Inauguração anal

Um conto erótico de Oldbird
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 08/07/2015 17:14:39
Assuntos: Anal, Heterossexual

Inauguração anal

Lucas tinha 30 anos e trabalhava como consultor comercial em uma grande empresa do segmento financeiro. Morava em Presidente Prudente, e viajava muito por todo estado de São Paulo. Tinha uma namorada bonita e gostosa com 27 anos, e não falavam ainda sobre casamento; as coisas estavam bem do jeito que estavam.

Em uma das viagens a trabalho, foi para Barretos; cidade conhecida pela grande festa do peão que ocorre todo ano e mobiliza milhares de pessoas. Teve que se hospedar em um hotel na cidade justamente nesta época da grande festa. Trabalhou durante o dia e a noite tomou um banho e foi conhecer a noite da cidade. Muitos jovens com som alto nos carros; mulheres bonitas e provocantes por todos os lados; bebidas, etc. Decidiu ir para a festa do peão. Tomou algumas cervejas e ficou paquerando algumas garotas. Até que de repente os seus olhos cruzaram com os olhos de uma morena linda, jovem, cabelos longos e negros, de corpo fenomenal em um pequeno grupo de garotas próximo ao local dos rodeios. Ela sorriu, ele sorriu. Sentiu que aquela garota não poderia deixar passar a oportunidade de conhecer. Chegou perto e se apresentou:

- Oi, meu nome é Lucas e estava perdido até há pouco tempo...

Ela respondeu:

- Oi sou Fernanda...você disse que estava perdido?

- Sim, mas agora não estou mais...estou contigo...

Ela deu risada. E deram um beijo de língua quente. O clima deste tipo de festa não é propício para ficar enrolando não...rssss.

- Uau! Que boca você tem!

Ela ficou com carinha de sem vergonha.

- Vamos dar uma volta? – Disse ele.

- Sim, vamos.

Eles começaram a caminhar pelo local da festa. Naquele momento ele nem lembrava que tinha namorada. Estava vidrado naquela morena sensacional. Eles conversaram. Ela disse que tinha 20 anos e morava em uma cidade próxima a Barretos. Estava lá com uma irmã e outra amiga. Fazia faculdade de contabilidade.

- Quer tomar alguma coisa? – Perguntou Lucas.

- Sim, um refrigerante mesmo.

- Não bebe cerveja?

- Não, rssss.

Lucas comprou as bebidas e foram caminhando para o estacionamento do local. Estava lotado de carros. Ela perguntou:

- Estamos saindo da festa? Não né?

- Não, calma. Vamos ficar um pouco dentro do carro conversando melhor. – Disse Lucas.

O ponto onde estava o carro de Lucas estava bem escondido. Num lugar escurinho e os vidros fumês do veículo não deixavam ninguém ver quem estava lá dentro.

Os dois começaram a se beijar. Lucas pode sentir a maciez dos seios de Fernanda. Suas mãos deslizavam por todo corpo daquela deliciosa ninfeta. Ela ficou com medo:

- Pára Lucas!

- Parar por que? Não está gostando?

- Você está com muita pressa...

- Calma, só quero te dar prazer...

Ele tirou a camisa. Começou a tirar a blusa dela. O sutien. Passou a mão por dentro da saia dela em direção a sua xoxotinha. Ela já não resistia. Passou a mão por cima da calça de Lucas, sentindo o volume que se formava em sua homenagem...

- Nossa o que você tem aqui dentro? – Disse ela com malícia.

- Um presente para você...

- Deixa eu ver...

Lucas tirou a calça e a cueca. Saltando pra fora um caralho roxo, duro e cheio de veias pulsantes de desejo por aquela deliciosa garota.

Fernanda segurou com as duas mãos e fazia cara de assustada pelo tamanho do seu cacete.

- Que grande!

- Dá um beijinho na cabecinha dele, pra ele ficar mais feliz ainda...

- Hehehe. Dou sim...

Ela começou a mamar o cacete do Lucas. Mal cabia em sua boca tamanha pica de carne dura. Lucas aproveitou a posição dela e foi abaixando a calcinha, e enfiando o dedo na bucetinha molhada de Fernanda. Ela gemia. Com o líquido lubrificante da vagina, Lucas aproveitava para brincar com o cu lisinho dela. Lucas pediu para ela parar de mamar, e colocou os bancos da frente mais pra frente o possível e foram para o banco de trás. Lucas sentou no meio do banco e pediu para ela sentar em cima dele olhando para ele. Ela sentou devagar inserindo a buceta quente e molhada em seu pau. Ele sentia que estava tirando a virgindade dela, mas ela não era mais virgem, apenas apertadinha demais ainda. Ela gemia. Ele sugava seus peitos deliciosos com força, e ela cavalgava no cacete dele com maestria. Lucas dava umas palmadas na bunda dela e apertava com força às vezes, e também começava a inserir o dedo médio no cu dela. Ela falou:

- Aí não Lucas...

- Só a cabecinha...

- Não, eu sou virgem do cu ainda...não agüento...

- Calma, com jeitinho a gente consegue...

Lucas continuava a inserir o dedo no cu dela. Aumentou para dois dedos. Aumentou para três dedos, e ficou brincando assim por uns dois minutos. Quando percebeu que as pregas do cu da Fernanda já estavam mais relaxadas, tirou o cacete da buceta e apontou para a entrada anal. Fernanda gemia mais alto. A cabeça do cacete já estava quase toda dentro. Lucas sentia que o cu dela queria cortar a cabeça do caralho dele. Mas a sensação era deliciosa. O cheiro de sexo no ar, aquele corpo jovem e gostoso da Fernanda, um cuzinho virgem sendo penetrado...

- Ai meu cuzinhoooo...- Fernanda gemia.

Ouvir uma mulher falar isso é muito excitante. O cacete de Lucas estava quase todo dentro. Ela começou a cavalgar devagar. O sobe e desce frenético fazia suar. O cheiro se sexo se misturava com cheiro de cu também. Impossível agüentar a excitação por muito tempo.

- Vou gozar!

- Fernanda vou gozar!

- Vai Lucas, goza dentro do meu cuzinho virgem!

- Enche meu cu de porra! Inaugura meu cu!

A frase “inaugura o meu cu” ficou na cabeça de Lucas, que viajou no momento. Sentia que seu caralho era um champanhe; que ao ser aberta jorrava o liquido numa comemoração esplendida! Uma inauguração magistral! Lucas gozou bem fundo no cu não mais virgem de Fernanda. Ela pediu para deixar um pouco mais lá dentro. Havia gostado da sensação. Mais um cu havia sido explorado no mundo! Liberado para outros cacetes se aconchegarem futuramente!

- Uau Fernanda! Você é muito gostosa!

- Hehehe. Obrigada...

Fernanda se levantou tirando o cacete de dentro de seu cu, deixando escorrer uma cascata de porra quente.

- Não se preocupe Fernanda, eu limpo isso. – Disse Lucas.

Fernanda colocou sua roupa. Lucas também. Saíram do carro, foram tomar mais umas bebidas. Ele cerveja; ela um refrigerante. Assistiram um show de uma dupla sertaneja qualquer por cerca de uma hora. Trocaram telefones. Despediram-se. Lucas voltou para o hotel, e até hoje toda vez que vai para Barretos na época da festa do peão, marca com Fernanda um encontro no estacionamento para relembrarem a “inauguração anal”...Hehehe.

Fim

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