Um casal submisso I

Um conto erótico de Pizzarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1608 palavras
Data: 25/07/2015 21:25:45

Oi meu nome é Pizarro, sou do Rio de Janeiro, tenho 48 anos, tenho 1,76 e um pouco acima do peso.

Esta situação é real e aconteceu em 2008, quando eu revendia Produtos de beleza e higiene pessoal de uma grande marca. Podíamos colocar revendedores e com isso montar equipes e ganhar por isso também. Então, além de vender, eu colocava o foco em colocar mais pessoas e ter o ganho sobre as equipes.

Como gosto de vender, um dia saquei meu mostruário, depois que acabei meu serviço habitual e sai pelo bairro em que estava, oferecendo os produtos.

Parei em um salão de cabeleireiro e ofereci 10% a dona, de tudo que eu tratasse e vendesse ali. Ela topou na hora. O salão estava cheio e sai mostrando, perfumes, batons, etc... Várias mulheres bonitas e gostosas dentro do salão e eu na maior atenção com todas (e todos, rs).

Em um canto tinha uma moreninha sentada só olhando e eu olhei pra ela e sorri. Ela correspondeu ao sorriso e me chamou com a cabeça. Acabei de atender quem eu estava atendendo e fui lá nela.

Mostrei os produtos e ela se interessou pelos perfumes, cremes hidratantes e batons. Como fiz com as outras pessoas, fiquei de entregar no salão e ela me pediu se poderia entregar no apartamento dela que ficava próximo dali. Seu nome era Marli e senti que ela era meio tímida, devia ter entre uns 26 a 30 anos, com carinha de menina, seios médios lindos, empinados, com dois bicos bem pontudos, um cabelo até a altura dos ombros e uns olhos castanhos claros penetrantes, o que só me despertou o tesão por ela.

Peguei seus telefones, combinei o dia e continuei falando com outras pessoas. Até então ela estava sentada. Continuei vendendo e ela me olhando. Foi quando se levantou e eu vi que era como eu gosto: coxas grossas, bunda grande e mais ou menos 1,65 mts de altura.

O pau logo deu sinal de vida. Ela veio falar comigo e perguntou se eu ligaria antes e eu disse que sim e ela disse que queria saber como trabalhar com os produtos e falei que quando entregasse explicava.

No dia marcado, liguei combinei o horário (a noite) e na hora marcada, toquei seu interfone. Ela abriu a portaria e subi até o seu apartamento. Tomei um susto quando vi: Ela com os cabelos soltos e um mini-vestido de malha amarelo, acima dos joelhos, e com os ombros nus. Sorriu, me deu dois beijinhos, quase na boca, e mandou eu entrar.

- Amor, o Pizarro chegou! – gritou ela lá pra dentro. Foi um balde de água fria, pois pensei que estivesse sozinha, mas tudo bem, pensei: “To aqui pra vender e recrutar uma nova revendedora”. Pediu pra eu sentar e perguntou se eu queria beber alguma coisa e me ofereceu cerveja (eu ainda bebia nesta época, hoje só vinho e cerveja sem álcool).

Aceitei e ela virou e foi na cozinha e vi a calcinha toda enfiada no rabo, de cor branca pois o vestidinho era transparente. Daqui a pouco chegou o Celso, marido dela, e sorrindo me cumprimentou.

Celso devia ter um pouco mais de 30 anos, moreno, da minha altura, esbelto, muito bonito também. Eram um casal bonito, os dois juntos.

Bom, mostrei os produtos encomendados, falei sobre mais produtos, expliquei como era para ser uma revendedora, o que Celso deu a maior força. Convidei-os para ir a uma reunião na sede da empresa, pra verem como era, mas Celso disse que não tinha como, por causa do trabalho, mas incentivou a mulher a ir. Depois de umas 02 horas com eles, já parecíamos velhos amigos.

Marcamos para ela ir na reunião comigo, e na hora de ir embora, na frente do marido, dei dois beijinhos, sendo que o segundo “sem querer”, pegou na boca. Fiquei todo sem graça, mas rimos e Celso brincou:

- Calma ai amigo, já vai dando beijo na boca da minha mulher? – rimos de novo, eu me desculpei e Marli falou:

- Liga não Pizarro, Celso é muito brincalhão, muito safado, mas é mansinho, não liga pra isso não. – disse rindo cheia de malícia olhando pro marido.

- Já falei pra ela não fazer isso não, senão daqui a pouco me chamam de corno, ela adora dar esses beijinhos de canto de boca. – rimos de novo, me despedi, mas aquilo ficou na minha cabeça.

Ela foi à reunião, entrou pro negócio e começou a vender. Quando tinha dúvidas me ligava, eu explicava. As vezes ia a reunião e me dava carona pra voltar. Estávamos cada dia mais soltos um com o outro e os beijinhos quase na boca, cada dia mais frequentes.

E ela cada dia mais empolgada, vendendo bastante e recrutando novas pessoas pra equipe dela. Até que um dia, quase dois meses depois, ela tinha recrutado, com a minha ajuda, cinco pessoas naquela reunião e estava felicíssima.

Estava linda, com uma mini saia, um top e um blaiserzinho por cima, com as coxas toda de fora. Ela me dando carona, na hora de me despedir (eu cheio de tesão, com o pau duro), na hora de dar os beijinhos, acabei dando um beijo na boca, o que ela correspondeu.

Ela me perguntou se eu estava com pressa e eu tinha uma reunião dali a duas horas, mas tinha alguns minutos.

Fomos para uma rua mais vazia, paramos o caro e começamos a nos beijar, acariciar. Eu comecei a passar a mão nas suas coxas e a outra no seu seio.

Beijava a boca, o rosto, subia a mão até a bucetinha dela por cima da calcinha. Nisto ela já estava com a mãozinha dela no meu pau, fazendo carinho. Tirei a calcinha pro lado e comecei a por um dedo no grelo dela e outro enfiando na bucetinha, que já estava encharcada.

Nisso pedi que ela tirasse meu pau da cueca, o que ela fez rapidamente. Botou pra fora e começou a tocar punheta devagarzinho, como eu gosto. E a gente se beijava e fazia carinho um no outro, até que eu ia pedir para ela me chupar, mas nem precisou. Ela mesma foi se abaixando e começou a me chupar, fazendo um boquete maravilhoso.

Enquanto isso, eu continuava dedilhando sua xota e seu grelo, chamava ela de meu amor, minha putinha, minha safada e ela gemia como uma gata no cio.

Daqui a pouco, ela tira a boca do meu pau e anuncia que ia gozar. Ai acelerei os movimentos e ela começou a me beijar e pedia.

- Vai amor, me faz gozar, isso, não para, não para, não para, ahhhhhhhhhhhh, gozei!!!

Ela se jogou no meu ombro ,eu continue dedilhando ela e beijando-a na boca. Desci com a boca até seu seio direito e comecei a chupar, passando a língua no mamilo, alternando. Ela começou a gemer de novo e logo depois anunciou outro gozo, gemendo até gozar. O que alias, foi a primeira mulher que vi gozar assim duas vezes.

- Nossa! Você é muito gostosa, amor. – falei pra ela, acariciando seus cabelos.

-Poxa amor, estava esperando isso já a um tempo, tava doida pra dar pra você. – disse toda dengosa.

- Ei, calma ai! Eu ainda não te comi, rrsrsrs – ela riu também.

Nisso continuamos a conversar, eu sem tirar os dedos da bucetinha dela e nem ela do meu pau. Ai ela falou comigo;

- Tenho que fazer você gozar também.

Eu expliquei a ela que eu demorava a gozar, mas ela insistiu:

- Me deixa tentar, né? Quero te chupar mais um pouco. – e começou de novo um boquete, que acabei não resistindo.

Minutos depois eu gozei e esporrei na boca dela. Ela encheu a boca de porra e engoliu tudo, limpou meu pau com a boca e depois trocamos um longo beijo. Logo depois seu marido ligou, preocupado com ela.

Ela atendeu, com meu pau numa mão e o celular na outra, disse que estava comigo, que estávamos conversando e ele se tranquilizou e desligou. Ai eu, brincando, perguntei se ele não ficaria com ciúmes. Ela riu e falou:

- Nada! Ele não tem ciúme, acho até que quer ser corno.

- porque você acha isso? – perguntei curioso.

- Ah, os amigos dele cansam de me elogiar na frente dele e ele fica rindo. Adora que eu use roupa curta, diz que eu tenho umas pernas lindas, e que tenho mais é que mostrar e deixar os homens doidos. Fica me perguntando se algum homem deu em cima de mim na rua e se falo que sim, ele pede pra contar como foi.

- e ai você conta?

- Às vezes, quando quero que ele me coma, conto. Porque ele fica logo de pau duro e parte logo pra me comer. Tem vezes que não tem nada e ele chega cansado e eu invento. Ele rapidamente fica aceso e quer me comer. É muito safado. Aposto que vai perguntar se você me sarrou ou me cantou... Vou dizer que você me comeu! Afinal, você me deixou cheia de tesão, eu vou precisar extravasar tudo isso, rrsrsrs.

- vocês já falaram em mim?

-Já. No 1º dia que você foi lá em casa, ele transou comigo perguntado se eu queria te dar. Eu perguntei se ele ia ficar com ciúmes ou com tesão se você me comer. Ai ele disse que ficaria excitado.

- É mesmo? Ele gostou?

- já transamos mais de uma vez pensando em você. Hoje vou falar de novo, aí depois eu te conto...

Despedimo-nos, ela me deixou onde eu tinha que ficar e foi embora. Mais tarde, era meia noite e meia, ela me liga pra contar o que houve. Mas isso fica pra outra historia...

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Comentários

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He he kem ñ tem tezão sabendo k outro ta doido pra comer tua muie? rrrrrr

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