Assalto Bem Sucedido
O que vou contar aconteceu numa noite de uma quarta-feira quando regressava para minha casa, mas, contar desde o início. Cheguei do trabalho e por volta das 19 horas resolvi dar uma volta e ver se encontrava alguma companhia. Fiz a ducha básica para me lavar e tomei um banho caprichado e fui ao centro de ônibus para beber algumas e ver como estava o movimento. Fui a um bar que eu sempre frequentava e bebi umas cervejas e não aparecia nenhum dos meus conhecidos. Lá pelas 22 horas resolvi voltar para casa pois na quinta-feira tinha de trabalhar. Saltei do ônibus e rumei para minha casa pois tinha de caminhar um trecho de rua até chegar em casa. Caminhava tranquilo em direção à minha casa e, em determinado ponto vi dois rapazes que vinham em direção contrária e ao passarem por mim cumprimentaram e logo se voltaram e anunciaram que era um assalto. Levei um enorme susto e ao mesmo tempo pensei que era brincadeira mas quando ficamos de frente vi que um deles portava uma arma. Não sei se de brinquedo ou não. Mas logo argumentei que não possuía nada de valor. Mostrei a carteira tinha menos de R$ 50 e um deles pegou o dinheiro. Eu havia deixado o celular em casa.
Eram 2 homens pelo pouco que podia ver, pois era noite e havia pouca iluminação, um moreno mais alto que eu, estava vestido de camiseta azul claro e calça jeans e tênis, o outro mais ou menos da mesma altura que eu mulato, camisa polo cinza escuro, calça jeans e tênis. Eu pensava que não poderia ir para casa para eles não saberem onde eu morava e eles falavam que era pouco ao mesmo tempo que eu argumentava que era tudo o que tinha. O moreno disse que então que eu iria ter de colaborar de outra forma e perguntou ao companheiro dele o que achava. Ele disse que era uma boa. Eu não entendi nada e perguntei se eu podia ir embora. O mais novo riu e disse que não pois, já que não tinha dinheiro eu teria de colaborar de outra forma e me segurou pelo braço e foi me levando por um caminho que saia da rua e ia para o meio de umas árvores. Eu pedi que não me fizessem mal. O mulato riu e disse que seria muito bom e deu um tapa na minha bunda. Na hora eu gelei e pedi para me soltarem que eu não denunciaria nada, não iria falar nada com ninguém. Andamos até que não se via mais a rua e o moreno que segurava meu braço de nome Paulo, falou.
Paulo: - aqui tá bom, da rua ninguém vai ver a gente. O seguinte, branquinho, nós estamos afim de te comer o cu.
Eu: - cara, para com isso. A gente resolve de outra forma.
O mulato, chamava-se Julio, disse:
Julio: - é uma boa, estamos mesmo no atraso, uma boa foda vai cair bem nessa noite.
Logo o Julio tirava a caceta pra fora, uma piça de uns 18 cms e tirava a camisa pendurando no galho de uma árvore e Paulo forçava meu ombro para eu abaixar e logo estava de joelhos na frente de uma caceta escura, fiz que não queria pois não ficava legal eles saberem que eu gostava de picas. Julio me segura a cabeça e encosta a cabeça do pau nos meus lábios dizendo:
Julio: - mama a pica do papai, mama que tu vai gostar muito. Abre a boca e lambe, porra. Se não obedecer vai apanhar.
Abro a boca e passo a língua na cabeça. Seguro o pau dele que está quente e começo a chupar meio sem jeito. Julio também tira a camisa e as calças e pendura num galho de árvore e chega perto e manda eu mamar também a sua pica de uns 20 cms. E fico então mamando ora um, ora o outro. Ajoelho no chão pois abaixado do jeito que eu estava me começa a doer as pernas. Julio se afasta para tirar as calças e volta nu e novamente faz eu mamar o pau dele que pulsa de tão duro. Começo a passar as mãos em suas pernas musculosas. E ele geme cada vez que engulo a pica dele toda. Suas coxas grossas. Paulo também tem menos músculos. Depois de cerca de 20 minutos mamando aqueles dois homens desconhecidos Julio manda eu tirar a roupa. Eu já pensava em ter aquelas toras me rasgando o cu mas, tentei ainda argumentar para não ser tão fácil. Julio mandou eu tirar a roupa e obedeci já me preparando para ser penetrado. Deixei minha roupa no chão. Sou claro, 1,70m de altura, 75 quilos bem distribuídos, bunda de pele macia e sem pelos, tenho um pau de 18 cms, grosso. Ajoelhei de novo na frente deles e voltei a mamar ao mesmo tempo que me apertavam os mamilos e falavam coisas do tipo:
- Eita que boca gulosa. – que viado gostoso. – mama, mama bezerrinho, mama na pica do teu macho. – não vejo a hora de meter no teu cu, viado.
Paulo manda eu ficar de quatro e começa a brincar com dedos no meu cu, enfia um dedo, enfia dois dedos, me fazendo gemer. Logo ele encosta a cabeça do pau no meu cu e tenta meter, mas não entra. Ele força mais e nada de entrar, eu começo a reclamar que dói. Manda então eu mamar e deixar bem molhado e volta a atacar meu cuzinho e começa a entrar. Ele me segura pela cintura e vai metendo sem se importar que eu reclame que está doendo. Em um momento dói muito e tento sair do pau dele mas Julio me segura forte ao mesmo tempo que Paulo me acerta uma palmada na bunda.
Paulo: fica quieto, aguenta minha vara no teu cu, seu viado !
Eu: aiiiiii, está doendo. Para um pouco.
Julio: vai rebolar no caralho de nós dois, putinha safada.
Paulo: relaxa que entra mais fácil e da uma rebolada. Gosta de uns tapas na bunda, viado?
Eu: não,não me bate mais.
Julio: vai obedecer os teus machos?
Eu: sim, vou obedecer sim.
Julio me segura pelos cabelos e manda eu mamar ele ao mesmo tempo que Paulo mete no meu cu. A dor no meu cu vai diminuindo à medida que se acostuma com o pau do Paulo.
Paulo: Julio, vem foder o cu dele que ele vai me mamar.
E eles trocam, Paulo manda eu mamar ele e Julio começa a meter no meu cu que entra mais fácil e com menos dor. Começo a rebolar e eles gemem de prazer em me foder. E assim ficamos mais uns 15 minutos.
Paulo: porra, viado, to quase gozando nessa boquinha quente. Tá difícil de segurar mais tempo.
Julio: eu também to quase gozando.
Eu: goza dentro não, porra, tu tá sem camisinha.
Paulo: Julio, vamos dar de mamar pra ele, vem gozar na cara desse viado.
Passo então a mamar os dois e logo eles começam a gemer mais alto e a respirar com mais força e o pau deles pulsa mais forte e Paulo solta um jato que me acerta direto no rosto e Julio goza na minha boca e Paulo goza também na minha boca. Os dois caralhos soltando jatos na minha boca. Eu também gozo. Quando eles me soltam cuspo no chão.
Julio: porra, há muito tempo não fodia tão gostoso. Podíamos repetir essa foda na semana que vem.
Eu: poxa, vocês judiaram de mim,mas também gostei.
Julio: mas tu gozou com a gente te fodendo, gozou duas vezes, minha putinha.
Nos vestimos e pedi que eles saíssem na frente para evitar de ser visto saindo mato com eles por algum dos meus vizinhos. Paulo então pega o dinheiro que havia pego na minha carteira e põe na minha mão dizendo que eles queriam mesmo era comer um cu e não assaltar alguém pois eles não são bandidos. E me dá um tapa na bunda dizendo que vai me foder de novo. Julio me dá um abraço e também diz que gostou do meu cu. E vão embora.
