do Zé Elias naquela posição clássica de quem não quer perder sua presa e vai bombando. Quando vi a bunda do Bruninho no movimento de vai e vem, fiquei louco e fui sem muito alarde para trás do Bruninho e deitei em cima dele. Ele olhou para trás com uma cara não muito amigável e travou o cuzinho. Senti o suor dele, os dois suavam e Bruninho deu um gemido profundo, junto com um ai. Eu perguntei: gozou, Bruno, gozou? Ele fez um sinal com a cabeça que sim e foi me empurrando, eu também já não colocava muita pressão sobre ele e saiu de cima e de dentro do Zé Elias. Olhei o pro pau dele e saiu limpo e úmido e me deu uma vontade maluca de meter no Zé e foi o que fiz. Estoquei ele também como imaginei que o Bruninho tinha feito. Só que entrou macio, o cuzinho dele estava lubrificado e tinha sido alargado pelo pauzão do Bruninho. Meu pau aqueceu na hora, foi lá no fundo do cu dele e senti um tesão descontrolado e fiz poucos vai e vem e esporrei também, gemi descontroladamente, foi muito doido. Tirei logo meu pau e só conseguia a falar isso: nossa, que loucura, foi muito doido. Zé foi levantando e passando a mão no rego e foi batendo uma em pé e gozou no chão do quarto. Fomos o três para o banheiro e só nos limpamos e cada um pegou seu cobertor e se enrolou e dormiu. Fiquei um tempo ainda acordado pensando no que aconteceu. Achei que realizei uma fantasia de gozar dentro de um cuzinho que já estivesse esporrado, que nem sabia que tinha.

Quando acordei pela manhã nenhum dos dois estavam na cama. Eles já tinham descido para casa da vovó. Cheguei lá e o Elias já estava dizendo que ia embora, mas o convencemos a ficar até depois do almoço. O domingo foi legal, confesso que fiquei inseguro e achando que o Zé não ia querer mais nada comigo. Ele não estava com uma cara de muito amigos para mim. Eu fiquei inseguro com tudo que aconteceu.

Todos foram embora até o inicio da noite. Convenci o Bruninho a tomarmos banho juntos, ele estava se fazendo de difícil. Estava a fim de roçar na bunda dele debaixo do chuveiro, mas ele só deixou impondo a condição de roçar em mim também e tive que deixar. Ajoelhei e mamei ele e depois bati para ela até gozar. No quarto, foi a mesma coisa chupei ele muito para continuar com a brincadeira e ele gozou de novo. O garoto se tornou o dono da situação, só fazia o que queria e como eu sabia que ele iria embora logo, achei melhor aproveitar a situação. Ele ficou até na quarta-feira quando o motorista o buscou e deixou dentro do ônibus de volta para a capital. Pedi para o Zé Elias que passasse o fim de semana comigo na fazenda e ele aceitou, já não estava mais emburrado comigo. Disse que ficou confuso, achou estranho ter dado cu para o Bruninho. Eu falei: deixa pra lá, esquece. Mas, nós metemos três vezes ao dia no fim de semana, foi bom demais, eu gozava e só tirava o pau de dentro dele depois que ele gozasse também.

Dois meses depois tive noticias do Bruninho que ele estava namorando uma menina do curso de inglês. Depois ele mandou fotos dela e era uma gata. Fiquei um pouco mais que dois meses fora da minha cidade e quando voltei fui fazer um curso de inglês no Canada. Fui morar em Vancouver , ainda estava muito recente todos os acontecimentos e meus pais acharam melhor que eu não ficasse pela cidade.

Olá a todos e espero que curtam esse epsódio final.

Abração.

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Comentários

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Gosto muito do seu conto , percebo que é verídico e que vc nao inventa muita coisa , tu vai logo no assunto. Engraçado que ate as falas de vcs me faz lembrad das minhas brincadeiras com meu primo. Esse primo tbm arranjou uma namorada, ate pq ele é mais másculo que eu , mas vira-e-mexe ele aparece aqui em casa , msm tendo uma mulher e uma filha. Tento n fazer nd , mas ele insiste e eu adoro sexo incestuoso. Volte a escrever , vou ficar aguardando seu proximo contob, e que seja com seus primos.

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