Marcela e Cássia, 2 BFF de Fortaleza - Parte I

Um conto erótico de Louro Irresistível
Categoria: Heterossexual
Contém 1826 palavras
Data: 27/07/2015 17:12:17
Última revisão: 08/03/2017 15:07:45

Viajei para Fortaleza na segunda-feira, era o dia do meu aniversário de 18 anos, 11 de abril, decidimos alugar um apartamento na Aldeota.

Aos dezoito já tenho 1,79 m e peso uns 82 kgs, cacete de uns 18 por 4,5 cm, circunferência de 13 cm, cabelos louros mais claros do que o usual devido a praia e ao uso de shampoo de camomila, olhos castanhos claros, usando cabelos encaracolados quase nos ombros, camisetas com ou sem mangas eram o que eu usava todos os dias.

Marcela também senta no fundão do lado esquerdo como eu e alguns bagunceiros, era aonde tinha mais lugares livres podendo escolher onde sentar, com o tempo não tinha como não nota-la, ela tem 1,74 m, coxas grossas, seios grandes e um quadril largo, pele branca um pouco mais branca que a minha, sobrancelhas espessas e cabelos negro na altura dos ombros.

Começamos a bagunçar juntos e de repente arrumei minha primeira namorada em Fortaleza, íamos ao cinema juntos, algumas vezes ela ia lá pra casa de tarde namorar, seu pai dava uma carona e depois pegava ela.

Os gemidos na rede da varanda eram contidos, principalmente quando minha tia e minha mãe estavam em casa, quando saiam ficava a empregada de olho para que não fossemos para os quartos. Mas nem tudo é perfeito não é mesmo?

Ficamos mais íntimos a cada dia, mão passeiam pelos corpos e às vezes o zíper está aberto ou a saia enrolada quase na cintura, tentamos usar cada oportunidade para namorar gostoso. Nessa sexta-feira ela pede para usar o banheiro para se arrumar, pois logo estaria indo embora.

- Marcela, você já vai?

- Preciso me arrumar papai chega umasEngato um trenzinho e encaixo meu pau duro em sua bunda, vamos rindo na sacanagem até meu quarto onde ela usaria o banheiro, quando pulou da rede a saia estava quase no umbigo, o tamanho de sua boceta me deixa ainda mais excitado.

- Bem que você podia liberar o Playground para eu brincar um pouco hein?

- Não é assim bagunçado não!

- Mas você já foi a um motel, nem lembro se você ou foi a Cassia quem me falou.

- É já fui, só uma vez antes de te conhecer no começo deste ano...

- Não gostou?

- Humm, não sei te explicar, não foi o que eu esperava, com você tudo parece mais gostoso.

Entro com ela no banheiro da suíte Júnior, que, aliás, combina com o dono do quarto, também Júnior. Taco-lhe um beijo quente, lascivo e cheio de sensualidade encostando ela de costa para a pia.

- Para Júnior, assim você me deixa louca, vou perder a hora!

- Que perca, não vou deixar você sair sem sentir o estado em que fica o meu cacete quando você sai daqui.

- Nãooo, hunfs, arf, ai, ai, uiii, que delícia, safado, assim você vai me fazer gozar.

Estou com ela sentada sobre o balcão da pia de mármore, beijando sua boca, massageando seus seios, mordendo os bicos intumescidos e sua saia já toda enrolada expondo a xana melada, por cima da calcinha esfrego meu cacete duro, que chega a doer.

- Sim, é isso que eu quero ver você sai daqui toda melada de tanto gozar.

Boto o cacete para fora e afasto a calcinha esfregando no grelo, labuzando na xoxota e batendo continência no todo poderoso clitóris, desajeitado uso um pouco de força, e ela solta alguns gritos e gemidos.

- Isso doi, vai devagar cacete, assim você literalmente me fode nê?

- Rindo, OKAY madame seu pedido é uma ordem!

Já enfiando a cabeça na gruta quente e melada, consigo colocar quase a metade, talvez uns 10 cm. Ela geme, grita, chora, mas é de prazer, crava as unhas nas minhas costas, que bom que ainda estava de camiseta.

- Seu escroto, safado, tarado, filho da puta, não goza em mim viu?

Ela me estapeia os ombros e me puxa num beijo delicioso, quando do corredor escuto a voz da empregada, verdadeira empata foda, seo Junior o Pai da Marcela está chamando ela lá embaixo, já está buzinando no interfone. Pqp, o apelido que dei a ela era empata foda mas não precisava ser tão literal.

Marcela corre a pentear o cabelo, limpa o mel escorrendo pelas pernas, ajeita a calcinha, a saia, o sutiã e a camisa e sai esbaforida porta afora.

Consigo abrir a porta e me despeço sem beijá-la que já sai correndo pela escada, descendo do terceiro andar até o térreo em segundos, pulando de três em três degraus. De noite nós falamos ao telefone e ela me xinga de doido, dizendo que assim não iria mais lá em casa.

- Ah é? Tu é quem sabe, tem outras querendo beijar esta boca e se esfregar nesse cacete, até a tua amiga Cassia quer.

- O que? Fala de novo, a Cassia, quer o que?

- Eu sou tímido, mas não burro, ela beija o namorado e se esfrega nele olhando para mim, não lembra aquele dia na Volta da Jurema, em que saímos nós quatro? Não falei nada e nem precisa nê?

- Ela é meio doidinha, pirada do juízo mesmo, parece que já ficou peladinha na frente do Marcos e fora beijos, amassos e brincar com o grelo dela, ele disse que não iriar tirar a virgindade dela e etc... Acho que ela está doida para dar, mas não é nem besta de pegar meu namorado.

- Se não for ela vai ser outra, você pode achar que não, mas faço sucesso viu!

- Humppff, amanhã eu te pego na aula e você vai me explica tudinho isso moço!

- Almoça comigo, tipo a sua comida favorita e de sobremesa Eu, que tal?

- Haahahahahaha, vou pensar no teu caso e amanhã te falo.

- Pensa no TEU CASO, afinal de contas a sobremesa sou EU.

Sábado as aulas iam até às 13 horas, tivemos umas rusgas, ficamos meio separados, depois ela cedeu e veio sentar junto de mim. Passamos a manhã nessas fuleiragens e eu me fazendo de vítima, Paulo Autran não era nada perto de mim, um verdadeiro ator shakespeariano.

Fomos de mãos dadas até chegar à minha casa, almoçamos todos juntos e fomos descansar na rede.

- Não esquece que as 15.30 h tenho que ir, okay?

– Claro que não, pode deixar pedirei para a "empata foda" nós chamar, caso eu esqueça, caímos na gargalhada.

- Hummm, cadê minha sobremesa, prometida?

Minha mãe e minha tia vão bater perna no mercado central para fazer umas compras, pois vamos viajar de volta para casa em poucos dias, de férias, preciso tirar meu certificado de reservista e título de Eleitor para me matricular na faculdade, quiçá a carteira de motorista, se desse tempo.

- Hummm, sozinhos sábado de tarde e com mais de uma hora até você ir embora? Será que você aguenta tanta sobremesa assim?

Boto meu cacete para fora do short, assim ela pode olhar todos os detalhes, pega nele e lambe os beiços de excitação, vamos para o quarto rápido, ligo o ar-condicionado para a Empata Foda não ouvir tudo do corredor, depois que lavar as louças do almoço.

- Faz um strip-tease para mim!

- Estais doido? Isso é coisa de quenga (puta no NE), faço isso não.

Começo a rir cinicamente primeiro pelo português pouco usual e depois por que já sabia que ela havia feito sexo com outro namorado, enlaço ela num abraço apertado colando seus lábios nos meus num beijo quente, cheio de saliva, levanto sua sai até o quadril e puxo sua calcinha de uma única vez expondo seu sexo aos meus olhos pela primeira vez.

- hummm, que bocetão você tem ai Marcela!

Encho a mão naquele vulcão em erupção quase explodindo, enquanto que com a outra mão e a boca brinco com seus seios num malabarismo daqueles que só quem tem 18 anos e muita tara consegue. Ela puxa a blusa e tira o sutiã ficando completamente nua para mim, um mulherão de quadris largos, coxas grossas e brancas, seus seios pareciam maiores agora sem sutiã, boceta e seios rosados como eu gosto, algumas sardas pelo corpo.

Tiro minha roupa e me deito por trás dela me encaixando na bundona que não era redondinha e nem tinha um cintura fina, mas era um mulherão e eu nunca gostei de nada gitinho (pequeno no norte do país), fraco ou ralo, comigo sempre foi na base da fartura, abundância e com pegada forte, sou carnívoro no bom e mau sentido, nada de vegetais ou comida japonesa – “Lying in a den in Bombay, Slack jaw, not much to say; I said to the man, Are you trying to tempt me Because I come from the land of plenty? And he said..” Men At Work ressoa em meus ouvidos sempre.

- Humm, que delicia de sobremesa, assim viro freguesa assídua... kkkkk.

- Pode vir sempre que quiser dar pra mim, que eu aceito!

Seguro seu seio esquerdo e beijo seu pescoço, mordo a sua orelha e beijo sua boca, com a mão direita bolino seu grelo, enfio na xoxota, molho o cacete no seu mel, fico tentando enfiar por trás, mas com falta de jeito eu não consigo, até que ela empina a bunda um pouco e eu consigo finalmente entrar naquela xaninha quente e receptiva.

Afasto-me um pouco e seguro seus quadris enfiando tudo até o talo, ela primeiro dá um gritinho, reclama, faz charminho e depois geme, fico quietinho esperando sua reação, logo ela começa a rebolar e aos poucos nosso ritmo se ajusta ficando bem gostoso.

- Que coisa gostosa é esse bocetão quente, hummm que pelinhos macios, bundão bom de pegar umas tapas, SPLATT estalo um tapa no bundão.

- Ai porra, bate devagar caralho, com essa tua mão cheia de pecados (NE na veia), doiii.

- Dói é ficar de pau duro querendo gozar, o saco cheio de esperma e não ter um buraquinho gostoso para meter, rebola gostoso para mim e cala a boca, SPLAT, estalo outro tapa bem mais fraco.

Ficamos uns 15 minutos num vai-e-vem gostoso e logo ela começa a gemer e dizer frases excitantes, picantes e desconexas.

- Ai que pau gostoso, como é grande, grosso, quente, hummm, me come, come bem gostoso, me faz gozar bem gostoso, aii, humm, uii, arrf, arrf, hummmmm, uiiiiii, ahhh e então explode em gozo.

- Estou gozando, estou gozando, arff, hunf, uiii, ai, ahhhhhhh que gostoso!

- Hummm que delicia receber teu gozo quente no meu cacete, descer pelas minhas pernas.

Depois de gozarmos gostoso, fomos ao banheiro e tomamos um banho frio com beijos ainda mais gostosos, nos enxugamos e ficamos deitados aproveitando o ar condicionando. Marcela tirou sua carteira de motorista e a velha Parati dourada ano 86 foi seu primeiro carro.

Quando começaram as aulas foi se afastando de mim aos poucos, talvez devidos aos novos amigos, eu ainda não tinha carro e nem carteira de motorista e os alunos de direito que eu conhecia era em sua maioria da elite, eu era um Playboyzinho furreca, mas quem se chegou a mim foi Cassia, amiga de Marcela.

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Comentários

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Você tem vitalidade na escrita. E na leitura, também. Porra, cara, tu lesse toda uma série minha em um único dia! Impressionante. E muito obrigado. Mina nota pra esse conto é dez.

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