A perda da inocência de meu filho 03

Um conto erótico de Incesto Brasil
Categoria: Heterossexual
Contém 2010 palavras
Data: 29/07/2015 19:07:31
Última revisão: 31/07/2015 15:37:55

Como havia dito, eu ficara pensando o dia inteiro como seria nossa relação a partir de agora. Trabalhei o dia inteiro pensando nisto, almocei pensando nisso, voltei ao trabalho pensando nisso, e fui para casa pensando nisso.

Quando cheguei em casa meu filho André já estava lá, pois, ele estudava no período matutino, comia na rua, ou fazia almoço em casa para sí próprio, ficando com restante da tarde livre para fazer as tarefas do Colégio (à época ele estava no ensino Médio), descansar, ou sair com os amigos, ressalto que por meu menino não trabalhar fora, ele mesmo fazia a limpeza em nosso apartamento.

Mas, voltando ... chegando em casa meu filho já estava lá, com tudo arrumado, tarefas feitas, e jogando videogame.

Com um certo receio perguntei ao meu André como fora seu dia, e ele de uma maneira muito natural me respondeu – “que fora maravilhoso”, me relatando sobre os estudos, os colegas de classe, que havia passado no mercado, e tinha feito uma pizza para jantarmos, faltando só colocá-la no forno.

Como já eram passadas 20:00, eu mesma a coloquei no forno para assar, e conversamos normalmente sobre o cotidiano, até que pronta a pizza fomos jantar.

Lavamos e secamos a Louça juntos, fui tomar banho, e meu filho foi para o videogame de novo, me vesti com um pijama habitual, e me sentei ao sofá pedindo para meu filho ir tomar banho, e me cedendo um pouco da TV à cabo, graças à Deus, pois detesto a TV aberta.

Prontamente ele liberou a sala para mim, e foi ao banho.

Após seu banho, ele se juntou comigo em nossa pequena sala, conversamos um pouco, e já eram cerca de 22:00, quando meu filho me abordou da seguinte forma:

– “Mãe, eu queria te pedir uma coisa, mas, você não pode recusar”.

Meu coração gelou na hora, e fique muito apreensiva, mas, mesmo assim perguntei o que era.

E ele disse:

– “Criei um jogo para nós dois jogarmos, mas, você não pode recusar”.

Retruquei na hora:

– “Hiiiiiiiiii, não sei não. Não acho uma boa ideia, acho melhor irmos dormir, amanhã é dia “são pega””.

Mas, na hora ele me desarmou, alegando:

– “Amanhã é sábado. E Você nem ouviu nada ainda. Tá pensando alguma coisa errada ?!, O que a Senhora pensou que eu iria fazer ?!”

– “Tá me fala então, o que você inventou ?!” perguntei.

E ele me explicou o Jogo que havia inventado, da seguinte forma:

– “Assim ô. Comprei outra Amarula. Eu vou servir uma Dose em um copinho de cafezinho para a Senhora, e a Senhora vai ter as seguintes opções:

a) Atender a um pedido meu; ou

b) Beber a Dose;

c) Ou ainda dizer “não”, e daí não atende o pedido e nem bebe a dose de Amarula.

– “Depois é a sua vez mãe, você me serve uma dose, e eu tenho as mesmas opções. Ahá, tem mais uma regra do jogo, só se pode dizer três “nãos”, e também não pode repetir o pedido que foi dito não”. Disse meu filho.

Então, eu perguntei a ele:

– “mas, pode fazer qualquer pedido ?!”

E o meu filho respondeu:

– “Bem, tecnicamente é qualquer coisa. Como em verdade e consequência. Pode ser desde falar alguma coisa, imitar algum bicho, ou até uma massagem nos pés”.

– “Na verdade o nome do jogo é dose ou consequência”. Complementou ele.

Respondi a ele:

– “Então, a partir de agora, a Massagem vai ser uma consequência é. Não gostei”.

Até que achei legal a ideia do André. E como passamos algumas semanas bem complicadas até ali, por razões dos acontecidos anteriormente, resolvi aceitar para melhorar o clima entre nós.

Meu filho pegou a Bebida na Geladeira, e uns copinhos de cafezinho, e então me serviu a primeira dose, e ele me pediu:

– “Imita por 30 segundos, aquela leoa que está passando ali na TV no “Discovery Chanel”.

Eu caí na Gargalhada, eu prontamente bebi a primeira dose, alegando para o meu filho que amanhã era sábado, e podia relaxar dormindo até tarde, e não ía passar por ridículo, nem na frente dele.

Peguei o Controle Remoto para mudar o Canal, mas, meu filho interviu dizendo:

– “não mesmo, nada pode ser mudado, se não por um pedido do outro. Nada mesmo. Pode deixar o controle onde está, nem a luz pode ser apagada ser não for um pedido”.

Eu disse que tudo bem, ía entrar no clima do jogo.

Então, servi meu filho, e Pedi à ele:

– “Troca de Canal, que este está muito chato”. E ele também bebeu a sua Dose, alegando, que ia começar o Documentário sobre a vida dos leões, e ele não queria perder.

Aí meu filho, interrompeu e falou:

– “Ahá, tem mais um regra mãe. Nós temos o Limite de Três “Nãos”, mas, pode trocar os três “Nãos” restantes por um para tudo, então, muito cuidado ao dizer não, porque não tem volta”.

Fiquei preocupada com aquilo, mas, resolvi continuar para ver onde iria chegar, qualquer coisa eu ía parar tudo de qualquer jeito a hora que quisesse”.

André me serve mais uma de Amarula, e diz:

– “tá legal, pode mudar o Canal, mas, apaga a Luz, liga o som com CD bom e com volume baixinho”. Esse era o pedido dele.

Eu me embananei toda, troquei o canal (acho que coloquei na MTV), apaguei a luz da sala, coloquei em uma Rádio com o som baixo – ambiente –, mas ACABEI TOMANDO A DOSE NO FINAL por engano.

Meu filho tentou impedir dizendo:

– “Mãe, não precisa tomar a dose se pagar a prenda”, mas já era tarde, e mais uma Amarula para dentro da Dona Raquel aqui.

Servi uma o meu filho, e pedi uma Massagem nos meus Pés com creme;

Ele me perguntou:

– “quanto tempo?!”,

– “5 minutos”; respondi

Meu André massageou meus Pés Cansados por Exatos 5 minutos (ele Cronometrou o tempo), e ao final da Massagem ainda Bebeu uma Dose de Amarula, dizendo que era para compensar a que eu havia bebido antes por engano.

A vez de meu filho, me serviu mais uma dose, e pediu também uma Massagem nas Costas, também de 5 minutos,

Respondi a Ele:

– “Graças a Deus André, algo que posso fazer sem ficar envergonhada, e que também dê um tempinho na Amarula, porque se continuarmos só bebendo “dosezinhas” vamos acabar no chão, logo, logo”.

Comecei a massagear as costas do meu filho, e enquanto isso ele me argumentou,

– “mas, mãe porque envergonhada, porque pedi para você imitar uma leoa que passava na TV ?!; Nunca tivemos vergonha, e olha que já fizemos coisa mais envergonhadoras”.

Retruquei:

– “OOOOOLHAAAAA. O que você está querendo insinuar?!”,

e ele respondeu:

– “Ué. Nós não vivemos tomando banho Juntos?!; ou enquanto um está Cagando no vaso, o outro não está no Chuveiro?!, como imitar uma Leoa pode ser mais embaraçoso do que Isso ?!”.

Comecei a Rir, e continuei.

Servi uma dose para meu filho, disse para ele: “Então, quero ver a falta de vergonha, imita o Leão que está passando na TV, por 30 segundo”.

Meu filho retrocou,

– “mas, que falta de criatividade, está copiando os meus pedidos, né”.

E eu disse,

– “não mesmo, se é por vergonha, quero ver só o seu limite. Vamos testar a sua vergonha”.

Prontamente, meu filho que agachou de quatro no chão de nossa minúscula sala e começou a rugir, e depois disse:

– “Como recém conversamos, mãe, nunca tivemos vergonha de coisas piores, isso é babá”.

Contudo, meu filho parou antes do tempo, e voltou para o sofá, e eu lhe perguntei o “porque” de ter parado.

Ele apontou para a TV, e mostrou que o Leão estava começando cruzando com a Leoa. Nós dois ficamos encabulados, mas, não falamos mais nada.

Então meu filho me serve mais uma dose, e faz uma pergunta direta, como se fosse um soco na minha cara:

– “Você gostou da última noite ?!”

Fechei minha cara para ele, e rispidamente falei:

– “Olha garoto, acho que não devemos tocar nesse, assunto, não sei onde você quer chegar, mas, é um terreno perigoso demais. Acho que devemos parar por aqui”.

E Ele com uma cara bem normal me respondeu:

– “Mãe, você tem que imergir no clima. Ou bebe, ou diz, o Não, e que não quer responder, nem agora e nem depois, ou para tudo mesmo, pelos três “nãos”.

Com minha cara amarrada eu Bebi a Terceira dose, que desceu quadrada.

Então, eu servi uma dose a ele, e também perguntei:

– “E você, gostou da noite passada?!”, e ele bebeu sua terceira dose, também com a cara meio desconsertada, mas não respondeu.

André me serviu minha quarta dose de Amarula, e disse que ía fazer mais uma pergunta. Retruquei dizendo que ía virar um jogo só de perguntas.

Mas, meu filho mais diretamente ainda, me perguntou:

– “Mãe, você repetiria o que aconteceu na noite passada?!”

Disse para ele:

– “Não vou responder a isso, me nego à responder essas besteiras. Vamos parar agora tá”.

Meu filho disse:

– “Tudo bem. Usou seus três “nãos”. Mas, essa é a oportunidade de jogar as cartas na mesa. Passar tudo a Limpo. Mas, tudo bem eu entendo, vamos parar”.

Novamente acho que estava possuída, mas, um pouco hesitante, respondi bem séria:

– “Você quer continuar. Tudo bem. Não vou fugir da raia”. – “Eu não sei ?!”

– “Eu não sei, não é resposta. Tem que ser direta. Ou Sim, ou não”. intersectou ele.

Bem, e eu não respondi, e lá se vai a quarta dose de Amarula para dentro da Raquelzinha, que já começava a sentir os Efeitos do Álcool.

Servi a Dose do André, e disse que todo o questionamento que ele me fizesse eu iria retribuir com a mesma Pergunta, e lá foi:

– “E você André, estava consciente na noite passada?! você repetiria o que aconteceu na noite passada?!”.

Ele interviu dizendo que eram duas Perguntas, e que só responderia à uma.

Eu perguntei:

– “Bem, você estava consciente na noite passada?!”. Aquele Safado, bebeu, e não me respondeu.

Aliás, meu filho disse rindo:

– “Deveria ter feito a outra pergunta”.

Nossa, como aquilo me irritou. Fiquei vermelha de raiva.

Na Hora ele me serviu mais uma, e disse que:

– “gostaria que você ficasse vendada por um lenço sobre os olhos”.

Respondi: – “Para que?!”

E Ele:– “ou aceita, ou nega, ou dose”.

E contra argumentei: – “pode ser só por um tempo?!”

e ele aceitou, dizendo: – “tá bem, durantes as próximas quatro rodadas”

Ele foi até o quarto, pegou um lenço de Cabelo, e vendou meus olhos. Neste momento começou e me dar calafrios na barriga.

Mas, perguntei a ele:

– “Tá mas, como vou saber que você não está trapaceando, me dizendo que vai fazer, e no fim das contar o fizer?!”

Muito esperto meu filho respondeu:

– “Fácil, eu vou encher o copinho de café, você vai colocar o dedo na Borda dele, para ver que está cheio, e depois vai me dar o copo na boca.”

Respondi a ele:

– “Ahá tá, espertinho e como vou saber que você não vai cuspir a Amarula”.

E Ele novamente tinha uma resposta:

– “Você vai colocar os dedos em meus lábios, vou engolir a Amarula, e depois coloca o dedo, na minha boca se for caso”.

– “Hummm, pode ser. Então, ponha a sua dose que é a minha vez” respondi a ele.

E ele colocou a Dose de Amarula no Copinho, e levou o mesmo até minha mão, onde eu pude ver que estava cheio. Acabei tendo que chupar meu dedo que se lambuzou de Amarula, por isso, Brinquei com meu filho lhe dizendo que assim, eu iria beber mais que ele, por durante três rodadas teria que lamber os dedos da minha mão.

Bem, então, disse para Ele: – “Lá vai é uma pergunta?!”

Ele contrariou dizendo:

– “Ué, mãe, você disse que não queria um jogo só de perguntas, por isso te vendei os olhos.”

Eu Respondi:

– “Eu não disse que não queria um jogo só de perguntas. Disse que estava virando um Jogo só de Perguntas. Eu quis parar, mas, você quis continuar. Então aguenta.”

–“Você repetiria o que aconteceu na noite passada?!”. Perguntei a ele.

E ele me respondeu .....

Continua ......

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