Boquete na saída do cinema (Código8)

Um conto erótico de Deus Black
Categoria: Heterossexual
Contém 2740 palavras
Data: 11/07/2015 19:44:15
Assuntos: Heterossexual

Boquete na saída do cinema (Código8)

Olá leitores(as),

Confesso que sou um aficionado leitor de contos eróticos desde minha juventude,

mas nunca tive coragem de publicar um relato próprio ou mesmo fantasia.

Esta será a minha estreia, e pra começar com o pé direito vou relatar algo que ocorreu a

aproximadamente 3 anos atrás.

Estava em inicio de namoro com a minha atual esposa (a chamarei ficticiamente de Day),

uma negra ligeiramente fofinha (ligeiramente mesmo), de rosto bonito, seios médios e uma senhora

bunda que eu já cobiçava a tempos!

Day na época com 21 anos tinha pouca experiência quando o assunto era sexo,

já não era mais virgem, porém tinha tido apenas duas relações com um antigo rolo.

Moça de família evangélica e cheia de puderes sobre o assunto.

Eu, na época com 24 anos, já não via a hora de conseguir algo mais com aquela delicinha.

Contando os tempos de pegação, já estávamos juntos a um mês e alguns dias, sempre fazia a festa apalpando e acariciando aquela bunda deliciosa, porém Day não permitia que passasse muito disso.

Ela adorava as minhas sacanagens, ficava toda arrepiada com as mordidinhas que dava em sua orelha, os chupões no pescoço, as encoxadas cheias de tesão, me confessou várias vezes que adorava ver como eu me sentia atraído por ela, mas que ela se arrependia até hoje por ter perdido a virgindade antes do casamento.

Eu respeitava a sua posição, pois gostava de verdade dela, mas é claro que já não aguentava mais

o zero a zero e estava louco para comer gostoso a minha pretinha logo.

Foi quando marcamos de ir no cinema em uma quarta feira,

como na época eu trabalhava no período da tarde/noite, marcamos de ir ao shopping na hora do almoço e depois pegar a sessão das 13:20.

Após almoçarmos, ficamos alguns minutos na indecisão de qual filme ver, eu queria escolher o mais chato de todos pra poder tirar uma lasquinha, duas lasquinhas o máximo de lasquinhas possível dela, mas creio que Day percebeu minhas intenções e toda vez que eu mencionava o nome do filme ela ria e dizia que eu jamais iria querer ver esse filme em situações normais.

Por fim chegamos a um acordo e fomos ver O motoqueiro fantasma (Espírito de vingança),

e pra minha tristeza a sala não estava vazia como eu imaginava e como já tínhamos pegado uma sessão neste mesmo cinema.

Entramos na sala, como eu disse não estava vazia, no entanto também não estava nem perto de sua lotação máxima.

Deviam ter umas 40 pessoas (um pouco mais um pouco menos).

Quando a luz da sala diminuiu para começarem a exibição dos trailers, puxei a Day pela cintura pra mais perto de mim e passei a beijar seu pescoço.

Não demorou muito e senti a sua respiração ficando ofegante, foi quando passei a acariciar suas coxas e dar umas mordidinhas de leve em seu pescoço.

Após alguns minutos de provocação, Day estava cheia de tesão, pois me puxou pelos cabelos fazendo eu parar de beijar e morder seu pescoço e começou a me beijar loucamente.

Não era aquele beijo afobado, apressado, em que as pessoas parecem que vão engolir um ao outro como dois animais, era um beijo mais cadenciado (nem rápido e nem lento) em que ela chupava minha língua com enorme vontade e desejo e me dava mordiscadinhas leves no lábio inferior.

A esse ponto meu pal já estava latejando dentro das minhas calças jeans,

e em um momento de ousadia levei uma das mãos da Day de encontro a ele.

Ele deu indicio de que iria hesitar, pois deu uma breve interrompida no beijo, porém continuei a beijá-la e para a minha surpresa e felicidade, Day começou a encher a mão em meu membro.

Como havia relatado anteriormente, eu já havia a encoxado diversas vezes, porém ela nunca havia sequer aproximado a suas mãos do meu órgão.

Seus toques me deixavam alucinado!

Day acaricia cada centímetro do meu pal vagarosamente com sua mão aberta e depois apertava meu caralho com força.

Nossos beijos continuavam mais quentes que nunca e nessa hora eu sussurrei em seu ouvido:

"Você ta me deixando louco menina"

Ela retribui com um sorriso safado que quase me faz gozar ali mesmo na cueca e diz:

"Só to fazendo o mesmo que você".

A minha felicidade mal podia caber em mim!

E mal podia caber em minha cueca...a mais de um mês estava aguardando ansiosamente o momento

em que aquela delicinha iria baixar a guarda e ceder de uma vez por todas.

Neste ponto o filme já tinha começado a algum tempo e não havíamos nem percebido.

Nossos amassos, mordidas, apertões e afins começaram a passar dos "limites",

pois algumas pessoas, mesmo que com uma certa distância, passaram a olhar em nossa direção.

E claro que isso freou a Day na hora!

Uma baita ducha de água fria na minha moral...tentei insistir por um bom tempo para voltarmos a nos curtir, mas Day disse que estávamos chamando atenção demais, pra eu segurar o faixo e assistirmos o filme.

Uma hora depois, finalmente o filme termina, as luzes se acendem e sala começa a se esvaziar.

Fomos uns dos primeiros a sair da sala, pois estava puto da vida com a situação e queria sair de perto daqueles "empata foda" logo.

Uma das saídas do cinema deste shopping que costumamos frequentar é um corredor enorme que serve de saída para todas as outras salas, e da acesso a uma parte da praça de alimentação.

Para a minha alegria (e só foi me dar conta disso muito tempo depois do ocorrido), a sala em que acabamos de sair era a primeira do corredor, ou seja, todas as outras salas que poderiam ser esvaziadas nos próximos minutos eram a frente de onde estávamos.

Do caminho da saída da sala até o corredor, estava monossilábico com a Day enquanto a mesma fazia comentários do filme, dizendo que apesar de não ser dos melhores tinha válido a pena.

Eu disse,

"E como valeu a pena...teria válido mais ainda se estivéssemos sozinho".

Day me parou e perguntou se eu havia ficado bravo com ela por querer parar, se justificou dizendo que estava com vergonha e as pessoas poderiam reclamar.

Enquanto conversávamos o restante das pessoas que estava vendo o mesmo filme que a gente seguia seu caminha pelo corredor passando por nós.

Disse a ela que não estava nem um pouco chateado ou bravo com ela, que entendia perfeitamente a situação dela e que sempre iria respeitar todas as suas vontades, pois a amava muito.

E após a palavrinha mágica, o bendito "TE AMO", ela me deu um olhar com um misto de ternura e emoção e me abraçou dizendo que sentia o mesmo por mim.

Começamos a nos beijar novamente...e para nossa surpresa, as luzes de emergência do corredor

eram daquelas com o dispositivo automático e sensor de movimento, e ficamos completamente no escuro pelo fato de ninguém mais estar transitando pelo corredor.

A esse momento já havia encostado Day em uma das pilastras de sustentação do corredor e estávamos nos pegando ferozmente.

Apertava sua bunda com força e trazia seu corpo, com uma das pernas levantadas, de encontro ao meu pal novamente em ponto perfurante.

Quando comecei a roçar meu pal na sua xaninha Day começou a gemer e a me beijar com mais paixão ainda.

As luzes do corredor voltaram a se acender, nos dando uma baita susto!

Ficamos ali de coração acelerado e paralisados por alguns instantes, pensando que tínhamos sido pegos e alguém estava vindo em nossa direção, quando sai de trás da pilastra e olhei no corredor que havia acabado a sessão de uma sala a uns 40 metros a frente e as pessoas estavam saindo.

Voltei pra falar pra Day e ela já havia recomposto suas roupas que estavam levemente abaixados/erguidas e estava caminhando em direção ao corredor.

Disse que era melhor pararmos, que podíamos ser pegos ali, caminhamos alguns metros até que eu não aguentando mais de tesão disse pra ela não se preocupar, confiar em mim e a joguei de encontro a porta de saída de uma outra sala.

Começamos a nos pegar novamente, em meio a gritos e efeitos sonoros de suspense da sessão que ainda estava rolando a mil, para a minha sorte.

Após uns 5 minutos de pegação forte e intensa, eu já havia levantado a blusinha da Day até a altura do pescoço e acariciava muito sua barriguinha e apertava seus seios durinhos que até o momento eu nunca havia tocado.

Entre beijos e chupões eu sussurava em seu ouvido que ela era muito gostosa, que eu tava explodindo de tesão e que eu queria muito comer ela ali mesmo.

É claro que Day jamais aceitaria que a nossa primeira vez fosse ali, em um corredor de cinema, mas minha pretinha só gemia gostoso e beijava.

Fui ficando mais ousado e passei a abrir seu sutiã...

Ela deu uma hesitada novamente, parei no mesmo instante e fiquei apenas a olhando com cara desejo, como se estivesse esperando uma permissão para continuar.

Day me olhava profundamente e não conseguia esconder de seu semblante o tesão que sentia, fechou os olhos e voltou a me beijar.

Encarei a reação como um "sim", abri o seu sutiã e comecei a apalpar aqueles seios delicados, médios que cabiam perfeitamente em minhas mãos.

Deixei de beijá-la e sem dar chances de reação, passei a dar leves beijos naqueles melões.

Day estava imóvel, rígida, mas eu podia sentir seu corpo todinho arrepiado.

Passei a brincar com a língua em seus mamilos, sugá-los e chapa-los levemente enquanto fazia a festa em sua deliciosa bunda com a outra mão e sarrava meu pal freneticamente em sua buceta.

Disse a Day "não aguento mais" e comecei a abaixar as suas calças, ela não esboçou nenhum tipo de reação negativa, pelo contrário, esperava mordendo levemente o seu lábio inferior enquanto eu descia suas calças lentamente.

Eu mal podia acreditar em tudo que estava ocorrendo,

minhas mãos em contato com aquela pele despida e quente de lugares que antes só haviam sido explorados por mim, cobertos de tecidos.

Alisava suas coxas e sua bunda coberta apenas por uma deliciosa calcinha de rendinha que estava enfiada naquele rabão maravilhoso do meu amor.

Foi quando afastei a calcinha de lado e ao tocar na bucetinha de Day, pude perceber o quanto ela estava excitada, e como sua xaninha estava completamente ensopada.

Passei a massagear sua bucetinha quente totalmente babada, enquanto alternava beijos vorazes,

chupões em pescoço e seios, palavras sacanas sussurradas em seu ouvidinho e leves e profundas dedadas em sua bucetinha.

Day começou a gemer de uma forma que quase me leva a gozar, então imediatamente e surpreendentemente para ela, me ajoelhei a sua frente.

Baixei aquela calcinha branca de rendinha que contrastava lindamente com sua pele negra e passei a me deliciar naquela delicia de xoxota.

Cai literalmente de boca...me deliciava com aquele melzinho que escorria da grutinha do prazer da minha pretinha, que neste momento segurava firme a minha cabeça com as duas mãos e se contorcia toda contra a parede.

Voltei com as dedadas enquanto minha língua parecia um furacão brincando com seu clitóris,

até que Day começou a bambear das pernas e soltar gemidinhos abafados e gozou deliciosamente enquanto eu me delicia naquele oral.

Permaneci ali ajoelhado e aguardei alguns instantes enquanto ela se recompunha.

Até que sua respiração começou a voltar ao normal e ela levantou a calcinha e as calças.

Me levantei então e disse,

"Foi bom pra você?", Day apenas sorriu e acenou positivamente com a cabeça ainda voltando a tomar as rédeas de uma respiração normal e controlada.

Foi então que surpresa dela, novamente, abri o zíper de minha calça e disse

"Mas ainda não acabou né amor? falta eu"

E quando eu já esperava uma negativa a qualquer indução ao sexo, foi minha vez de ser surpreendido e ver Day se ajoelhar em minha frente.

Naquele momento meu tesão era tanto que meu coração quase parou de bater,

a minha mente estava a mil pensando:

"Não acredito que ela esta fazendo isso, essa menina sem experiência,

será que ela sabe oq esta fazendo"

Day havia desabotoado a minha calça e deixado ela cair até meus pés.

Me lançava um olhar penetrante com um misto de seriedade e provocação,

e quase fez meu coração parar de bater novamente quando abocanhou meu pal, ainda por cima da cueca sem desviar aquele olhar penetrante de meus olhos.

Meu pal latejava muito, já a ponto de explodir, quando Day delicadamente com uma das mão abaixa um pouco minha cueca, e com a outra segura meu membro rígido.

Era a primeira vez que ela estava cara a cara com ele, e após punheta-lo e encarar por uns instantes, Day fecha os olhos e abocanha deliciosamente meu pal.

Não consegui segurar um gemido alto e longo, Day segurava meu pal com uma das mãos, a outra repousava em seu joelho e ela de olhos cerrados me fazia em ritmo moderado um boquete delicioso.

Enquanto ela me chupava e eu ia ao delírio com aquela situação, ao mesmo tempo me perguntava como é que ela, uma moça cheia de pudores, poderia fazer uma chupeta tão deliciosa daquelas, uma das melhores que eu já havia recebido.

Enquanto pensava e aproveitava a situação, Day tirou a outra mão de meu pal e passou a fazer o vai e vem em minha vara totalmente melada, sem auxílio de nenhuma das mãos.

Aquilo foi demais pra mim, senti que a qualquer momento iria explodir em êxtase, mas queria aproveitar mais daquele momento delicioso que estávamos passando.

Consegui me segurar por mais uns instantes, até que senti que não aguentaria segurar por mais muito tempo.

Sem saber qual seria a reação da Day se inundasse sua boca de leitinho, a afastei do meu pal com uma das mãos e com a outra segura meu membro rígido, completamente babado e prestes a jorrar porra a qualquer momento.

E após duas leves punhetadas, veio o primeiro jato de porra quente atingindo o colo dos seios de Day, um pouco de seus cabelos e pescoço também.

O segundo veio com um pouco menos de pressão melando novamente o colo de seus seios seguido de outro jato com menos intensidade que foi direto ao chão.

Day ajoelhada e escorada na parede se limpava com um olhar de tesão misto com vergonha enquanto eu recuperava o fôlego.

Após alguns instantes ela já estava em pé e havia se limpado com um lance que carregava em sua bolsa, eu estava ao seu lado e ainda com as calças arriadas.

Conversamos comentando sobre essa loucura, e meu pal já dava novo sinal de ação novamente.

Passei a me punhetar enquanto minha vara voltava a ficar dura e dizia que iria comer a Day ali mesmo.

Ela não tirava os olhos do meu pal e dizia entre sorrisinhos:

"Para com isso...já ta bom por hoje né...vamo embora amor"

Até que sem percebermos e completamente do nada, escutamos passos e quando vimos esta próximo de nós um segurança dizendo no rádio "código 8".

Me pagou ali literalmente com o pal na mão, desvio o olhar e apenas disse

"Vamos circular"

Eu já havia levantado as calças todo sem graça, e por incrível que pareça, pareci mais envergonhado com a situação na hora que a Day.

Fomos saindo pelo corredor e ambos pensando que seriamos conduzindo até alguma sala do shopping, que teríamos que responder a polícia por atentado ao pudor ou algo do tipo, mas assim que chegamos a praça de alimentação, o segurança nos deixou e foi em direção a outro corretor retomando suas atividades como se nada houvesse acontecido.

Eu e Day nos olhamos e começamos a gargalhar da situação!

Sentamos em uma mesa e ficamos lá lembrando daquela enorme loucura que acabávamos de fazer,

e eu só planejando e pensando quando seria a próxima.

Após todo o ocorrido tinha certeza que a Day estava doidinha pra dar, e que não demoraria muito o momento que eu tanto estava aguardando nestes últimos dias!

Espero que gostem pessoal, conto verídico, e apenas o primeiro de outros relatos que pretendo compartilhar com vocês.

Mulheres que apreciarem o conto, e se quiserem algum tipo de contato, meu e-mail é

rxd_@hotmail.com

Um beijo e até a próxima!

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Comentários

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Amei seu conto!!! está excelente e eu to esperando os próximos ansiosa! beijos!

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