RASGUEI-LHE O CUZINHO VIRGEM COM MINHA PICA ENORME

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2802 palavras
Data: 27/07/2015 10:56:20
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 18

Senti frio e acordei tremendo. Só então percebi que havia dormido nu, deitado na grama, ao lado da minha deliciosa sogra. Perto de mim, ela roncava de bunda nua para cima. Beijei suas nádegas, no intuito de acordá-la. Ela resmungou alguma coisa e virou-se para o outro lado. Toquei em seu ombro e disse para entrarmos, pois logo as caseiras estariam chegando para trabalhar. O dia já estava raiando e o frio era intenso. Ela sentou-se na grama ainda de olhos fechados. Abraçou-se comigo e agradeceu a noite maravilhosa. Beijei-a com carinho, levantei-me e a puxei pelas mãos, ajudando-a a se levantar também. Caminhamos em direção à casa bem abraçadinhos. Ela foi se deitar no sofá do meu escritório e eu entrei no meu quarto, doido para tomar um banho morno. Depois caí na cama, ainda de ressaca da bebedeira da noite anterior. Adormeci imediatamente.

Acordei assustado com o barulho do celular. Era Carmelita me desejando um bom dia. Olhei para o relógio de cabeceira e vi que havia perdido a hora de trabalhar. Já passava das dez da manhã. Perguntei como estavam as coisas, e ela falou que o detetive havia ligado, marcando no apartamento para tomar o depoimento de Mariko que, apesar de se sentir bem melhor do ferimento provocado por arma branca, ainda estava muito fraca por causa da perda de sangue. Era necessário que ela reconhecesse os assassinos do meu amigo empresário e o delegado os traria ao apartamento, já que ela não podia ir até a delegacia. Pedira, também, que eu estivesse presente. Prometi estar lá antes do meio dia.

Quando cheguei, os supostos assassinos já haviam sido recolhidos de volta à delegacia e o detetive estava com cara de poucos amigos. O motivo era que a gueixa não havia reconhecido os dois como os matadores do meu amigo nem quem a ferira. Isso depois de ter conversado com os nipônicos durante mais de meia hora em japonês, mesmo o detetive tendo pedido para ela falar em português. Ela explicou que os dois entraram no apartamento para roubar e não tinham nenhuma ligação com o assassinato do empresário. Claro que o detetive não havia acreditado em uma única palavra do que ela dissera. Mesmo assim, teria de libertar os suspeitos, pois não havia nenhuma denúncia contra eles a não ser a de invasão de domicílio. Nem poderiam ser denunciados por furto, já que não havia sumido nada do apartamento, segundo as duas mulheres. O detetive Jairo Barros queria que eu cedesse a ele as imagens gravadas por meu laptop no momento em que Mariko confabulava com os japoneses. Iria mandar traduzir a conversa entre eles para ficar sabendo o que a gueixa estava escondendo da polícia. Eu me neguei a incriminar minha amiga e ele mudou de tática. Se eu o ajudasse naquela investigação, ele me tiraria da lista de suspeitos do assassinato dos meus sogros.

Eu não sabia que as investigações haviam tomado esse rumo. Aliás, sempre acreditei que meu sogro tivesse cometido suicídio depois de atirar contra o peito da esposa. Os noticiários deixaram de dar informações sobre o andamento do caso, já que a polícia até então não havia elucidado o motivo do crime. O detetive, no entanto, explicou-me que havia sido contratado por um grupo de amigas ricas da minha finada sogra, que lhe pagaria uma alta soma em dinheiro para descobrir o verdadeiro assassino, já que acreditavam que havia mais alguém envolvido no caso. O casamento repentino com Valéria, e o fato de eu ter herdado metade da fortuna da família, segundo o advogado do meu falecido sogro, fizeram com que as suspeitas da polícia recaíssem sobre mim. O investigador estivera trabalhando em sigilo, colhendo informações entre as pessoas que me conheciam. Ele me confidenciou que minha própria esposa depôs contra mim, convicta de que eu havia matado seus pais depois que botei a mão no dinheiro deles. No entanto, além da arma do crime comprovadamente pertencer ao meu sogro, as pessoas entrevistadas confirmaram estar comigo no escritório imobiliário na hora da trágica morte do casal.

Eu estava boquiaberto. Não pensei que estivesse sendo investigado pela polícia. Estava confuso. Pedi ao detetive um tempo para pensar, mas ele me alertou que precisava urgente da gravação da conversa da gueixa com os japoneses, pois o advogado contratado por eles já cuidava, naquele momento, de soltá-los. Insisti em conversar antes com Mariko e ele concordou. Como ele havia me aguardado na frente do prédio, subi sozinho ao apartamento e ele ficou me esperando na portaria. Usei a minha própria chave para abrir a porta, por isso flagrei Carmelita aos beijos com o mocinho que fez o assalto erótico lá na lavanderia e que nos tinha ajudado contra os nipônicos que estiveram no meu apartamento. Tinha, inclusive, levado as duas mulheres para a sua própria moradia, deixando-as a salvo do ataque dos nipônicos. Se até eu simpatizara com ele, era natural que Carmelita também tivesse gostado do cara.

Carmelita ficou sem jeito de ter sido flagrada beijando o rapaz e quis me explicar a situação, mas eu cortei o assunto perguntando pela gueixa. Ela disse que a coroa devia estar dormindo pesado, pois a chamou para fazer o desjejum e ela não respondeu, permanecendo trancada no quarto. Eu me alarmei com aquela informação. Temi que ela tivesse falecido por causa da perda exagerada de sangue. Bati à porta do quarto, que estava trancada, e ela não respondeu. Meti o pé e arrombei a porta imediatamente. Não havia ninguém no quarto. Em cima da penteadeira, havia um bilhete agradecendo a Carmelita pelos cuidados e a mim pela breve hospedagem. Mas dizia ter que tratar de um assunto com urgência e não queria mais nos envolver.

Sob os olhos atônitos do casal de pombinhos, abri meu laptop e fui avançando as imagens gravadas pelo circuito de câmeras instalado em todo o meu apartamento, até me deparar com a gueixa saindo furtivamente pela janela e alcançando a varanda do apartamento vizinho. Movia-se com dificuldades por conta do ferimento na barriga, mas conseguiu seu intento. Deve ter conseguido passar pelo detetive, que estivera me esperando na entrada do prédio, sem ser vista por ele. Voltei um pouco as gravações e confirmei a conversa em japonês que ela teve com os invasores do meu apartamento. Peguei um DVD e gravei apenas aquele trecho, evitando que o detetive tivesse acesso às imagens de Mariko fugindo pela janela. Antes de eu descer para me encontrar novamente com o policial detetive Jairo Barros, Carmelita disse que queria falar urgentemente comigo. O rapaz apressou-se em me dizer que havia convidado a garota a morar com ele, já que morava sozinho. Afirmou que tinha sido amor à primeira vista e ela concordara em ficar com ele, pois não queria voltar para o interior e nem pretendia ocupar meu apartamento indefinidamente. A jovem estava eufórica, feliz da vida, e confirmou tudo que o namorado me dizia. Eu falei que ela era maior de idade, e que respeitava sua decisão. Ela pulou em meus braços e me beijou de língua, muito contente com minha compreensão. O cara, que eu nem sei o nome, me abraçou fortemente e me agradeceu também. Percebi que ele não sentia ciúmes de mim com ela. Apesar de ter menos da metade da minha idade, o rapaz parecia ser bem maduro. Desejei felicidades aos dois e fui ter com o detetive.

Não disse que Mariko havia desaparecido. Apenas entreguei-lhe o DVD com as gravações e disse que aceitava o trato. Ele pediu-me o laptop para confirmar se eu tinha gravado mesmo o diálogo da gueixa com os nipônicos. Não lhe dificultei o trabalho. Repassou várias vezes o que gravei, depois apertou minha mão, satisfeito. Marcou para logo à noite um encontro com a representante do grupo de amigas de minha falecida sogra e prometeu dividir a recompensa oferecida por ela para elucidar o crime. Concordei em ajudá-lo, até porque também tinha interesse em afastar de mim as suspeitas da polícia pelo duplo homicídio dos meus sogros.

Como faltei ao expediente da manhã, tive muito trabalho à tarde e acabei chegando atrasado ao encontro marcado num dos restaurantes finos da cidade. Mesmo sem estar adequadamente vestido para o jantar, sentei-me à mesa onde o detetive bebericava acompanhado de uma loira belíssima e elegante. Ela olhava-me bem dentro dos olhos quando apertou minha mão, no momento que lhe fui apresentado. Anita Assunção era o seu nome. Exalava um perfume de fêmea que imediatamente me contagiou. Seus olhos eram de um azul bem expressivo e eu fiquei encantado com a sua figura exótica, pois ela não se vestia de forma comum. Usava um vestido sóbrio, mas que ao mesmo tempo ressaltava suas formas, e tinha um decote generoso. Percebi que, enquanto o detetive me passava algumas informações, ela não tirava os olhos de mim. Elogiei timidamente sua beleza e o policial esclareceu-me que ela já havia sido uma modelo internacional. Depois, passamos a falar de negócios...

Anita disse-me ser sócia de minha finada sogra, junto com mais quatro mulheres, e todas estavam querendo esclarecer o real motivo do crime e punir seu verdadeiro culpado, pois não acreditavam que ela havia sido morta pelo próprio marido. Para isso, estavam dispostas a pagar uma alta soma em dinheiro para quem elucidasse aquele mistério. Até porque o dinheiro pertencia à própria falecida e fazia parte de sua cota para a sociedade. Perguntei que tipo de sociedade se referia. Ela olhou para mim fixamente, depois dispensou o detetive. Disse-lhe que precisava falar comigo em particular. Aliás, estava retirando-o do caso, já que ele não conseguira cumprir com o trato de esclarecer o crime depois de tanto tempo. O homem ficou uma arara, enfrentando-a com vários argumentos, mas eu pisquei-lhe um olho e ele entendeu que eu a convenceria de contratá-lo novamente. Respirou fundo e desistiu de confrontá-la, despedindo-se dela como um cavalheiro. Ela também suspirou aliviada quando ele foi embora. Depois abriu uma bolsa bem feminina que carregava consigo e retirou dela uns papéis. Mostrou-me. Tratava-se de um cadastro da Sociedade das Mulheres Infiéis e continha todos os meus dados. Gelei.

Achei que a mulher estava querendo me fazer alguma chantagem, mas ela logo me confidenciou ser uma das fundadoras da tal associação. Explicou que a coroa epiléptica havia-lhe passado meus dados pessoais junto com uma foto que tirara de mim com seu celular e ela me reconheceu assim que me viu. Por isso dispensara o detetive, já que este podia descobrir suas atividades extraconjugais e fazer chantagem com o grupo, que não confiava nele. Havia sido indicado pela própria Valéria, mas depois se mostrara um incompetente e ávido por dinheiro. As mulheres temiam que ele pudesse ser uma ameaça para os seus casamentos, mais além. Perguntei de que forma eu podia ajudar. Tirou uma foto da mãe de Valéria nua, da bolsa, e disse que ela era também uma das fundadoras do grupo. No entanto, nunca apresentara o amante às demais mulheres. Ninguém sabia quem ele era. Por isso desconfiavam que eu fosse o dito cujo. Na verdade, as suspeitas partiram de Valéria, que jurava não saber quem era o amante da mãe, apesar de ser ciente da sua infidelidade. Mais uma vez eu estava estarrecido com tantas revelações. Ela me entregou a foto de minha falecida sogra, nua e se masturbando, além de outras focadas em seu rosto e bastante ampliadas. Garantiu que iria me ajudar nas investigações. Confessei que não sabia nem por onde começar, mas ela rebateu que só de ter uma pessoa de confiança do grupo à frente das diligências já a deixava mais tranquila.

Escolhemos o jantar e, enquanto comíamos, conversamos sobre trivialidades. Inevitavelmente, voltamos ao assunto da Sociedade das Mulheres Infiéis. Negou que Valéria fizesse parte do grupo, mas sabia que ela nunca me amou. Minha esposa sempre dissera às demais mulheres amigas de sua mãe que me odiava por eu ter casado com ela por interesse. Por isso, entendia que eu estivesse envolvido com alguma das muitas participantes do grupo. Retruquei que havia conhecido uma das componentes por acaso e que ela havia me proposto me tornar um dos amantes incógnitos. Anita sorriu, dizendo que a coroa epiléptica havia elogiado muitíssimo o meu desempenho, ao ponto de ela mesma ficar com vontade de tirar suas próprias conclusões. Entendi isso como uma cantada direta para dormirmos juntos. Meu pau enrijecido foi acariciado por sua mão suave sob a mesa e respondeu por mim.

Quis levá-la para um motel, mas ela lembrou-me que o luxuoso hotel onde eu estivera quando segui o psiquiatra da minha mulher era reservado para esse tipo de noitada. Eu não gastaria em hospedagem e ela não precisaria pagar o amante da vez. Selamos o trato com um beijo demorado e voluptuoso e seguimos direto para lá. O porteiro a quem eu dera uma grana após ele levar um esporro por minha causa me reconheceu, mas ao ver que eu estava acompanhado com uma das associadas, foi muito discreto. Apenas piscou-me um olho, quando me voltei antes de subir as escadas luxuosas. Era praxe os amantes usarem a escadaria ao invés do elevador, correndo assim menos riscos de ter um encontro indesejado com alguém conhecido no hotel.

Quando a bela loira tirou a roupa, vi que seu corpo estava todo marcado por hematomas roxos. Disse que seu marido era sádico e violento, e adorava espancá-la durante o ato sexual. É que ele tinha inveja do seu belo corpo e sentia prazer em destruí-lo com porradas. No início ela até gostava de apanhar, mas cada vez mais ele foi ficando violento e ela não sentia mais desejo em fazer sexo com ele. Passou a ter amantes que a tratassem com carinho. Era o que desejava de mim. Não me fiz de rogado. Ajudei-a a se despir totalmente, cobrindo-a de beijos.

Anita pediu que eu lhe dissesse frases carinhosas e eu comecei elogiando sua beleza. Ela desdenhou minhas palavras. Explicou ser muito comum mulheres e homens dizerem que ela era bela e já não se excitava com isso. Então elogiei o quanto ela me chupava bem, lambendo a cabeça da minha pica e enfiando a língua no canal da glande, tentando depois engolir meu pau até à metade, pois não conseguia passar dali. Também dediquei algumas palavras aos seus belos e rígidos seios quando ela espremeu meu cacete entre eles, masturbando-me à espanhola. Falei do quanto era carinhosa me acariciando os bagos e de como me excitava sua expressão em êxtase cavalgando enfiada em meu mastro enorme, gemendo deliciada com sua grossura e extensão. Ela parecia ter o clitóris nos ouvidos.

A cada frase que eu dizia, ela estremecia em um orgasmo delicioso, até explodir finalmente num gozo alucinado, exigindo que eu batesse em seu rosto e a chamasse de puta. Tapeei sua face, mordi-lhe os mamilos e belisquei com força as suas nádegas e ela pedia mais. Queria sentir dor. Implorava por dor. Então a virei de costas e enfiei minha trolha em sua bunda, quase com violência. Ela tentou se desvencilhar de mim, arrependida de ter aceitado meu cacete em seu ânus. Mas eu não tinha enfiado nem um quarto dele ainda. Segurei sua cintura com firmeza e empurrei mais um pouco. Ela gemeu arrastado, revirando os olhinhos. Depois não disse mais nada. Ficou estática, de bunda empinada, boca desmesuradamente aberta, olhos revirados, curtindo todo o prazer de sentir meu mastro rasgar-lhe as pregas e invadir fundo, e pelos fundos, suas entranhas. Movimentei-me bem devagar, sentindo um visgo escorrendo entre as pernas dela. Era um filete de sangue que saía do seu cuzinho desvirginado.

Depois que nos satisfizemos em orgasmos e nos recuperamos do cansaço natural advindo do coito, ficamos conversando deitados agarradinhos. Ela disse-me que o marido batia-lhe muito mais por ela negar-lhe dar o cu. Em quase vinte anos de casamento, conseguira sempre evitar que ele a estuprasse por ali. Dos amantes que tivera, nenhum ousara invadir-lhe por trás. Talvez por ela exigir-lhes carinho. Mas não conseguira resistir ao meu pau enorme. Ansiava tê-lo bem dentro de si. Eu a virei suavemente de costas e percebi que ainda sangrava um pouco. Fui até a farmácia do banheiro e encontrei um recipiente com algodão. Ela estava sentada de lado na cama, acendendo um cigarro. Pedi o isqueiro e queimei um pouco um chumaço de algodão, depois o pressionei sobre o seu ânus, bem onde sangrava. Fiquei segurando com pressão ali, até que a pequena hemorragia estancou. Ela tomou-me o algodão da mão e voltou a pressionar o local. Percebendo que não mais sangrava, beijou-me efusivamente na boca. Aí meu celular tocou.

Era o detetive Jairo Barros, querendo falar urgentemente comigo. Disse que havia mandado as imagens da gueixa para peritos e eles traduziram o diálogo. Mariko estava correndo grave perigo.

FIM DA DÉCIMA OITAVA PARTE

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Comentários

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Um belíssimo conto policial erótico até aqui. Muito bom!

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