No terceiro ano do ensino médio conheci o Jonas (aluno aplicado, moreno 174 de altura, bonito e assumidamente gay) porém não liguei muito para elé e nem puxava assunto pois sou muito fechado. Eu conhecido como Fe, moreno claro, 183 de altura, corpo normal, jogador de vôlei pela escola; tinha aos meus pés algumas gurias para curtir. Em um dos treinos de vôlei que aconteciam a noite o Jonas apareceu com uma guria na quadra e ficaram assistindo o treino, com uma bermuda que evidenciava mais a sua bunda não teve como ninguém deixar de reparar.aquele tesão que vem do nada, quando vc fica observando a bunda alheia que faz vc perder o tempo e foi assim que recebi uma medalha no treino. Quando estava pra acabar o treino fiquei pensando se iria tomar uma ducha, entrei no banheiro para dar uma aliviada entra o Jonas conversando com meu parceiro Marcos. Os três no mictório se aliviando e só escuto uma gritaria geral e tudo fica escuro. Faltou luz no quarteirão,sinto uma mão diferente segurando o meu pau e como se nada tivesse acontecido deixo aquela mão macia pegar no meu caralho de 18 cm alisando e começando a fazer movimentos. Não tinha como evitar, só escuto o Marcos falando aproveita que é a melhor boca da escola. Não perdi tempo, pedi ao Marcos pra encostar a porta, coloquei o Jonas de joelho e disse:
- Mama e me faz gozar.
Naquela escuridão, tesão, cara que mamada gostosa o moleque sabia das coisas, chupava meu pau por inteiro, tentava colocar tudo na boca, colocava o meu saco na boca. Até que não aguentando mais, segurei a sua cabeça meti o pau na sua garganta e soltei a minha porra com gosto.
E dei um aviso:
- limpa meu cacete e agora só falta vc me dar está bunda... fica de olho que te aviso quando tiver td certo. Pode sair.
Olhei pro Marcos e disse vamos dar um tempo e tomar a ducha e ir embora,deve estar td mundo do lado de fora nos esperando pra fechar a quadra.
Tomei a ducha e só fiquei pensando no que o Marcos já tinha feito com o Jonas.
Acabamos a ducha metemos a roupa meio molhados mesmo e saímos logo para ninguém estranhar...
