As voltas que a vida provoca III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2446 palavras
Data: 11/07/2015 18:21:03
Última revisão: 11/07/2015 19:07:47

Segunda-feira amanheceu bela e tranquila como sempre. O sol brilhava majestoso e o vento soprava fresco e revigorante. Assim, Juliana saiu de casa para o início de mais uma semana de estudos e trabalho. Foi à faculdade e, após o almoço, seguiu para seu trabalho em uma corretora de imóveis. Pouco depois de chegar, como se alguém a observasse a espreita na esquina do edifício comercial, o alarme de seu celular soou, anunciando uma mensagem de texto. Abriu e achou estranho o conteúdo: 'após o expediente, um carro estará a sua espera. Entre nele que logo estará comigo'. - Que mensagem maluca é essa? Quem enviou? - perguntou a si mesma em voz alta. Procurou o número e retornou. Uma voz feminina atendeu e se identificou como a secretária do senhor Alexandre. Juliana pediu para falar com ele, mas a moça disse que ele estava em reunião e não poderia atender. Juliana agradeceu e desligou. O restante da tarde passou lenta, com inúmeras olhadas no relógio, ansiosa pelo fim do expediente. Porém, não sabia ao certo se aceitaria aquilo. A reunião de Alexandre era com Fred, que iniciaria naquele dia seu estágio como assessor executivo do presidente. O rapaz ouvia as instruções do patrão, mas não demonstrava muito entusiasmo. Na verdade, a segunda-feira havia amanhecido cinzenta para ele e Fred chegara a pensar em desistir do estágio. Após meia hora de reunião, ele se retirou e foi a sua nova sala começar suas tarefas. A secretária avisou Alexandre da ligação de Juliana.

Dezenove horas, Juliana fecha o computador, arruma suas coisas, se despede de todos e sai. Ao pisar na calçada, vê um carro parado em frente e um rapaz se aproxima dela. - Boa noite, senhora. O carro está pronto. Por favor, me acompanhe - disse ele. Abriu a porta traseira e ela entrou. O rapaz assumiu o volante e deu partida. - Desculpe, mas para onde estamos indo? - perguntou. - A senhora logo saberá. É pertinho - respondeu. Não era tão pertinho assim. O carro rumou para a saída da cidade e estacionou em frente a um casarão. Juliana perguntou quem morava ali e o motorista disse que ela logo descobriria. Abriu a porta dela e lhe ofereceu a mão para que saísse do carro. Subiu três degraus até uma varandinha e bateu na porta. Alexandre abriu e a cumprimentou. - O que significa isso? Você mora aqui? - perguntou. - Sim, moro. Entre. Tem um garotinho aqui que vai adorar ver você - disse ele, estendendo a mão para ela. Entraram e Rafael, assim que a viu, veio correndo para seus braços. A casa era enorme, havia uma grande mesa de refeições à esquerda e uma saleta à direita, com sofá de três lugares, duas poltronas e um piano. Mais adiante, uma outra sala, bem maior, com dois grandes sofás, mais duas poltronas, uma televisão bem grande, lareira e a cozinha à esquerda. Além disso, uma suíte, tudo isso no térreo. Uma escada levava ao segundo andar, com mais três quartos, todos suítes, e uma terceira sala. Do lado de fora, um amplo jardim com brinquedos e uma piscina enorme com churrasqueira. Realmente, era uma mansão e tudo aquilo apenas para Alexandre e o pequeno Rafael.

- Por que esse mistério todo de mandar um carro me buscar, mandar mensagem de texto? - perguntou. - Achei que você iria gostar de um pouco de mistério. Além do mais, você disse que gostaria de uma massagem minha todo final de expediente, lembra? - perguntou com um sorriso. - Lembro sim, mas aqui? Me surpreende que você se lembre - disse ela um pouco envergonhada. - Lembro de tudo que você disse naquele dia. Lembro também da maciez da tua pele, do teu perfume, do teu beijo - falou Alexandre, segurando a mão dela. - Lembra também que você foi embora sem mais nem menos, me deixando lá com cara de pateta? - perguntou Juliana. - Lembro sim e me desculpo. Por isso, eu a trouxe aqui. Hoje, vou remediar meu erro. Quero fazer a massagem como prometi, mas quero que você durma aqui. Lembre que eu lhe falei que a massagem aciona certos pontos do corpo que nos leva a uma descarga de hormônios do prazer e deixa o corpo pronto para uma noite perfeita. Naquele dia, não fiquei porque não ia conseguir me controlar e teria de sair de sua casa às pressas na manhã seguinte, antes que seu pai chegasse. Hoje não. A noite inteira é nossa e amanhã também. Prometo que vou lhe apresentar sensações nunca antes sentidas por você. Mas, se você não quiser, sem problema. O carro está lá fora e poderá lhe levar embora. No entanto, se resolver ficar, se prepare para conhecer as belezas da vida, as belezas do sexo, do orgasmo, do prazer, sem limites, sem vergonhas, sem pudores. Somente você, eu, nossa imaginação e nossos corpos - disse Alexandre. Juliana sentia seu corpo tremer e sua vagina piscava de tesão. Aceitei o convite e Alexandre liberou o motorista. Ficaram o restante da noite brincando com Rafael até ele dormir.

Após levar Rafael para seu quarto, Alexandre desceu as escadas e foi encontrar Juliana na varanda externa, nos fundos da casa. Estava sentada em uma das cadeiras de praia e ele se aproximou por trás. Sem ela perceber, colocou um lenço preto de seda em seus olhos, tampando totalmente sua visão. Ela tentou protestar, mas ele colocou um dedo em seus lábios, pedindo que confiasse nele. Se sentou na cadeira junto com ela, acariciou seus cabelos e seu rosto com a pontinha dos dedos. - Você não precisa enxergar para atingir o clímax. Use seus outros sentidos, o tato, o cheiro, a pele. Deixe seu corpo decifrar o que está acontecendo e desfrute, relaxe. Haverá a oportunidade para você se excitar com a visão, mas não será agora. O que eu quero dizer, Juliana, é que desejo ser seu mentor sexual, te guiar no amplo e maravilhoso mundo dos mistérios do prazer, do orgasmo, da carne. Quero realizar suas fantasias. Quais são suas fantasias, Juliana? - perguntou Alexandre. - Não tenho nenhuma - respondeu meio sem jeito. - Claro que tem. Todos nós temos fantasias. Podemos não ter coragem ou oportunidade de realizá-las, mas as temos. Lembre-se do que falei quando você chegou. Sexo não combina com vergonha, timidez ou pudor. Entre quatro paredes, você não deve satisfações a ninguém. Aqui, você está em uma espécie de santuário, protegida do julgamento maldoso da sociedade. A única testemunha do que faremos aqui é a natureza e ela não julga, não condena, não fofoca. Me diga, quais são suas fantasias? - perguntou outra vez. Juliana pensou um pouco, sua calcinha estava ensopada e os mamilos estavam duros que doíam. - Uma vez, li uma história na internet em que um cara dominava uma mulher casada, batia na bunda dela, a comia como queria e a fez totalmente submissa a ele. Fiquei com um baita tesão (Alexandre começou a desabotoar a blusa de Juliana enquanto ela falava, deixando-a somente de sutiã). Transar com mais de uma pessoa ao mesmo tempo também deve ser interessante... ter dois homens preocupados apenas em me dar prazer, em me agradar - a voz de Juliana foi perdendo a força e o tesão aumentando.

Alexandre terminou de tirar sua blusa e a calça, ficando ela só de lingerie. Juliana tremia e sua respiração estava pesada. Alexandre a deitou de bruços na cadeira e começou a massagem em seus ombros e costas. Ele colocou um luva esfoliante super macia que provocava uma sensação deliciosa. Derramou uma boa quantidade de óleo em seu corpo e começou a massagem, exercendo pressão em suas costas e ombros. Juliana tremia de tanta excitação, sua calcinha estava ensopada e, para aumentar seu estado de entrega, percebeu Alexandre se ajoelhar na cadeira em cima de sua bunda. Assim, o volume dele ficava diretamente em contato com as nádegas da moça, que soltou um longo suspiro e começou a rebolar levemente. Alexandre soltou seu sutiã e agora tinha as costas nuas para brincar. A massagem com ela de costas durou cerca de trinta minutos, tempo em que Alexandre percorreu toda a região das costas de Juliana, seu pescoço, seus ombros, sua bunda e ainda se deitou por cima dela, fazendo massagem corpo a corpo. A menina já não aguentava mais de tesão e estava enlouquecendo de vontade de gozar. Ele a virou de frente, retirou seu sutiã e amarrou suas mãos com ele acima da cabeça. - Me leva pra cama, não aguento mais - gemeu Juliana baixinho. Alexandre lhe deu um tapa e, puxando seu cabelo com força, a mandou se calar. - Nós vamos pra cama quando eu quiser. Você me pertence e vou brincar com você o tempo que eu desejar. Primeiro, você vai gozar aqui fora. Só vamos entrar quando eu perceber que você está totalmente entregue a mim. E, além do mais, ainda não decidi onde vou te comer - disse ele. Juliana estremecia a cada palavra. Quando terminou de falar, Alexandre agarrou sua boceta e ela soltou um grito de tesão, chegando ao primeiro orgasmo. Foi tão forte que ela caiu inerte na cadeira, respirando com dificuldade e com seu corpo todo tremendo. Alexandre voltou a massageá-la, derramando mais óleo agora nos seios e barriga dela. Apertava os peitos, torcia os mamilos e, novamente, se deitou em cima de Juliana, que tentou beijá-lo, mas ele não permitiu. Desceu e tirou sua calcinha encharcada, cheirando e lambendo o mel dela.

Mais meia hora passou e Juliana era um brinquedo nas mãos de Alexandre, que fazia o que queria com ela e a menina não esboçava nenhuma reação contrária. Seu corpo ardia de tanto tesão, estava dormente e extremamente sensível. Sua boceta piscava descontrolada e liberava enorme quantidade de líquido. O golpe final de Alexandre foi quando ele se posicionou entre suas pernas, segurou firme suas coxas e enfiou a boca em sua vagina. Juliana levou um choque intenso no corpo inteiro e soltou um grito alto de tesão. Seu corpo passou a ter espasmos involuntários, inúmeros choques e ela não o controlava mais, corcoveando, pulando e requebrando inteira. Alexandre engolia seus lábios vaginais, enfiava a língua e chupava com força o grelinho entumecido. Juliana jamais sentira tanto prazer na vida e ela começou a gozar forte e continuadamente. Alexandre continuou chupando sem parar mesmo com seu rosto completamente melado dos líquidos de Juliana. Ele adorava e queria mais. Apertava com força as coxas carnudas dela e esfregava sua barba na virilha da amante, provocando uma sensação deliciosa. Juliana não se movimentava mais, exausta e entregue após sucessivos orgasmos, que não paravam de vir. Seu corpo arfava, seu coração estava a mil por hora. Alexandre diminuiu o ritmo da gozada e ela pôde relaxar um pouco. Porém, de repente, uma sensação nova e estranha. Ela começou a sentir vontade de urinar. Implorou a ele para levá-la a um banheiro, mas Alexandre disse que não e que ela poderia fazer ali mesmo. - Tenho vergonha - disse ela. Alexandre apertou seu clitóris e Juliana não conseguiu mais se segurar. Ele abriu a boca e recebeu o primeiro jato de urina misturado com o líquido sexual. Engoliu tudo.

- Agora você está pronta, querida. Como eu disse, no sexo, não há lugar para vergonha - falou. Tirou a venda dos olhos de Juliana e ela viu que seu amante estava completamente nu. Ele era muito mais lindo do que ela imaginara, forte, com o peito cabeludo, grisalho e sua rola era grande, grossa, imponente, com uma cabeça enorme e melada e estava espetacularmente dura, exalando um cheiro delicioso. Sua virilha não era como a Fred, raspada, mas sim havia um tufo de pelos pubianos também grisalhos. Juliana encheu a boca d'água e quis muito chupá-lo. No entanto, Alexandre não permitiu. A puxou para se sentar na cadeira e a beijou. Foi um beijo firme, másculo, molhado e dominador, carregado do tesão que ambos sentiam. Ainda amarrada com o sutiã, Juliana passou os braços pelo pescoço dele e atacou sua boca, chupando sua língua de maneira selvagem. Ele a apertava com força, mãos espalmadas em suas costas e espremendo os seios dela contra seu peito. Se beijaram por longos minutos, Juliana tentou a todo custo encaixar sua vagina no pênis dele, mas não conseguiu. Depois da boca, Alexandre passou para o pescoço dela, beijando, mordendo e chupando forte, que deixaria marcas na manhã seguinte. O corpo de Juliana reagia a tudo isso com intensidade e luxúria, não perdendo o tesão em momento algum. Alexandre travou as pernas dela em sua cintura e se levantou da cadeira, trazendo-a consigo no colo, apoiando-a pela bunda.

Entrou na casa e foi caminhando até a escada. Se beijavam no caminho e Juliana se esfregava nele, beijando seu pescoço, lambendo sua orelha e dizendo que nunca havia sentido tanto tesão na vida. Subiram as escadas e Alexandre entrou no quarto de Rafael. Sentou Juliana em um móvel e apontou seu pau na boceta dela. - Você tá maluco? Vamos pro teu quarto. O Rafa vai acordar - disse ela, baixinho. - Não vai não se você gemer baixinho como falou agora. Quero ver se você consegue controlar seu tesão - provocou Alexandre. Sem esperar mais, em um movimento forte, ele enfiou sua rola na xoxota sedenta de Juliana, que afundou o rosto no ombro dele para não gritar. Alexandre começou a comê-la com força e velocidade, enfiando seu pau sem dó e segurando-a firme pela bunda. Ela travou as pernas na cintura dele e o abraçou no pescoço, sentindo um tesão absurdo e fazendo grande força para não gemer. Curiosamente, essa força aumentou e muito seu prazer. Juliana começou a chorar de tanto tesão, sentindo seu corpo queimar em chamas. Ela mordia os próprios lábios e os ombros do amante para conter seus gemidos e urros. A onda de prazer que se originava lá embaixo ia subindo e procurava um lugar para ser liberada, mas não encontrava. Essa onda acumulada no corpo dela lhe dava uma sensação de prazer completamente nova. Juliana não aguentava mais segurar seu orgasmo, arranhava o corpo de Alexandre e o mordia até sair sangue e ele continuava metendo. Do quarto de Rafael, havia um porta que levava a uma saleta com um grande sofá. Alexandre voltou a segurar Juliana no colo e atravessou o corredor, caindo por cima dela nesse sofá. Deu mais algumas metidas e explodiram um orgasmo, liberando o grito que ambos seguravam. Alexandre invadiu o corpo de Juliana com vários jatos de esperma grosso e quente enquanto ela teve seu maior orgasmo até então, criando uma grande poça do gozo de ambos no sofá. - Foi incrível. Nunca senti tanto prazer - disse Juliana. - Foi só o começo da sua educação, minha linda. Ainda vamos nos divertir muito - respondeu. Dormiram no sofá mesmo.

P.S. Conheçam meu blog https://mentelasciva.wordpress.com

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