Fantasiada de pirata e encoxada no carnaval

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 08/07/2015 18:50:22
Última revisão: 20/04/2022 06:00:21

Vou contar aqui mais uma história da minha mulher, que aconteceu em um baile de carnaval.

Ela havia terminado um namoro pouco antes do carnaval começar e o ex-namorado foi passar o carnaval em uma outra cidade.

Cássia, então com 17 anos, ficou em nossa cidade para passar com as amigas e primas que vinham para sua casa. Faziam fantasias – eram um bloco de umas 8 meninas – cada uma mais gostosa que a outra.

Todos os anos elas se reuniam e planejavam as fantasias. Nesse ano elas planejaram fazer uma de índia e também uma de pirata.

Lógico que eram fantasias as mais deliciosas possíveis, de modo a realçar o bronzeado do corpo e ficar mais sensual possível. Era para chamar a atenção, mesmo, dos machos da cidade.

A Cássia é morena, cabelos pretos, compridos e lisos, linda de rosto e um tesão de corpo, 1m73, 56 quilos, seios médios, durinhos e uma bunda empinadinha que é uma delícia. Imaginem vocês então essa gata com 17 aninhos: uma verdadeira delícia. Ah, e era safada também desde nova. Só queria ser assediada e ficar com o máximo possível de machos no carnaval.

Quando chegaram no clube, lá pelas 10 da noite, ainda estava vazio, e todo o grupo dela se comportava muito bem, mas quando já estavam em alta madrugada, o clube lotado de gente, onde praticamente ninguém era de ninguém, aí a coisa pegava fogo.

Cada uma do grupo estava em um canto do clube na pegação e na sacanagem com seus ficantes.

Naquela noite a Cássia ainda não tinha se arrumado, porque ela estava de olho em um carinha da cidade que já estava com outra menina, mas ela queria de qualquer jeito azarar aquele lance.

Insistiu, deu mole pro cara descaradamente na frente da outra menina, provocou, mas o cara não quis saber dela.

Sozinha (pois as outras do grupo já tinham se arrumado), foi para dentro do salão brincar o carnaval.

No salão os homens ficavam em volta e as meninas que estavam sozinhas e também as acompanhadas passavam dançando dentro daquele círculo enorme.

De vez em quando formava-se um trenzinho e todos, segurando na cintura da pessoa da frente, iam brincando o carnaval dando voltas no salão.

Nesse dia elas tinham ido fantasiadas de pirata: um lenço vermelho amarrado na cabeça, um top vermelho pequenininho tapando os seios e um shortinho preto minúsculo agarrado na pele que deixava a bunda de fora e a buceta marcada.

Imaginem uma tesuda como ela, sozinha no salão, vestida assim e rebolando aquela bunda deliciosa de um jeito que enlouquecia qualquer um.

A cada volta que ela dava tinha sempre um macho que enchia a mão, por trás, naquela bucetinha inchada e tesuda, e de lá de baixo vinha subindo até o seu cuzinho. Não adiantaria nada ela reclamar nem olhar para trás, porque não acharia quem tinha passado a mão nela e ainda seria levada pela tropa que vinha dançando.

Sem contar que ela estava adorando ser tratada daquele jeito. De se sentir desejada por todos aqueles machos, loucos pra foder uma putinha no carnaval. Ela estava vivendo uma dupla fantasia: a de pirata e a de puta!

O tesão só aumentava por saber que era alvo da cobiça daqueles homens. Queria mais era que eles metessem mesmo a mão nela, daquele jeito, como se fosse uma putinha a mercê de quem quisesse se aproveitar dela

Pra provocar, rebolava mais ainda e pensava: Quanto mais me passarem a mão, melhor pra mim! Vou aproveitar sozinha mesmo. Daqui há pouco aparece um gato gostoso pra eu pegar..

Depois de algumas voltas e várias passadas de mãos, ela percebeu que um moreno, lindo, era um dos que estavam passando a mão nela.

Já molhada de tesão, não queria mais sair do salão; só queria continuar naquela sacanagem, e rebolava mais ainda aquela bunda maravilhosa para provocar aqueles homens.

Quando ela estava passando por esse moreno, formou-se um novo trenzinho e ela era justamente a última do trem.

Ele não perdeu a oportunidade e com o pau já explodindo de tão duro, rapidamente passou a mão na cintura dela e com a desculpa de ter muita gente empurrando atrás, deu uma encoxada naquela bunda que a Cássia quase perdeu o fôlego, mas não reclamou, ao contrário: adorou sentir aquela pegada forte prendendo-a pela cintura e aquela pica dura encaixada na bunda.

Passou a rebolar ainda mais aquele rabo gostoso, pra sentir melhor o pau do moreno esfregando na sua bunda. Pelo volume que sentiu, deu pra perceber que o pau do cara era grande.

Ela começou a ficar com a buceta molhada de tesão e ele percebeu que ela estava adorando aquela sacanagem. Ficou algumas voltas engatado nela, encoxando aquela bunda e passando a mão nos peitinhos que já estavam duros de tesão.

Naquela balbúrdia, ninguém percebia o que estava acontecendo.

No meio da brincadeira ele a chamou para saír do clube e procurarem um lugar na rua para terminarem com aquela sacanagem.

Ela disse que não podia, que estava acompanhada da mãe e não adiantaria ele insistir, mas que poderiam “brincar” ali no salão ou em outro lugar do clube.

Conformado com a situação, só restava à ele se aproveitar da Cássia ali mesmo, e foi o que ele fez.

Ainda no trenzinho ele beijava-a na boca por trás engatado naquela bunda que ela, rebolando, roçava com força no pau dele.

Já alucinado de tesão, ele tirou o pau pra fora e encaixou entre as coxas dela.

Dançando, ia fazendo o movimento de entrar e sair daquela bucetinha que já estava toda melada de tesão. O pau dele ia até o grelinho e voltava no cuzinho, e ele não parava de sarrar nela assim.

De vez em quando ela botava o braço pra trás e pegava no pau dele, alisava, tocava uma punheta rapidinha e deixava ele encaixar de novo entre as coxas dela.

Ela pensou:

- Que pica gostosa que ele tem! Queria chupar esse pau até ele gozar na minha boca. Ia tomar esse leitinho todo! Depois ia dar meu cuzinho pra ele, de quatro, que era pra ele meter bem fundo no meu buraquinho! Sentir esse pau grande alargando o meu cuzinho e me fazendo sentir dor! Que tesão de pau!

Depois de algumas voltas naquela sacanagem, a Cássia, já com a buceta inchada de tanto tesão deu sinal de que ia gozar, pois não aguentava mais sentir aquele pau massageando o grelinho. A buceta estava tão molhada que o melzinho escorria um pouco pelas coxas.

Ele falou no ouvido dela:

- Goza minha putinha, goza com meu pau nas coxas, vai! Puta safada! Tesuda!

Ele então esfregou mais ainda seu pau naquela buceta molhada e apertou de leve os mamilos durinhos da Cássia, fazendo ela sentir um pouco de dor misturada com o tesão. Foi fatal!

Aproveitando o som alto da música, ela gemeu alto e explodiu em uma gozada que a deixou com as pernas bambas a ponto dele ter que sustentá-la nos braços, para não deixá-la cair.

A Cássia estava com tanto tesão que gozou só com o pau dele entre as pernas e comprimindo o grelinho com as coxas.

Ele também não aguentou de tesão e falou que ia gozar.

Ela ainda fez menção de pedir que não, pois iria melar o shortinho dela mais já não havia mais tempo pra parar.

Ele segurou-a firme pela cintura e enterrando seu pau duro e latejando de tesão entre as coxas dela, gozou que nem um macho de verdade, goza. O gozo, de tanto que era, melou todo o shortinho e escorria quente e farto pelas coxas dela.

Deram mais uma volta para esperar o pau dele amolecer, despediram-se com um beijo demorado e gostoso e ela correu para o banheiro para se limpar.

Quando ela voltou para a mesa onde a mãe dela estava, já com as outras meninas do grupo, quiseram saber onde ela estava, pois não a tinham encontrado.

A Cássia disse que estava brincando no salão com um amigo da cidade e por isso não a viram.

Mas o seu olhar de gata com tesão não escondia que alguma coisa tinha acontecido.

Ela só pensava em uma maneira de sair do clube pra dar a bunda pr'aquele moreno gostoso que tinha feito ela gozar daquele jeito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive Luiz Cláudio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Da tesão saber como nossas parceirasforam putinhas no passado, talvez até hoje. Véu pelo relato

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível