Só eu fiz gozar

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 902 palavras
Data: 29/07/2015 14:30:19
Assuntos: Cinema, Gay, Homossexual

No cinema, a maioria absoluta é de passivos... Tipo eu. Não sei dizer em que proporção exata, mas às vezes, um cara ativo e gostoso é quase disputado no tapa.

Na última sexta-feira à tarde, dia em que costuma ser bem agitado, estava assim. Gente de sobra, muitos a fim de darem a bundinha, mas poucos querendo comer. Quando meus olhos se acostumaram com a escuridão e eu me aproximei de um cara com a calça já arriada e uma bela pica pendurada, fui pego de surpresa com ele sendo enrabado. De vez em quando, quando dá na louca, a gente brinca de "a de fora é minha". Mas dessa vez, fiquei só curtindo a cena. Voyeurismo também faz parte.

O cara que mandava ver no rabo do guri estava ocultado pela parede, mas a foda parecia ser das boas. Só pelos gemidos do camaradinha, já dava pra perceber que ele estava sendo bem comido. De repente, ele começou a se punhetar freneticamente e gozou rapidinho, espalhando porra para todo lado. Por pouco, não sobra pra mim.

Os caras em volta (a plateia era grande!) ficaram se perguntando. "Quem é o próximo?". "Aproveita enquanto está duro". Fui dar uma voltinha. A coisa estava meio desanimadora. Praticamente só velhos barrigudos. Sentei e fiquei curtindo o filme. Botando dois dedinhos na boca enquanto a loira oxigenada na tela mamava a pica de um negro muitíssimo bem dotado.

Depois que a cena terminou em mais uma esporrada, dessa vez na cara da mina, fui dar mais um giro. Dentro de um dos reservados, dava para ouvir o som inconfundível de alguém levando pica no cu. Não era eu, então não me importava muito. Quase peguei o rumo da rua. Mas não perdi a esperança. Voltei para assistir um pouco mais do pornô.

Agora era uma gordinha que se masturbava, toda ensaboada na banheira. Cena meio deprimente, fetiche meio exclusivo. Não era o meu. Na fileira da frente, estava alguém que não demorei a reconhecer. Era o camarada que, minutos antes, havia comido o outro bem na minha frente. Pensei em pular para lá, mas alguém foi mais rápido. Instantes depois de sentar, já estava abaixado no colo do vizinho de banco. O som não disfarçava. Chupando a piroca do cara.

Bateu uma inveja louca. Principalmente porque o cara parecia novato, não tinha a menor noção de como fazer a coisa direito. Chupar é para quem sabe. E gosta. Eu adoro. E sei.

A coisa estava tão fraca que, quando um chamou o outro para ir ao banheiro completar a brincadeira, ele nem topou. Vibrei. Era a minha vez de mostrar do que era capaz. Ele levantou e foi para o fundo da sala. Eu fui logo atrás.

Reparei bem na minha "presa". Um negro de estatura mediana. Não fortão como o do filme, mas sarado, barriga chapada. E o melhor de tudo. Reforçando o estereótipo mais que positivo da raça, com uma bela tora no meio das pernas. Grande, uns bons vinte centímetros. E grossa, cabeçuda, quentinha... Hummmm!

Não demorou para que o objeto do desejo fosse meu. E eu primeiro apalpei bem, senti a textura e conferi as medidas. Depois agachei em frente dele, senti e me inebriei com o aroma inconfundível e delicioso. Dei uma lambidinha pra provar o gosto. E caí de boca.

Que delícia de pica! Engoli todinha, fiz bater lá na garganta. Quase sufoquei, mas arranquei dele um gemido de total aprovação. Ao contrário do mamador amador, quem ele tinha agora à disposição era um profissa. O caldinho que escorria, aquela babinha que deixa qualquer um louco, não deixava mentir. Ele estava gostando muito.

Sem qualquer pudor, e com vontade de sobra, nem no reservado entramos. Estávamos no corredor mesmo. E aquele slurp, slurp todo, claro, chamou a atenção de mais gente, que ficou de camarote assistindo. Um espectador, mais saidinho, chegou bem perto e acabou entrando na brincadeira também. Agora eu tinha uma de cada cor para brincar.

Se chupar um pau é bom, dois, então, é maravilhoso. Parece incrível, mas cabe. Um de cada vez e até juntos mesmo. Coisa de louco. Mais gente foi se aproximando. Três ou mais, aí complicava. Virava curra. Vontade eu até tenho, um dia realizo.

O segundo era safadinho mesmo. Não contente em ser mamado, quis me comer. Topei, desde que continuasse chupando o outro. Um ménage a trois bem gostoso. Um pau em cara buraco. Mas durou pouco. Algumas bombadas no meu cuzinho e o cara já gozou.

Voltei então as atenções para o primeiro, que era quem realmente despertara meu desejo. E a quem estava curtindo adoidado satisfazer. Chupando, punhetando e, morrendo de medo, mas deixando ele colocar só a cabecinha... Ou será cabeçorra?

Mas gostei mesmo foi quando ele enfiou dois dedos no meu rabo enquanto eu continuava chupando sua pica... Rebolei feito uma putinha. Gemi mais alto que uma. Deu impressão que todo mundo saiu da sala de cinema e foi conferir a minha performance de perto.

Mamei como nunca tinha mamado na vida... A temperatura em volta parecia nuns mil graus. Finalmente consegui arrancar leitinho daquele mastro. Saíram jorros fartos, de quem estava sem gozar fazia um tempão. Engoli alguns, espalhei o resto pelo rosto, ombros, peito, barriga, quase o corpo todo. Tomei um belo banho de porra. E adorei.

Espero voltar ao cinema essa semana. E criar coragem para ser arrombado por aquela maravilhosa tora negra.

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