As voltas que a vida provoca

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2340 palavras
Data: 08/07/2015 02:26:44

Frederico havia acabado de fazer 25 anos, era loiro, 1,70m, muito bonito, um tanto tímido e estava no último semestre do curso de Administração da Universidade. Como tarefa obrigatória para se formar, precisava estagiar em alguma empresa e apresentar um relatório sobre o período do estágio com devida referência do patrão. Conseguiu seu estágio em uma empresa de laticínios de um amigo de um de seus professores, Alexandre, um homem de 42 anos, barba muito bem feita, grisalho, muito simpático e sedutor. Solteiro, tinha um filho adotivo de três anos. Fred, como fazia questão de ser chamado, pois não gostava nem um pouco do seu nome, namorava Juliana, 22, há três anos, uma garota bem mais madura que ele e com bastante iniciativa para a vida. Juliana havia perdido a mãe ainda adolescente e morada, desde então, apenas com o pai. Ela fazia design de interiores e trabalhava em uma corretora, meio período. Gostava muito de Fred, seu primeiro e único namorado, apesar de reclamar de sua falta de iniciativa e extrema dependência dela. Os dois planejavam se estabelecer financeiramente para poderem se casar. O primeiro passo seria esse estágio, não só para ele se formar, mas, quem sabe, planejava ser contratado. No dia da sua apresentação na empresa, Juliana escolheu sua melhor roupa, cortou o cabelo, fez a barba com perfeição, colocou seu melhor perfume e foi, queria impressionar e passar uma boa imagem. Mal sabia ele que, ao pisar na empresa, iria iniciar uma reviravolta em sua vida pessoal, que incluiria sua namorada, e grande parte de suas certezas sobre si mesmo. Fred seria posto na obrigação de tomar certas decisões que ele jamais havia cogitado tomar.

Fred foi apresentado ao chefe do Recursos Humanos, que lhe explicou como seria a dinâmica do seu estágio. Como ele duraria cerca de três meses, dividiram esse tempo por períodos e Fred passaria por um setor da empresa em cada um desses períodos. Assim, poderia ter uma visão geral do trabalho. Bastante animado, começou seu estágio, conheceu seus colegas e um deles acabou se destacando, Aloísio, um rapaz de 28 anos, forte e bem alegre que, ao conhecer Fred, se dispôs a ser uma espécie de guru para ele, lhe ensinar os atalhos para fazer bem seu trabalho e impressionar o chefe, Alexandre. Após o expediente, Aloísio levou o novato para tomar uma cerveja no bar da esquina e se conhecerem melhor. Conversaram bastante sobre tudo. Fred acabou meio bêbado, pois não tinha hábito de tomar álcool e Aloísio precisou levá-lo em casa. Abraçou Fred pela cintura e o ajudou a chegar ao carro. Quando ele entrou no banco do passageiro, Aloísio aproveitou para passar a mão de leve na bunda de Fred. Sim, Aloísio era gay e havia se interessado pelo novato. No caminho até seu apartamento, Fred não parava de falar e Aloísio ria das suas histórias, pegava sua mão e apertava levemente a coxa do amigo. Fred não reclamou e Aloísio achou que ele estava gostando ou não se importava. Ao chegarem, perguntou se Fred queria que ele o ajudasse a subir. Fred agradeceu, mas disse que não precisava. - Minha cabeça tá rodando um pouco, mas acho que consigo. Obrigado, amigo - disse ele e começaram a rir.

Durante a semana, a amizade de Fred e Aloísio só aumentou. Fred adorava conversar com o amigo, sempre pronto para lhe contar uma piada lhe ensinar alguma coisa nova. Ao final do expediente, Aloísio levava Fred em casa e, assim, a intimidade entre eles ia crescendo. Na quinta-feira, Aloísio levou Fred para conhecer o chefe. - Com licença, Alexandre, quero lhe apresentar nosso novo estagiário, Frederico, mas o chamamos de Fred - apresentou Aloísio. Alexandre se levantou da sua cadeira e cumprimentou Fred com um aperto de mão e um abraço caloroso. - Muito prazer, Fred. Estava ansioso para conhecer você. O Tadeu (professor) me falou maravilhas a seu respeito e estou louco para abusar delas - disse o chefe em tom de brincadeira. Fred sorriu timidamente, agradeceu e disse que faria de tudo para agradá-lo. - Não diga isso, pois pretendo cobrar esse tudo - brincou novamente, deixando Fred ainda mais vermelho de vergonha. Aloísio o abraçou por trás e o tranquilizou: - calma, Fredinho, ele tá só brincando. Nós sabemos que você irá nos agradar e muito - sussurrou no ouvido dele. Fred, então, voltou ao trabalho e Alexandre pediu que Aloísio esperasse um pouco. O rapaz fechou a porta, trancou e voltou para perto do chefe. - Você já está de olho no garoto, né tarado? - perguntou Alexandre. - Está com ciúmes? Você num viu a bundinha dele, que delícia? - disse Aloísio. Em seguida, o chefe o puxou pela camisa e o beijou. Os dois se abraçaram e começaram a se beijar com grande tesão. Aloísio acariciava as costas do chefe e desceu a mão para sua virilha, apertando seu pênis que já estava duro. Alexandre se ajoelhou, abriu o zíper da calça, colocou o cacete de Aloísio para fora e começou a mamar. Punhetava, acariciava o saco, chupava bem gostoso e apertava sua bunda, passando um dedo pelo cuzinho do rapaz. Aloísio acariciava seus cabelos e gemia. De repente, explodiu na boca do chefe, derramando muita porra na sua garganta.

Alexandre subiu com a boca cheia de leite e voltou a beijar Aloísio, que chupava sua língua e bebia o próprio esperma. Ficaram se beijando por uns cinco minutos até que Alexandre virou Aloísio de costas, o curvou sobre a mesa, chupou seu rabinho, beijou sua bunda e tirou seu cacete da calça. - Vou comer essa bundinha do jeito que você quer comer a do novato. Geme pra mim, putinha - sussurrou no ouvido de Aloísio e empurrou o pau. Aloísio gemeu e passou a rebolar. Alexandre segurava sua cintura e metia forte, fazendo o rapaz de urrar de tesão. - Relaxa esse cuzinho gostoso e me deixa te comer - dizia Alexandre, beijando a nua e as orelhas de Aloísio, que se arrepiava inteiro e seu pau já havia endurecido outra vez. Alexandre metia e seu pau começou a engrossar até gozar bem fundo no reto de Aloísio, enchendo sua bundinha de porra grossa e quente. O pau de Aloísio começou a gozar sozinho, sem ninguém tocar nele. Terminaram a transa molhados de suor, se vestiram e se beijaram antes de voltarem ao trabalho. No dia seguinte, a última sexta-feira do mês, haveria uma happy hour na empresa. Alexandre sempre organizava esses encontros como uma forma de aproximar mais os funcionários e melhorar o clima do ambiente de trabalho. Seria a primeira de Fred e ele perguntou se poderia levar Juliana. Ficou sabendo que sim, que o encontro era para namoradas ou esposas dos funcionários também. O filhinho de Alexandre também estaria lá. O pequeno Rafael costumava ser a atração dessas festas, especialmente com as funcionárias, que o adoravam.

Na sexta-feira, o happy hour começaria às 18 horas, logo após o fim do expediente. Fred combinou com Juliana que chegasse a partir desse horário. Aloísio foi até a sala de Fred e o levou para o pátio, pegando uma cerveja para ambos. Ficaram conversando meio isolados e as pessoas foram chegando. Antes das 18:30hs, o salão estava lotado e havia muita risadaria, músicas, karaokê e danças. Aloísio puxou Fred para dançar e, nesse momento, Juliana chegou. Ao ver a namorada, Fred pediu licença e foi até ela. A apresentou a Aloísio, que a cumprimentou com um abraço e dois beijinhos. Alexandre chegou logo em seguida e também foi apresentado à moça. - Muito prazer, Juliana, seja muito bem vinda a nossa festinha. Espero que se divirta bastante - disse ele, apertando sua mão de forma bem cerimoniosa. Fred levou a namorada para a mesa que dividia com Aloísio e mais dois rapazes. Ficaram conversando e Aloísio convidou o casal para esticar a noite em uma boate. Fred adorou a ideia, mas Juliana disse que estava muito cansada e preferia ir pra casa. Fred insistiu, dizendo que queria muito ir e Juliana o liberou para ir com Aloísio. - Só tome cuidado com a bebida, você sabe que é fraco pra álcool - disse ela, se levantando da mesa e se dirigindo à saída, pois iria embora. No caminho, encontrou Rafael correndo e que se esbarrou em suas pernas, caindo sentado. Ela se abaixou e o pegou no colo. - Ei, gatinho, cuidado. Cadê sua mamãe, hein? - perguntou bastante carinhosa. Alexandre surge. - Aí está você, fujão - disse.

Juliana perguntou se era seu filho e Alexandre disse que sim. - Descuidei dele um segundo e esse monstrinho fugiu atrás de salgadinho - falou rindo. Rafael, realmente, estava com as mãozinhas cheias de coxinhas. - Parece que ele achou - disse Juliana. Foram para a mesa de Alexandre e ficaram conversando, com Rafael no colo dela. - Onde está o Fred? - perguntou Alexandre. - Está com o Aloísio e uns rapazes. Eles vão esticar em uma boate e eu vou esticar pra casa - respondeu. - Você não vai com eles? - perguntou Alexandre. - Não. O Fred está super empolgado com os novos amigos que eu acho que eu vou atrapalhar. Deixa ele ir sozinho mesmo. Além disso, eu estou exausta. Vou chamar um táxi e cair na cama - falou. - Nesse caso, então, deixa que eu te levo. Esse rapazinho aí muito confortável no seu colo está quase virando abóbora e preciso levá-lo para casa antes disso - falou Alexandre. Juliana aceitou a carona e saíram os três (no próximo conto, retomo essa parte). Fred e Aloísio foram até a boate. Ao contrário do que Juliana pensava, ninguém mais foi com eles. A boate não era apenas LGBT, mas havia muitos casais homossexuais e isso mexeu com Fred, que não estava habituado com casais de homens, mulheres ou travestis se beijando e se pegando. Aloísio pegou mais uma cerveja para ambos e escolheram uma mesa no canto, meio isolada. Já passava da meia noite e Fred, como previra sua namorada, sentia os efeitos da bebida. Estava muito alegre, rindo à toa, falando alto e Aloísio não perdia tempo. Tirou Fred para dançar e o abraçava, o encoxava e, em um determinado momento em que ele foi encoxado, percebeu que o amigo estava muito excitado. Por volta das três da manhã, foram embora. No caminho, cantavam, conversavam e Aloísio, constantemente, segurava a mão de Fred ou acariciava sua coxa, sem oposição do amigo.

Chegando ao apartamento de Fred, Aloísio perguntou se ele queria ajuda para subir e Fred, rindo, disse que talvez fosse necessário. Aloísio o abraçou pela cintura e entraram. No elevador, puxou Fred mais para perto dele e, com as duas mãos o abraçando, acariciava de leve seu peito e sua barriga enquanto cheirava seu pescoço. Fred não dizia nada, apenas ria e soltava suaves suspiros. Entraram no apartamento e Aloísio sugeriu que Fred tomasse um banho para melhorar a bebedeira. Sem pensar duas vezes, o rapaz começou a tirar a roupa e pediu ajuda. Aloísio se aproximou e passou a desabotoar a blusa dele. Em seguida, abriu sua calça e a abaixou, deixando-o só de cueca. Aloísio passava as mãos pelo corpo branquinho e macio de Fred e estava muito excitado. Ligou o chuveiro e pôs Fred debaixo dele. O rapaz tirou a própria cueca e a jogou longe. Aloísio enlouqueceu ao vê-lo nu e resolveu tirar sua roupa e entrar no chuveiro também. Chegou por trás, pegou o sabonete e começou a ensaboar as costas, o pescoço e os ombros de Fred, muito mais acariciando do que lavando. Fred gemia baixinho e se esfregava no amigo. Se virou de frente, pegou o sabonete e passaram a ensaboar um ao outro. Aloísio se aproximou e lhe deu um selinho. Fred estava meio tonto, mas olhou para o amigo e sorriu. Aloísio entendeu como sinal verde e o beijou de novo, desta vez, com mais intensidade, enfiando a língua na boca de Fred e o abraçando forte, segurando firme sua bunda. Beijou seu pescoço, acariciou suas costas e levou a mão de Fred ao seu pau, que o segurou e o acariciou. Aloísio se ajoelhou e começou e começou a chupar a rola de Fred, engolindo-a até a garganta. O virou de costas e o encostou na parede do box. Beijou a bunda dele, mordeu e abriu bem, expondo o anelzinho. Enfiou a língua lá dentro e começou a chupar muito gostoso. Fred gemia baixinho, de olhos fechados, e rebolava lentamente. Com a mão cheia de sabonete, Aloísio enfiou um dedo no cuzinho, depois um segundo e, pouco depois, havia três dedos dentro da bunda de Fred.

Aloísio se levantou, mantendo os dedos enfiados e beijou e lambeu o pescoço e as orelhas do amigo. Fred piscava o cu e seu pau trincava de tão duro. Com o cuzinho dele laceado, Aloísio tirou os dedos e apontou sua rola. Segurou sua cintura e forçou. Fred acusou dor e gemeu mais alto. Aloísio forçou de novo e pediu que ele relaxasse e que logo ficaria muito gostoso. Devagarzinho, seu pau foi entrando, ajudado pela grande quantidade de sabonete que havia passado. Cravado no cuzinho de Fred, Aloísio o abraçou por trás, beijou seu pescoço, lambeu e começou a se movimentar bem devagar. - Bundinha gostosa, apertadinha, quentinha. Vou te ensinar a ter muito prazer nesse cuzinho, querido, relaxa e deixa eu te dar prazer - sussurrou baixinho no seu ouvido. Fred gemia e suspirava, seu corpo estava todo dormente e seu pau não baixava, endurecia cada vez mais. Aloísio o segurou pela cintura e passou a meter firme, com força e profundidade. Ambos urravam de tesão e seus paus estavam muito duros. Sem tocar em seu pênis, Fred começou a soltar golfadas de esperma e, quando Aloísio o agarrou, ele não resistiu e deu uma esporrada forte, deixando uma grande mancha de esperma na parede. Aloísio também não conseguiu segurar e gozou, ejaculando na bunda de Fred. Ficaram abraçados, em silêncio, recuperando o fôlego. Aloísio tirou seu pau e viu grande quantidade de esperma escorrer pelo cuzinho dele. Terminou de lavá-lo e o levou para a cama, deitando-o carinhosamente ainda nu. Fred ainda estava bêbado e dormiu tão logo se deitou. Aloísio se vestiu e foi embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível