Sexo casual de uma loira siliconada (Parte 01)

Um conto erótico de Barbie Turbinada
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 27/07/2015 23:40:40

Me chamo Sarah, tenho 25 anos e trabalho em uma agência de publicidade na capital de um estado do sul do país. Sou solteira e independente, morando em um bom apartamento e com a vida pessoal e profissional bastante estável.

Sei e gosto de minha beleza. Ajo com naturalidade quando recebo um elogio nos eventos em que frequento a noite. Sou loira de olhos castanhos escuros, pele num tom mais caucasiano, cabelos lisos, compridos até o fim das costas e platinados. 1,65m de alt. e 300 ml de silicone nos seios. Confesso que desde a colocação das próteses, há mais ou menos cinco meses, houve um crescimento considerável no interesse em minha pessoa por parte dos homens. Dizem que é comprovado cientificamente que a maior atração da ala masculina é pelo bumbum, mas eu confesso e aposto que na realidade, um belo par de seios fartos é de grande interesse quando se trata de fetiche dos homens.

Pois bem, no local onde trabalho, convivo com vários no dia-a-dia. Porém, confesso que sempre fui impressionada pelo Miguel. Alto, muito bem apessoado, moreno de olhos castanhos e cabelos grisalhos, que denunciavam sua entrada na faixa dos 40 anos. Era um rapaz de porte físico invejável, esportista de final de semana e muito cuidadoso com sua alimentação. Eu sempre o observei, mas sem segundas intenções. Gostava da forma que me tratava, sempre com um sorriso no rosto, gentil e atencioso. Nos vários happy hours em que costumávamos frequentar com os colegas de empresa, sempre éramos os últimos a sair. No mais recente, a conversa foi tão atrativa que nem nos demos conta do horário e Miguel gentilmente se prontificou em me dar uma carona para casa. Quando chegamos em frente ao prédio onde resido, nos despedimos e antes de eu sair de seu carro, disse que a noite havia sido muito agradável e que gostaria de me convidar para jantar no sábado a noite. Eu aceitei seu convite com um belo sorriso e combinamos um horário para Miguel passar para me apanhar.

No final da tarde de sábado, enquanto me arrumava, recebo uma mensagem por celular de Miguel, confirmando o horário em que passaria para me buscar, às 20h. Vou até o espelho para dar o toque final na maquiagem (um brilho nos lábios e delineador opaco, cor grafite, nos olhos) e uma ajeitada no vestido (paetê tomara que caia preto até a metade das coxas e bem justinho no corpo). Na hora marcada, atendo o interfone e aviso que dentro de alguns minutos estaria descendo. Quando Miguel me avista saindo do saguão do prédio, desce e dá a volta para abrir a porta do carro, me receber com um beijo no rosto e dizer:

- Você está extremamente linda, Sarah!

Agradeço o elogio de Miguel com um belo sorriso e partimos em direção ao restaurante. Chegando lá, somos recepcionados pelo Hostess, que nos leva até a nossa mesa reservada, onde um vinho mergulhado em um balde de gelo nos aguarda. A conversa flui naturalmente, sempre muito agradável. Miguel em certo momento puxa gentilmente para si um de meus braços e repousa sua mão em cima da minha, acariciando-a. Mais uma vez, elogia minha beleza e indaga-me a respeito de relacionamento, procurando saber se eu estava no momento, envolvida com alguém. Respondo que não, que havia acabado um relacionamento sério há mais de um ano e que desde então, procurei focar apenas no trabalho. Ele sorriu e disse que estava solteiro também desde que se divorciou a seis anos, que seu maior sonho era constituir uma família e ser pai de uma menina. Trocamos olhares e sorrisos, em certa altura do jantar, Miguel propõe terminarmos o “encontro” em seu apartamento e eu aceito seu convite. Saímos do restaurante e chegando ao seu prédio, deixa o carro no vallet e entramos no elevador.

Assim que adentramos em seu apartamento, diz para que eu ficar à vontade, pois ele se ausentaria por um momento para buscar uma garrafa de vinho. Aproveitei para ir até a sacada e contemplar a bela vista que ela oferecia. Sorrateiramente, Miguel se aproxima de mim e oferece-me uma taça, acompanhada com um toque carinhoso em meus braços nus. Brindamos a qualquer coisa e repousamos as taças na beirada da sacada. O toque de sua mão sobe até meu pescoço, acompanhado de um beijo molhado e duradouro. Retribuo o beijo com meus braços envolvendo seu pescoço e lhe trazendo para mais perto de mim. Sua outra mão envolve e aperta minha cintura, demonstrando sua “pegada experiente”. Outro beijo fogoso se inicia, seguido de um sussurro em meu ouvido:

- Te desejo há muito tempo Sarah! Há muito tempo!

Sorrio e lhe dou um leve beijo nos lábios, seguido por um sussurro em seu ouvido, como um segredo:

- Então me leve para sua cama! Sacie esse seu desejo!

Sem pensar duas vezes, Miguel me pega no colo, de frente, com minhas pernas envolvendo sua cintura e meus braços seu pescoço, me carregando até seu quarto. Sentado na beirada da cama e comigo em seu colo, volta a beijar ardentemente minha boca e tocar meus braços com as duas mãos, que logo escorregam até minhas coxas. Aos poucos, sinto sua ereção firme, dentro da calça social e aproveito para estimulá-la mais, mexendo meu quadril sensualmente. Ouço um gemido e sinto uma das mãos que acariciavam minhas coxas subir e apalpar meus seios por cima do vestido. Miguel volta a aproximar sua boca de meu ouvido e diz que sempre teve curiosidade em saber como eram seios siliconados e abaixa o tomara que caia, descobrindo-os (meus seios eram bem redondos e firmes, os bicos eram da cor da pele e levemente empinados). Sem perder tempo, coloca o rosto no meio de ambos e em seguida apalpa-os, encaixando certinho a mão, apertando e se deliciando com o formato redondo e com a rigidez. Ofereço-os para Miguel, que os chupa com voracidade, totalmente hipnotizado pelo desejo. Minutos depois, nos desvencilhamos e Miguel fica nu, voltando para a cama com uma camisinha na mão. Com o corpo inclinado sob o meu, noto seu pênis totalmente rígido, apontado para frente. Era um tanto grosso, mas destacável por ser longo (uns 22 cm), cheio de veias que saltavam da base até o começo da chapeleta inchada, parecida com um cogumelo. Miguel entrega-me a embalagem da camisinha, rasgo-a e ele solta um gemido intenso ao sentir uma de minhas mãos pequenininhas envolver seu membro e a outra desenrolá-la em seu pênis até a base.

Com os dois de ladinho, Miguel sobe um pouco meu vestido e coloca a mão por baixo dele, puxando minha calcinha branca para baixo e jogando-a no chão, cola seu corpo no meu e me penetra enquanto beija meu pescoço, dou um leve gemido, sentindo-o todo dentro de mim. Aos poucos, uma de suas mãos passa por baixo de meu corpo e apalpa meus seios, a outra repousa em minha cintura e sinto seu quadril bater de encontro ao meu e seu membro entrar e sair de dentro de mim. Dou vários gemidos abafados por seus beijos. A mão que aperta a cintura desce até minha barriga e Miguel intensifica as bombadas. Ficamos naquela posição por um bom tempo. Lentamente vou ficando de joelhos na cama, posicionando uma perna de cada lado do corpo de Miguel, de frente, tiro meu vestido e começo a dar cavalgadas firmes, sentindo seu pênis novamente em meu interior e suas duas mãos encaixadas em meus seios. Em certos momentos, Miguel levanta seu tronco e senta-se na cama, beijando minha boca, encaixado a mim e apertando meu bumbum, ajudando na mexida de meu quadril. Trocamos olhares, uma de suas mãos afasta o cabelo de meu rosto e nossos lábios se tocam novamente. Em um movimento, me deita na cama, de barriga pra cima e inclinado sobre mim, volta a penetrar-me, desta vez com voracidade. Coloco minha mão em seu rosto, carinhosamente e a outra, repouso em sua bunda, pra sentir os movimentos firmes, fazendo a chapeleta tocar o colo de meu útero. Miguel então começa a acelerar, puxando o lençol e eu solto gemidos, pedindo para que ele chegue ao clímax. Seu quadril é jogado para trás e para frente com força várias vezes. Miguel urra de prazer e eu dou gritos altos quando sua chapeleta ejacula jatos firmes de sêmen, estufando seu preservativo. Ficamos ofegantes, olhando um para o outro, trocando sorrisos e satisfeitos com a noite prazerosa. Acabamos dormindo de conchinha, abraçados até a manhã de domingo chegar.

Quando o sol invade o quarto acordo Miguel com vários beijos carinhosos, dizendo entristecidamente que precisava voltar para casa. Ele então afaga meu rosto, beijando suavemente minha boca. Coloco meu vestido, Miguel seu terno e vamos embora. Ao chegar até a entrada de meu prédio, despeço-me com um beijo carinhoso e afirmo querer repetir a noite passada o mais breve possível. Miguel sorri e diz que deseja o mesmo. Ele arranca com o carro assim que desapareço de sua vista.

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