Pagando pelo silêncio

Um conto erótico de Rickoth
Categoria: Homossexual
Contém 1112 palavras
Data: 09/07/2015 19:22:37

Como, disse no conto anterior, eu confessei para o Airton que tinha um caso com nosso chefe e eu era o passivo, ele havia me prometido que não contaria pra ninguém em troca de alguns favores. Eu nem imaginava que favores seriam, pensava que seria algo relacionado ao nosso trabalho na oficina, achei que ele iria pedir pra eu pedir algum aumento pro Sr. Neto ou conseguir algum privilégio na oficina, mas me enganei grande.

Na oficina o Airton continuou o mesmo, não comentava nada, eu que sempre ficava com vergonha quando o Sr. Neto vinha perto de mim e o Airton via. Depois de quase um mês que eu havia confessado com ele, Airton me chamou no fim do expediente e me disse:

_O Dionísio, hoje vou lá na sua casa tá, tenho que falar contigo.

Eu balancei a cabeça em afirmação, sem saber o que me esperava. Lá pelas 20 horas ele chegou, eu estava terminando de fazer minha faxina, já que não temos empregada em casa ele estava de short e camiseta, fui tomar banho e sentei na sala com ele, eu percebi que ele estava meio nervoso, então eu perguntei:

_ E então Airton, qual o favor que vou ter que fazer pra vc?

Ele começou a gaguejar e a suar frio e soltou assim na lata:

_ Olha Dionísio, eu quero comer vc também, pq ta difícil arrumar gurias pra me aliviar e quero fuder seu cuzinho igual o Sr. Neto, esse é o preço do meu silêncio.

Eu fiquei surpreso, nunca imaginaria que esse seria o preço dele, fiquei sem palavras, pois já estava sendo fudido pelo Sr. Neto e agora mais um, e eu gostava de buceta e só curtia dar pro Sr. Neto, mas respondi:

_ Olha Airton, isso é ruim em cara!! Eu não sou viado não, não curto isso não, pede outra coisa. Ele já mais solto respondeu:

_Dionisio, eu falei pra todo mundo que vc curtia buceta, os caras lá da oficina, já nem comentam mais nada, mas eu quero te comer senão eu conto que é verdade que vc dá pro patrão.

Eu pedi pra pensar, pois não queria que ninguém soubesse daquilo, eu curtia o Sr. Neto, mas nunca me passou pela cabeça dar pra outro cara. E falei pra ele:

_ Olha Airton, vamos fazer assim, me deixa pensar uns dias daí eu te falo se dou ou não pra vc.

Ele disse:

_Nem vem não, quero te fuder hoje, nada de depois, se não for hoje amanhã os caras todos vão saber que vc é viado.

Fiquei encurralado, e tive que aceitar, apenas pedi pra ele que guardasse o segredo, que eu iria fazer aquilo apenas pra manter o silêncio.

Fomos pro meu quarto e ele já foi tirando a roupa e caiu pelado na cama, com a rola parecendo um ferro de tão dura, eu fiquei meio acanhado, pois não era aquilo que eu realmente queria. Ele disse pra eu tirar a roupa e deitar do lado, e eu fui, então ele começou a me abraçar e morder meu pescoço, eu não estava gostando, mas entrei no ritmo, abracei ele, e rolamos na cama. Ele tentou me beijar, mas não deixei, então ele foi mordendo meus mamilos, barriga,e voltava pra pescoço, até que pediu pra eu chupar o pau dele, mas eu também neguei, então ele falou meio irritado:

_ Vamos fuder direito porra!!!! Quero te fuder de verdade, não fica aí de nhem nhem nhem ... vira aí que vou socar gostoso nesse cuzinho do Sr. Neto.

Eu virei ele colocou a camisinha passou um creme qualquer lá e foi enfiando, começou bem devagar com bastante carinho, bem diferente o Sr. Neto, depois que entrou tudo começou o vai e vem, meteu uns 5 minutos e me colocou de frango assado, depois pediu pra eu sentar e cavalgar e lá foi eu cavalgar naquela rola grande, mas bem mais fina que a do meu chefe, fiquei nessa posição por uns 10 minutos, e apesar da situação a foda estava ficando interessante, ele anunciou que ia gozar e pediu pra gozar na minha cara, como ele havia se irritado com as minhas negativas dessa vez eu deixei, gozou muito, e eu me senti aliviado por aquela situação ter acabado. E falei:

_ pronto Airton, paguei por seu silêncio, agora não tem mais nada de ficar me chantageando, dei o que vc queria.

Ele continuou deitado com a rola meia bomba,deu uma gargalhada bem sarcástica e disse:

_ Cê jura que essa fodinha de nada vai me manter de boca fechada, não, não... eu quero te comer a hora que eu quiser, o dia que eu quiser, e além do mais não gostei dessa nossa transa, quero te comer do meu jeito, só vou me recuperar e quero dar mais uma ainda hoje. Kkkkkkkkkkkk

Eu quase chorei de raiva, pois agora teria que me submeter a esse cara, fui tomar banho e fiquei na sala, bravo por uns 30 minutos, até que ele saiu do quarto de pau duro e veio dando pra eu chupar, apesar da raiva eu chupei, e então resolver fazer como faço com o Sr. Neto, chupava com gosto, lambia o saco dava, umas mordidinhas e lambia a barriga dele e fui subindo até chegar na boca, nos beijamos ardentemente e ele foi me puxando pro quarto até chegamos na cama, eu deitei e ele veio por cima de mim, me chupando todo menos o meu pau, e começou a dizer que agora sim a foda tava valendo a pena.

Ficamos nessas preliminares por uns 20 minutos até chegar a hora da penetração, quando ele pediu pra me comer sem camisinha, eu novamente aceitei, e ele começou a me comer, desta vez com bastante vontade, socava e me dizia coisas semelhantes ao Sr. Neto, fudemos em várias posições e ele sempre socando com força, depois de uns 30 minutos de sexo ele gozou dentro do meu cuzinho, caímos exaustos na cama e adormecemos, lá pelas 2 da madrugada, acordamos, renovamos nosso compromisso de guardar segredo e eu tive que aceitar a condição de ser a putinha do Airton também.

A partir desse dia sempre que tinha vontade comer um cuzinho ele aparecia aqui em casa, mesmo continuando a freqüentar festinhas e fuder várias garotas ele sempre vinha, eu também fodia várias bucetas, e o Sr. Neto continuou sendo meu amante. Na oficina as coisas caminhavam normalmente até que na festa de fim de ano o Airton tomou algumas a mais e acabou nos colocando numa situação difícil e tive que dar meu cuzinho pra mais um cara.Mas fica pro próximo conto.

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