O Fotógrafo - II : A namorada do amigo (Cap 2: na hidro)

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 2439 palavras
Data: 23/07/2015 21:29:21

Essa minha nova "carreira" de fotógrafo estava realmente me fascinando. Ali, naquele motel comigo, Fernanda não me deixava dúvidas sobre isso. Em meio a uma sessão de fotos pessoais que eu me propusera a fazer para ela acabáramos de transar deliciosamente, e ainda tínhamos mais umas duas horas naquela tarde improvisada pra aproveitarmos.

Os últimos minutos foram gastos recuperando a respiração. Pouco a pouco íamos nos sentindo mais íntimos, e nossos corpos estavam enrolados na cama. Conversamos sobre amenidades, olhamos as fotos batidas no display na câmera, bebemos o vinho branco que gelava no balde.

A Fernanda reclamou um pouco do cansaço, mas no bom sentido. Disse que a muito tempo não tinha uma trepada tão gostosa, o que obviamente só me fazia sentir muito bem. Chamei ela para aproveitar a hidromassagem da suíte e, óbvio, fazermos umas fotos a mais, razão principal pela qual afinal de contas estávamos lá.

Ela relutou uns minutos fazendo charme, mas cedeu. De câmera nas mãos fotografei ela sentada na cama retirando a suas meias, e em seguida caminhando nua para o banheiro. Despejei o líquido para fazer espuma na hidro, e enquanto a água ia se tornando branca aproveitei para seguir fotografando a Fernanda novamente em frente à pia, desta feita, nua. Seu corpo era muito bonito, e o conjunto das suas coxas e sua bunda era digno de uma revista masculina.

Aquelas fotos estavam meio "casuais", num estilo de making off que estávamos acostumados a ver nos ensaios das revistas e sites profissionais. Ela em frente ao espelho acertando detalhes de maquiagem, hora nua, em seguida enrolada em uma toalha, depois vestindo o roupão branco felpudo do motel.

Ela, entre piadinhas aqui e ali, ia mesmo fazendo o papel de uma modelo, assumindo as poses que eu pedia. Disse para ela sentar-se sobre o grande balcão da pia e abrir um pouco o roupão. Fotografei seu seio se insinuando entre o branco do roupão. Em seguida, abaixei a lente e registrei suas coxas firmes. Pedi que ela cobrisse a xaninha com a mão, e abrisse as pernas. Fiz fotos de vários ângulos assim, e fui seguindo para um lado mais ousado, como ocorrera antes, no quarto (veja a 1a parte em http://www.casadoscontos.com.br/texto/ "Agora, aproveite sua mão ai e vá se tocando...", disse.

- "Ah, pronto... começou a putaria outra vez.", disse ela, fingindo-se de ofendida. – "Você estava muito comportado mesmo."

- "Vai, para de frescura. Vida de modelo não é fácil...", respondi, para emendar na sequência – "Obedeça ao seu fotografo."

- "Sei bem o quê acontece quando eu obedeço. Acabei de obedecer e acabei fodida... literalmente, aliás."

- "Psiu... Vai, feche os olhos... faça uma cara de tesão.", pedi.

- "Não consigo fazer cara de tesão fingindo...", disse ela.

Eu estava meio ajoelhado no chão para fotografá-la de baixo para cima, e com o charminho dela levantei e cheguei perto dela, perguntando se ela estava cansada.

- "Não disse que estava cansada. Disse que não consigo fingir tesão...", ela falou, segurando minha mão na sequencia e levando-a até o meio das suas pernas. – "Mas meu fotografo pode me ajudar..."

Senti em meus dedos a sua xaninha quente, e mexi meus dedos ali enquanto ela me puxava pelo pescoço par beijar minha boca. Definitivamente a menina não estava mesmo com nenhum complexo de culpa por estar botando um belo par de chifres na cabeça do meu amigo, seu namorado. Ao contrário, ela estava disposta a aproveitar cada momento daquela aventura, o que particularmente eu achava ótimo. Meus dedos brincavam com a sua xoxota, e ela logo começou a se animar novamente.

- "Hmmmm... você me deixa assanhada. Seus dedinhos me põe em brasa.", ela sussurrou no meu ouvido, para em seguida me fazer parar. – "Vem... vamos usar essa espuma toda antes que eu perca a cabeça aqui... De novo, quero dizer."

Efetivamente a banheira transbordava agora com uma espuma densa e convidativa. Fotografei ela de costas para mim com o roupão caindo pelos seus ombros, numa composição muito bonita. Atrás da hidro existia um pequeno jardim com plantas muito bem cuidadas, e o cenário too ajudava bastante. Ela em seguida foi entrando na hidro, e eu me encarregava de registrar sua pele levemente dourada em contraste com o branco da espuma.

Fizemos várias fotos assim, com ela segurando flocos grandes de espuma junto aos seus seios gostosos. Pedi para ela espalhar espuma pelas suas costas e se levantar em meio aquele mar branco, para registrar sua bunda. Já que o assunto era bunda, a pimentinha resolveu me provocar. Terminando a sequência de pé ela se ajoelhou no meio da hidro e empinando o rabo" para cima da espuma, disparou:

- "Vai... Eu sei que você quer registrar meu bumbum, Sr. Fotógrafo-Tarado.", provocou ela.

- "Com o seu bumbum eu quero fazer muito mais coisas do apenas registrá-lo.", rebati.

- "Você JÁ fez muito mais com ele, seu sacana... E isso nem estava no trato.", lembrou ela.

- "Esse tal trato ai, do qual eu não participei diga-se de passagem, era referente a quando seu namorado estivesse junto.", argumentei. – "Ele não está, logo não quebrei trato nenhum.", filosofei.

A Fernanda namorava com um amigo meu, o Henrique, que havia me convidado para registrar uma transa entre eles (veja essa essa história em http://www.casadoscontos.com.br/texto/, e assim começara a minha história como fotografo de momentos íntimos.

Na ocasião ele disse que o casal estava pensando em colocar uma pessoa a mais numa transa com eles, mas ainda não haviam chego nesse ponto. Quando eu os fotografei, numa espécie de teste para eles ele havia liberado ela para me 'presentear' com uma sessãozinha de sexo oral, já que ficar a noite inteira fotografando os dois transando estava me botando maluco.

- "Mas que história maluca é essa de estabelece o quê pode e o quê não pode rolar durante o ménage de vocês?", perguntei, curioso. – "Quero dizer, se alguém tem que decidir o quê quer ou não é você, ué."

- "Ah, isso é coisa da cabeça do seu amigo.", ela explicou, voltando a ficar ajoelhada na hidro, olhando para mim. – "Ele que veio com a ideia de transarmos com uma terceira pessoa, só que ele queria que fosse mulher. Eu bati o pé e falei que seria uma vez para ele, uma para mim. Uma mulher, depois um homem. Ai ele pos essas regras... Sem anal, e sem gozada na boca. Coisa de homem, acho."

- "Você não parecia incomodada agora há pouco...", provoquei.

- "Eu sofro muito com o Rick... Ele 'adora' anal, quer fazer sempre, mas ele é muito afoito. E bem dotado, para piorar as coisas. Mas me senti bem com você, Sr. Fotógrafo-Sem-Vergonha", disse, voltando a ficar de quatro no meio da espuma para eu fotografar.

Eu não sabia exatamente o quê aquela menina queria comigo, mas estava curtindo aquilo tudo de montão. Eu, obviamente, era só uma aventura passageira para ela, mas para mim estava ótimo. A sessão de fotos por si só já valeria muito a pena, é claro. Mas com o "a mais" que eu vinha recebendo, estava maravilhoso.

Fotografei ela de bunda para cima várias vezes, algumas mais distante, outras em close, e meu pau começou a dar sinal de vida com aquela conversa toda sobre putaria e ainda mais com aquela visão maravilhosa. Pedi para que ela se debruçasse sobre a borda oposta da hidro, expondo bem o seu rabo.

- "Isso, tesão... Está show!", incentivava. – "Agora afasta mais as pernas, vamos vem fazer uma bem provocante."

- "Safado... Você quer ver meu rabo, isso sim.", disse, fazendo a pose que pedi, mas cobrindo o cuzinho com a mão.

- "Vai, fresquinha...", falei, ansioso. –"As fotos são suas mesmo. Vão ficar com você. Vai, mostra seu cuzinho para mim...", incentivei.

- "Seu puto...", disse ela, afastando as pernas.

Enquanto batia várias fotos lembrei-me da noite no apartamento do Henrique, olhando pela primeira vez aquele rabo delicioso de longe, sem poder tocá-lo, e não resisti. Colocando a máquina de lado entrei na hidro junto com ela. Me ajoelhei atrás dela e alisei sua bunda, ajudado pela espuma que fazia minha mão deslizar facilmente sobre sua pele lisinha. Ela olhava para mim por cima do ombro, excitada.

Fiquei alisando sua bunda um tempo, até que passei a deslizar meus dedos pelo seu rego. Ela apertou os olhos, num claro sinal de excitação, quando cheguei até a sua boceta. Alisei seus grandes lábios, voltei para cima para o seu ânus. Deslizei o dedo, afastando a espuma. Ela deu uma rebolada manhosa. Abaixei-me atrás dela e beijei suas nádegas. Ela soltou um "Hmmm, que gostoso..." baixinho, que me incentivou a ir além. Beijei seu cuzinho, e deslizei minha língua em direção à sua xoxota. Ela trocou a expressão por um "Oh, tesão!!!".

Minha boca voltou ao seu cuzinho, e cutuquei ele, atrevido, com minha língua. Meus dedos brincavam agora na sua boceta, e subindo para o seu buraquinho cutucaram ele. Meu pau já se apresentava para o trabalho novamente, e encoxando ela encaixei-o no seu rego, provocando-a.

- "Seu safado... Assim eu não consigo ser uma menina séria!", disse ela, se levantando e me empurrando para trás.

Sentei na beirada da hidro, de pau apontado para o teto. Ela se aproximou de mim, ajoelhada, e alisando meu pau com as mãos cheia de espuma ficou brincando um pouco com ele, me masturbando lentamente. Em seguida jogou água sobre ele, retirando a espuma e começou a me chupar.

O calor da sua boca me incendiou, juntamente com a visão por cima das suas costas, da sua bunda redondinha. Ela me chupava de modo lento, cadenciado, me arrepiando de tesão.

- "Hmmm, que tesão de pau. Delícia ele assim, durinho.", dizia, entre uma chupada e outra. – "Dá vontade de sentar em cima dele até me acabar!"

Mudei de lado na hidro, para a parte lateral onde havia uma plataforma na altura da beirada dela, e deitando-me sobre a pedra com apenas as pernas dentro da hidro a puxei para cima de mim. Ela veio sem reclamar, e segurando meu pau apontado para o teto ajeitou-se sobre ele e fez sua boceta engoli-lo, até o fim.

- "Ai, puta que pariu... tesão... assim, vai... me fode, gostoso... come...", dizia, sem parar de se mexer sobre mim.

Apenas fiquei ali parado, longos minutos, enquanto ela manhosamente me cavalgava fazendo sua boceta mastigar meu cacete duro. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo alisando suas curvas, enquanto minha boca se entretinha com seu pescoço. Ela acelerou a velocidade da cavalgada, gemendo e falando putaria sem parar.

- "Vem... me come de quatro!", mandou, saindo de cima de mim e voltando para dentro da água, afastando as pernas.

Me posicionei atrás dela e encaixei novamente o cacete na sua boceta, recomeçando a fodê-la. Ela gemia sem parar, e eu socava o pau para dentro da bocetinha quente dela, furiosamente.

- "Assim, vai, não para... vai, mete... mete mais... aiiiii, tesão... Gostoso, ai que tesão!"

- "Assim, gostosa... Você gosta de uma vara, né, sua putinha gostosa. Vou te foder até amanhã, tesãozinho."

O contado com as suas nádegas me excitava, e a visão da bunda dela me enchia de ideias. Meu pau mergulhava dentro da sua xoxota, e logo acima seu cuzinho parecia me convidar para um segundo tempo. Enquanto isso ela seguia gemendo.

- "Ahhh, que gostoso... Hmmmm essa água batendo no meu grelinho, que delícia..."

Ela falou isso e imediatamente uma visão se formou na minha mente. Puxei-a para junto de mim, e sentando no fundo da hidro com ela sobre meu colo procurei ficar na frente de um dos jatos da hidromassagem. Ela demorou um pouco para entender o quê eu estava fazendo, mas ao sentir a massagem constante do jato de água sobre seu clitóris deitou-se sobre o meu peito, se abrindo para a água.

Ela seguia gemendo e falando putaria, enquanto tentava acertar a posição na frente do jato. Aproveitando a chance tirei o pau da sua boceta e apontei-o para o seu cuzinho. Ela percebeu e, olhando para trás para o meu rosto me xingou "Puto!!!", disse.

"Gostosa", respondi, e segui cutucando seu buraquinho traseiro. A água retirava qualquer lubrificação, e não era uma penetração muito fácil, mas meu pau parecia um pedaço de madeira de tão duro. Aos poucos, com muito jeitinho e uma dose alta de paciência fui cutucando, apertando, entrando e aos poucos, invadindo seu orifício apertadinho. Ela ajudava, rebolando sobre minha vara.

- "Vai, seu puto, safado... Põe no meu cuzinho, põe... Seu puto, sem vergonha. Você não presta, mas é gostoso pra caralho... ahhhh, assim, entrou. Vai... Ai, ai... caralho... Vai, me enraba, tesudo."

Pouco a pouco meu pau entrou até a metade naquele rabo apertado, enquanto ela, incentivada pela massagem do jato de água quicava sem parar sobre mim. Minhas mãos passeavam pelos seus seios e coxas, deixando passagem livre para a água do jato sobre sua boceta.

Logo ela parecia ligada no 220v, e pulava sobre mim, excitadíssima. Eu sentia meu pau envolto pelo calor do seu ânus, e a maciez das suas nádegas lisinhas no meio daquela espuma toda me afagando, enquanto ela parecia cada vez mais perto de um novo orgasmo. Ela se ajeitara para colocar a bocetinha na direção certa do jato de água e agora, massageada pela frente pela hidro e penetrada por trás pelo meu cacete duro, gemia sem parar.

- 'Aiiiii, caralho... que tesão gostosooooo... Vai, puto... Me fode... Vai, não para, filho-da-puta! Caralho, que pica gostosa, me fode... Vai, enraba sua putinha, seu fodido. Mete... Mete... Ahhh, eu vou gozar de novoooooooooo....."

Tentei me controlar o máximo possível, querendo não atrapalhar o prazer dela. Em mais três minutos daquela enrabada aquática ela gozou mais uma vez, socando a bunda para baixo contra meu pau e fazendo eu penetrá-la o máximo possível. Eu vinha me segurando há bastante tempo já, e com o orgasmo dela, não me contive mais. Segurando ela junto do meu corpo, com meu pau cravado o máximo que dava dentro do seu cu despejei todo meu gozo em seu rabo apertado.

- "Aiiii, assim, seu puto... Goza... Goza que estou sentindo seu leite dentro do meu cuzinho.... Hmmm, delícia...."

Ficamos assim, engatados, um bom tempo ainda, nos beijando. Quando finalmente ela saiu de cima de mim, a vontade era de tirar um cochilo ali mesmo, envolto pela água morna e abraçado ao seu corpo gostoso, mas a nossa tarde de folia havia extrapolado no tempo, já há muito.

Após uns dez minutos de ócio ali no meio da água, aproveitando para acabar com o que restara de vinho na garrafa, combinamos a próxima aventura, ainda sem meu amigo presente.

Afinal, como lembrara ela, ainda havia a lingerie rosa para ser fotografada.

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Puta que pariu III! 10 novamente, one more time, again, de novo...

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