Uma princesa chamada Juliana Cap 7

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 3995 palavras
Data: 03/07/2015 15:12:45

Olá!!!!

Já virou rotina agradecer a vocês, por cada comentário , nota, leitura e etc. Mas a verdade é que não posso deixar de fazer isso, pois são vocês que me motivam a escrever cada capítulo.

Tem sido uma experiência incrível, após tantos anos acompanhando o site anonimamente, sem ao menos ter um loggin, estar agora do outro lado da coisa, postando contos, esperando ansiosamente pelos comentários, pelas notas, etc. é algo muito viciante! kkk

Estou viciado! Kkkkkkkk

Queridos!!! Chegamos praticamente na metade desta história. Ontem eu deixei no ar, a possibilidade de continuar “nos dias atuais”, na praia, logo após Eduardo presenciar a traição de Juliana. Continuar o “flashback” dela, e como ela se tornou a pessoa que é. Ou até mesmo um “flashback” de outro personagem hehehehe.

Estava aí a dica. Hoje a história começará a se encontrar. O capítulo estará dividido em duas partes. Na primeira parte, um “flashback” de Eduardo com 15 anos. (Vale lembrar que na praia, nos dias atuais, os personagens tem a mesma média de idade que seus amigos, “19 anos”.

E na segunda parte do conto, abordarei como Eduardo conheceu Juliana e seus amigos. A partir daí, a história começará a ser conectada, para que tudo se encaixe e vocês entendam cada pedacinho deste conto.

Mais uma vez obrigado por acompanhar!

Boa leitura !!!

CapVeja bem Vera, eu tô pagando essa quantia pra você tratar bem o menino, tá me entendendo? Eu te conheço bem, por isso que escolhi presentear o garoto. Você me entende né?

- Claro Antônio! Eu entendo perfeitamente.

A conversa acontecia em um quarto, com pouca luz. O ambiente era um pouco úmido. Mas também não era de se esperar que fosse melhor do que aquilo. Antônio era um homem alto, usava um cavanhaque ralo, era um pouco calvo, barriga saliente e aparentava ter, não mais que 50 anos. A mulher com quem ele falava, de nome Vera, aparentava ter um pouco mais de 30 anos. Usava um vestido vermelho colado no corpo. O Vestido era bem curto, acima dos joelhos e apertava o seu busto dando a impressão de que ela tinha os seios maiores do que de fato tinha. Era ruiva, cabelos ondulados, usava bastante maquiagem. O batom era vermelho, bem forte, como manda o figurino.

- Se eu não estivesse tão preocupado com ele, eu não viria aqui te pedir esse favor Vera...

- Ah Antônio! Deixa disso, disse a mulher se aproximando do homem. – Você não está achando que seria a primeira vez que eu abro uma exceção deste tipo né? A mulher era irônica enquanto dirigia tais palavras.

- Não Vera...Não é isso não...É que...Esse meu sobrinho, o Eduardo...Ele...Eu não sei sabe...Eu tenho receio com ele...

- Ah! Para com isso vai! Ele tem só 15 anos, o que você queria do garoto?

- Aaahhh! Eu com 15 anos, já tava enrabando as menininhas da rua Vera! E ele só fica naquele quarto, jogando vídeo game...Assim não dá né...Daqui a pouco vão dizer que o menino não gosta da fruta.

- Hahahahaha! Imagina Antônio! As vezes pode ser só uma impressão sua! Mas fica tranquilo...Vou fazer de um jeito que ele nunca mais vai se esquecer! A mulher disse isso e se aproximou de Antônio, brincando com os dedos em torno da gola da camisa do homem.

- Tá bom então Vera! É por isso que eu te procurei....Se o moleque não se interessar por você! Aí sim eu vou começar a ficar preocupado de verdade!!

- Ahhh. Mas ele vai se interessar! Pode ter certeza! Disse ela, desabotoando o primeiro botão da camisa de Antônio.

- Vera...Eu tô com um pouquinho de pressa, não vou poder ficar muito tempo...Eu só vim aqui para te pedir esse favor de ajudar meu sobrinho entende? Disse ele, voltando a abotoar a camisa.

A mulher o olhou abotoando o botão da camisa novamente fez uma carinha de safada e colocou a mão em cima do membro de Antônio.

- Não dá tempo nem de uma chupadinha? Disse ela fazendo beicinho.

Antônio olhou pela janela do quarto que dava para a rua, e viu Eduardo, seu sobrinho. O garoto estava sentado em um ponto de ônibus que ficava ali na frente do prédio onde ele se encontrava. Aguardava o tio, que havia dito, voltaria rápido.

- Aahh Vera...Hoje não dá. O garoto tá lá fora me esperando. Guarda esse teu fogo pra ele hehehehe. Disse ele tirando a mão dela do seu cacete, que já estava ficando duro com aquela gostosa apertando as mãos sobre a sua calça.

Vera era uma prostituta experiente. Já havia tirado a virgindade de muitos garotos. O pedido de Antônio, um cliente antigo dela, não era novidade alguma.

Antônio tinha subido até o pequeno quarto, onde ela regularmente atendia seus clientes, para pedir para ela ajuda-lo com Eduardo, seu sobrinho. O homem se preocupava, com o fato do garoto aos 15 anos, não ter uma namoradinha. Achava que já tinha passado da hora dele ter sua primeira experiência sexual.

- Tá bom então meu amor! Disse ela conformada. – E quando você vai trazer ele? Agora?

- Não, não! Com ele tem que ser na base da surpresa! Se eu disser pra ele o que vai acontecer, ele não vem nem arrastado. O moleque só quer saber desses joguinhos de vídeo game...É foda viu...

- Hahahaha. Vera deu uma gargalhada gostosa, olhou pela janela e observou o garoto. Era magrinho, cabelos curtinhos, branquinho e parecia ser bem tímido mesmo. – Ele é uma gracinha Antônio! Pode deixar que eu cuido dele...Mas...Se você não vai contar pra ele, como pretende fazer?

- Vamos fazer o seguinte Vera. Eu vou chamar ele pra ir em casa amanhã. A minha mulher não vai estar, porque foi viajar pra casa da mãe. Eu fico com ele lá, aí você chega. Eu dou uma desculpa qualquer e saio, deixo vocês dois sozinhos, e você faz o serviço todo entendeu?

- Hummm. Entendi...Você quem manda gostoso.

- Ok! Agora deixa eu ir. Te espero amanhã em casa, as 14:00. Vou dar duas horas para vocês...Quero serviço completo pro garoto entendeu? Amanhã, esse moleque tem que virar homem! Nem que seja na marra!

- Pode deixar! Garanto que ele vai adorar...Disse ela, com aquela cara de safada que Antônio conhecia bem.

- Eu sei que ele vai...Eu sei...! Bom, vou indo! Até amanhã Vera. Disse ele, dando um beijinho no rosto da puta.

Antônio saiu do quarto de Vera, se despedindo, e desceu as escadas rapidamente. Era um prédio de 3 andares. Vera atendia no 3º. Ele saiu pela porta de entrada do prédio e avistou Eduardo lendo um Gibi. Balançou a cabeça negativamente, e foi andando até o garoto.

- Vamos embora Edu! Já fiz o que precisava aqui.

O garoto apenas se levantou e seguiu o tio, com o gibi aberto. Parecia concentrado na história.

- Então Edu, amanhã você vai na minha casa beleza? Antônio ficou esperando a resposta que não veio... – Edu??! Tá me ouvindo moleque?

- Ahn?? Ah! Oi tio! Desculpa, tô lendo o último gibi da morte do Superman, muito louco!

- Gibi do Superman? E ele morre ainda é?

- É tio! Muito louca a história!

- Hum...entendi...Então, amanhã você vai em casa almoçar comigo beleza?

- Ah...É que amanhã eu ia no shopping comprar um jogo novo de manhã...

- Que mané jogo novo moleque, só pensa nisso pow. E as menininhas? Tá pegando alguém?

Eduardo ficou vermelho na hora. Claro que ele gostaria de estar “pegando” as menininhas. Mas sua timidez não deixava.

- Nnão...Qqquer dizer...É que...Ah tio! Que pergunta também em?

- Você tem que ser pegador igual seu tio aqui pow! Na sua idade eu já tava metendo rola nas menininhas!

- Ah tio!

- É pow! Não tem essa de “Ah tio” não! Meu sobrinho tem que ser macho igual eu!

Eduardo era muito próximo do tio, pelo fato de não ter seu pai vivo. Ele morreu num acidente quando tinha 2 anos. E tinha sido criado com sua mãe, e a ajuda do tio Antônio, que sempre estava por perto.

- Tá tio..Dá pra gente falar de outra coisa?

- Amanhã você chega em casa antes do almoço, pra me ajudar com um esquema em casa, que eu tô precisando.

- Tá bom....

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O dia amanheceu nublado, e Eduardo tentou se desvencilhar de todas as formas de ter que ajudar o tio “com sabe-se lá oque”. Ele não estava nem um pouco afim de ter que ficar aguentando seu tio. Mas quando deu 11:00, ele já estava ligando atrás de Eduardo, ordenando que ele fosse até sua casa.

Sem muita vontade, Eduardo rumou para a casa de seu tio. Ele morava a 3 quadras de sua casa. Eduardo estava de férias, e queria aproveitar para jogar vídeo game, mas seu tio tinha outros planos para ele.

Ao se aproximar da casa de Antônio, Eduardo percebeu que o tio estava na frente do portão, o esperando. “Caraca...o tio tá pegando no meu pé mesmo...Já tá lá me esperando...Eu em..”

- Fala aí Edu!! Tudo bom meu filho? Adiantou-se o tio.

Era por volta de meio-dia.

- Tudo bom tio...Respondeu Eduardo, desanimado.

- Êeeee...Que desânimo moleque! Vamos lá pra dentro!

Os dois entraram dentro de casa, e Antônio se dirigiu para a cozinha. Ele mesmo tinha aprontado o almoço. Feijão, arroz, carne, salada e limonada.

Eduardo sentou-se na mesa com seu tio, e comeram, ambos calados. Num dado momento, quando já estava terminando, Antônio se dirigiu a Eduardo dizendo:

- Nós vamos dar uma limpada no Jardim Edu. Por isso que preciso da sua ajuda. Mas acontece que eu esqueci de comprar uns produtos que quero usar na horta que vou fazer aqui em casa. Então daqui a pouco vou ter que dar uma saída. Aí você fica cuidando da casa até eu voltar tá bom?

Eduardo até achou estranho, que o tio tão organizado, tivesse se esquecido de comprar o que precisava para fazer a “tal” horta. Mas nada disse. Apenas concordou, balançando a cabeça, prevendo uma tarde extremamente monótona.

Ficaram na cozinha, Eduardo ajudando o tio a guardar as coisas, quando ouviram a campainha tocar. Antônio se adiantou e rumou até a porta. Quando abriu, Eduardo ficou observando para ver quem era, o tio parecia cumprimentar alguém.

Eduardo foi indo até a sala, e pode ver uma bela mulher, aparentando não mais que 30 anos, adentrando o recinto. Usava uma blusinha vermelho bem vivo, bastante decotada, uma saia preta bem justa, com salto alto. Era Ruiva, cabelos ondulados, e só de entrar pela sala sentia-se que usava um perfume bem adocicado. Eduardo ficou de olhos arregalados, como que esperando o tio dizer quem era aquela moça.

- Edu, chega aqui meu filho. Essa aqui é a Vera, uma amiga de longa data. Vera! Este é meu sobrinho Eduardo.

Vera adiantou-se com um sorriso nos lábios, e beijou-o na face, deixando Eduardo ruborizado como sempre. O menino não abriu a boca.

- Fala oi pra moça Edu! O gato comeu sua língua moleque?

- Ooi...

- Olá! Tudo bom gatinho? Disse a moça. Só de se dirigir desta forma para Eduardo, já era o suficiente para deixar o garoto, que já era tímido, ainda mais envergonhado.

- Bom Edu! Como te falei, vou lá no centro da cidade buscar as coisas que esqueci. Faça companhia para a Dna Vera, eu devo voltar em 2 horas. Tchau Vera até mais tarde! Disse ele, já abrindo a porta e fechando por trás dele, sem permitir que Eduardo dissesse algo que de repente atrapalhasse seus planos.

Eduardo, completamente constrangido com a situação, ficou olhando o tio fechar a porta e sair do recinto, deixando-o sozinho com aquela gostosona.

Ele olhou para ela, não sabia bem o que dizer. Começou a sentir o suor escorrer pela testa.

Vera, experiente como era, sabia muito bem o que tinha que fazer. E tratou de quebrar o gelo.

- Então você que é o Eduardo, disse ela sentando-se no sofá.

Eduardo sentou na poltrona, ficando de frente pra ela.

- Sim...Sou...Você me conhece?

- Bem...Seu tio sempre me fala de você...Disse ela medindo o garoto de cima a baixo. Eduardo estava tenso. A mulher era bonita, e parecia olhar para ele com cara de quem queria devorá-lo. Isso o deixou ainda mais tímido, se é que era possível.

- E...a Senhora conhece meu tio da onde? Questionou Eduardo.

- Em primeiro lugar, deixa isso de senhora gatinho...Pode me chamar só de Vera mesmo...

- Oh! Bem...Me desculpe...

- Imagina, não precisa se desculpar, só quero que fique tranquilo...Senta aqui do meu lado...Vera disse isso, e abriu as pernas devagarinho, como Eduardo estava sentado na poltrona de frente para ela, seus olhos não conseguiram desviar do meio das pernas daquela delícia. A visão deixou o garoto aturdido, sentiu seu pau endurecer na cueca, nunca tinha vivido algo semelhante.

- Vem aqui Edu...Não precisa ter medo de mim não...Eu não mordo...Disse Vera.

Eduardo se levantou, meio que com as mãos a frente do shorts, para que a moça não percebesse sua excitação.

- Me diz uma coisa, disse ela pousando as mãos em seu ombro. – Você é mesmo uma gracinha viu? Não tem namorada?

- Eu? Bem...Eu...Nnão...tenho...não...

- Hummm...Mas aposto que já beijou na boca...

Eduardo quis responder que não, mas a mulher estava o deixando muito intimidado, e ele apenas ficou olhando para ela, admirando sua beleza, e sentindo o perfume que vinha de seus cabelos.

Vera percebeu que o garoto era totalmente virgem. Provavelmente nunca havia dado um beijinho sequer. Teria que ser cuidadosa, para não afugentar o garoto. “Que gracinha esse garoto...acho que nunca peguei um cabaçinho assim...” Pensou ela.

Vera olhou para a cozinha e pediu um copo d’agua para Eduardo. O menino se levantou, quase tropeçando nos próprios pés e foi andando até a cozinha. Estava confuso com a situação, e não sabia o que fazer.

- A senhora....Ai...Desculpa moça...Você! Quer gelada? Ou sem gelo?

- Quero gelada! Estou com um calor.... Disse Vera da sala.

Enquanto Eduardo pegava a água, puxou a blusinha um pouco mais para baixo, deixando o decote mais visível. Seus seios pareciam que pulariam para fora a qualquer momento.

Eduardo retornou com a água, e quando entregou para ela, Vera propositalmente virou o copo, se molhando toda com a água.

- Ai!!!! Moça! Pelo amor de Deus! Me desculpa! Eu não vi, digo, foi sem querer!!

O garoto entrou em desespero, tentando desculpar-se, achando que o copo tinha virado sobre ela por culpa dele.

- Imagina!! Não se preocupe lindo! Eu que fui desastrada! Ai meu Deus, agora estou toda molhada, disse Vera, olhando para ele com cara de safada. – Posso usar seu banheiro?

- Pode! Claro que pode!! Eduardo estava aflito.

Vera se levantou e foi até o banheiro. Deixou a porta encostada. Tirou a blusinha e a saia. Usava uma lingerie branquinha por baixo. A calcinha era fio dental, estava cavada no bumbum.

- Eduardo!! Chamou ela.

- Ooi!!

- Acho que preciso da sua ajuda! Disse ela.

O garoto foi andando devagarinho, até a porta, viu que estava encostada. Dá onde estava dava pra enxergar o espelho, que refletia a imagem de Vera, de lingerie. O garoto arregalou os olhos aturdido com toda aquela situação. Enquanto pensava no que fazer, Vera abriu a porta.

- Você pode me arrumar uma toalha? Minha roupa molhou todinha, vou ter que esperar secar agora, dizia toda dengosa.

- É....Eu...Eu acho que...Eu....

Antes que ele dissesse mais alguma coisa, Vera olhou para ele e chamou-o com o dedo indicador.

- Vem aqui vem...Vem com a tia.

Eduardo não podia acreditar no que estava acontecendo. Aquela mulher maravilhosa, experiente, uma verdadeira gostosa, estava o chamando? O garoto não conseguiu prosseguir, estava em choque.

Vera deu um passo para frente, ficando embaixo do batente da porta do banheiro. Ficou bem próxima dele, passou a mão nos cabelos do garoto, que estava paralisado. As mãos foram descendo pelo peito, e entraram por dentro do shorts segurando seu pau.

-Aahnnnnnn... Eduardo gemeu, sentindo a textura dos dedos daquela delícia segurando sua rola.

- Chhhhhhhh. Calma meu lindo! Garanto que você vai gostar...Disse isso e foi puxando ele em direção a um dos quartos que existiam na casa do tio. Entraram pelo quarto, Eduardo não conseguia proferir uma palavra de tão extasiado que estava com o que o destino lhe aprontava.

Vera deitou-se na cama de solteiro, no quarto onde Eduardo dormia, quando ficava na casa do tio. E puxou o garoto para os seus braços. O menino foi conduzido por ela deitou-se ao seu lado e ficou admirando a beleza daquele corpo. O calor do corpo de Vera encostado em seu próprio corpo. O tesão que ele sentia era demais. Vera chegou bem pertinho dele, ele pode sentir o perfume dela bem de pertinho. Estava enlouquecendo com aquela delícia.

Vera com toda paciência e calma do mundo começou a dar beijinhos na testa, no rosto, deu um beijinho no cantinho da boca do garoto e pensou: “tadinho do menino...é totalmente virgenzinho mesmo...Esse vai valer a pena...” Vera adorava se sentir no controle da situação. Ela já tinha transado inúmeras vezes com garotos mais novos, mas Eduardo estava num estágio em que ela nunca tinha visto. Sentiu sua xaninha ficando úmida, imaginando que ia dar para um garoto como ele.

Com todo cuidado, dando beijinhos de leve na face do garoto, ela colou os lábios nos dele. Ela ainda segurava o pau do garoto “Não é grande...Mas se eu ensinar usar, vai ser ótimo” pensou.

Vera foi abrindo a boca, sentindo os lábios virgens de Eduardo serem envolvidos. Colocou a língua dentro da boca do garoto, punhetou o pau bem de levinho e sentiu as mãos ficarem molhadas. Ele tinha gozado.

Eduardo gemeu deliciosamente, enquanto molhava a mão de Vera com seu gozo.

- Ahnnnnnnnn! AaaahhhH!!!

Ficou ofegante, e ao mesmo tempo se envergonhou. Imaginou que a brincadeira tivesse acabado, porque ele não aguentara nadinha.

-Calma meu amor....Temos bastante tempo pra brincar... Disse ela. Levantou-se com cuidado, pegou uma toalha de dentro do guarda-roupa, secou as mãos, e tirou o sutiã, liberando um belo par de seios. Eduardo ficou olhando admirado. Nunca tinha visto um seio nú na sua frente. Ela chegou pertinho dele, e foi abaixando a calcinha, bem devagarinho. Eduardo estava deitado na cama, tendo a melhor visão que um garoto de 15 anos poderia desejar ter. Uma gostosa, mais velha do que ele, totalmente peladinha na sua frente.

Os seios de vera, eram bicudos, com Auréolas grandes e rosadas. A bocetinha era totalmente depilada embaixo, mas mantendo um “bigodinho”, acima.

- Tira a roupa pra tia.

Eduardo abaixou o shorts, tirou a cueca, a camiseta, e ficou nú deitado na cama. Vera se inclinou e foi se aproximando devagarinho, parecia um leoa admirando sua presa, prestes a devorar o garoto.

Ela foi subindo sobre ele, beijou seus lábios novamente, deu uma olhadinha para baixo e percebeu que se pau continuava duro. Ela beijou seu pescoço, provocando um gemido no rapaz, foi descendo beijando seu peito, a barriga, e quando menos esperava, Eduardo sentiu aquela boca macia abocanhar sua rola.

-Ahnnnnnn!

Vera sabia que tinha que ir com calma, se não o garoto ia gozar de novo. Deu uma lambida gostosa da rola dele, o garoto se contorcia na cama, parecia que estavam matando ele.

Ela lambeu a cabecinha do pau, desceu passando a língua em toda extensão da rola de Eduardo, colocou uma bola na boca, a outra, e tornou a abocanhar. O garoto estava indo a loucura. Vera pensou em pegar a camisinha que estava na bolsa. Olhou para Eduardo e pensou: “Primeira vez do garoto...acho que vou surpreendê-lo....Vai valer a pena sentir essa rola dentro de mim, pele com pele...”

Vera foi subindo pela barriga de Eduardo, beijando-o e lambendo. Beijou-o na boca de novo, Eduardo ficou com um pouco de nojo dela beijando ele depois de chupá-lo. Mas não disse nada, apenas se deixou ser conduzido. Vera puxou seu rosto em direção aos seus seios.

- Mama nos peitos da tia, bem gostoso.

Eduardo não sabia nem como fazer. Colocava um seio na boca, sugava, colocava o outro, parecia uma criança que ganha um brinquedo e não sabe o que faz primeiro.

-Calma...isso...vai beijando gostoso...Isso, assim mesmo, aprende rápido né gostoso?

Vera se deitou e foi trazendo sua cabeça para o meio das suas pernas.

- Agora me chupa bem gostoso! Ordenou ela. Eduardo apenas ia obedecendo, fazendo tudo que Vera lhe ordenava. – Isso garoto...enfia sua língua na minha boceta! Isso...aaaahnnn... Hummmmm...Ainnnn Que delícia de boquinha....hummmmm

Eduardo estava morrendo de tesão e tratou de fazer tudo conforme Vera lhe ordenava. Passou a língua gostoso na rachinha de Vera, que aquela altura já estava bem molhada. Vera deixou ele lhe chupar mais um pouco e depois foi puxando ele pra cima dela.

- Agora quero que você me coma bem gostoso tá? Disse ela, enquanto segurava no pau Eduardo colocando na entradinha da boceta. Ela foi puxando ele pra dentro de si. O contato do pau de Eduardo com aquela boceta quentinha, foi alucinante. Ele jamais imaginara que comer uma bocetinha fosse tão gostoso. Foi sentindo o pau afundar dentro da boceta de Vera, quando encostou as bolas, sentiu ela dar uma rebolada deliciosa, e não aguentando, gozou novamente.

-Aaaaahhhmmm. O garoto ficou deitado sobre o corpo de vera. Ela sabia que os garotos mais novos gozam rápido, mas ela não queria perder a chance de gozar naquela rola, que ainda que não fosse grande, a situação em si, era excitante demais para ela. Com muita calma, sem deixar que ele saísse de dentro dela, as mãos de vera ficaram massageando as costas de Eduardo. Foram descendo, apertaram seu bumbum, ela colocou as mãos por baixo e começou a acariciar as bolas do garoto. O menino reagiu imediatamente, tornando a sentir tesão. O movimento, fez com que o pau de Eduardo que já começava a amolecer dentro da bocetinha dela, endurecesse novamente. “Como eu pensei...Garotos são ótimos por isso...Gozam rápido, mas mantém o pique”.

Vera começou a rebolar e pedir para Eduardo meter.

- Vai meu garotinho, mete na boceta da titia mete! Isso! Ai que gostoso! Olha como você mete gostosinho! Hummmmm! Ahnnnnn! Vai Edu! Mete! Isso! Hummmm.

Vera adorava gozar de 4. Percebendo que o garoto estava aguentando um pouco mais, saiu debaixo dele. Ficou de 4 sobre a cama, e ordenou:

- Vem gozar na minha boceta vem!

Eduardo se colocou por trás daquela delícia, e direcionando o pau na entrada da boceta, foi estocando dentro dela. O instinto natural do ser humano para foda, aliado ao tesão que o garoto sentia, fizeram com que ele passasse a meter nela com força e com vontade. “De gay esse garoto não tem é nada” Pensou Vera.

- Isso, me come gostoso! Ai que delíciaaa! Isso!!! Vera começou a gemer mais alto, sentiu que o garoto se aproximava de gozar novamente. Antes que ele gozasse, Vera alcançou o clímax! Tendo um delicioso orgasmo com o garoto.

Vera sentiu que a rola de Eduardo estava pulsando dentro dela. Saiu da frente do garoto, e caiu de boca na rola dele. Punhetando e lambendo bem gostoso. Eduardo não aguentou e jorrou leitinho na boca de vera. Ela tirou o pau dele da boca, e ficou esfregando nos seios, limpando a rola com os peitos.

Eduardo nem acreditava. Tinha perdido a virgindade com uma mulher mais velha, e deliciosa. É claro que mau sabia ele, que tudo tinha sido cuidadosamente arquitetado por seu tio.

Mas que tinha sido maravilhoso para o garoto tinha...Ahhh Se tinha...

PS – FIM DA PRIMEIRA PARTE DESTE CAPÍTULO. AMANHÃ CEDO VOCÊS TERÃO A CONTINUAÇÃO DESTE FLASHBACK DE EDUARDO. E FINALMENTE SABERÃO COMO EDUARDO CONHECEU JULIANA E SEUS AMIGOS!!!

Mais uma vez agradeço de coração todos os comentários e leituras deste conto. Obrigado pelas presenças ilustres!! Vocês são demais!!!

Beijooo!!!

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Comentários

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Meus Parabéns pelo contos eu li até o capitulo 14 mais estou esperando o ultimo porem, venho aqui deixar meu parabéns o melhor conto que já li no site nota 10.

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Tem razão Júlio e Camila! Na verdade, nada está perdido para ele!!! Há muita coisa p rolar ainda hehehe!

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se Vera viu potencial no edu tudo leva a crer que nem tudo está perdido para ele . parabens

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May!!! Obrigado por votar linda! E por estar acompanhando!! Sem comentários eh? Kkkk beijinhos querida!!!

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Kkkkkkkk! Pode crer Vam!!mais uma vez, obrigado por acompanhar!! Vou deixar no suspense se vão rolar outros flashbacks hehehe. O Eduardo eh muito tímido coitado. Mas hj em dia existem muitos "Eduardo" por aí, tadinho. Kkk.logo, logo,voltaremos a praia para saber o desenrolar da história! Show de bola brother! Abraços!!

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Dez, dez, dez, kkkkkkkk mas que monguinho,eu com 13 ja estava na ativa.pensando bem essa juventude de hoje ainda tem uns desses,pensam em tudo,menos trepar,está otimo,continue assim,vai ter mais flashback? Da monica,carlos e augusto? To curioso pra voltar para praia hshahahsh,to parecendo aquelas senhorinhas que não perdem novela por nada.

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