História real. Cadelinha de verdade. Segunda parte.

Um conto erótico de Deisinha
Categoria: Zoofilia
Contém 1890 palavras
Data: 21/07/2015 19:50:30
Última revisão: 06/08/2016 07:58:36

Mas vendo- o assim tão ingênuo deitado, inocente; e também talvez pelo fato de eu estar me sentindo assim tão satisfeita e já saciada, exausta; começou a bater um certo remorso enquanto eu me vestia. E posteriormente em casa enquanto me lavava e sentia a ardência dos arranhões o remorso crescia. E quando vi a foto de meu marido sobre a cômoda o remorso virou culpa. E confesso que permaneci nesse conflito por uns dias. Até que a tia me ligou dizendo que precisava de mim porque teria que fazer uma viagem de emergência. Uma outra tia minha que morava no Rio, irmã dela, havia sido internada com urgência e ela tinha que viajar... Juro que estava mesmo decidida a não brincar mais com o Dão daquele jeito. Essa decisão poderia até mudar com o tempo. Eu poderia acabar cedendo mesmo e inventando que o computador estava com problema novamente, por exemplo. Acho que isso acabaria acontecendo pelo enorme prazer completamente inesperado e diferente que eu havia experimentado. Mas aquele acontecimento, realmente, veio a facilitar demais e inesperadamente as coisas e a minha imaginação. Como dizia minha mãe “para o bem nada fácil vem, mas para o mal tudo vem normal”. Quando eu cheguei lá para ajuda-la a providenciar as coisas os latidos de Dão imediatamente fizeram com que meu coração disparasse e era incrível, instantaneamente eu já estava molhada e o reinicio do cio varria de vez todo e qualquer sentimento de remorso ou culpa só porque eu sabia e já imaginava todas as possibilidades dos dias seguintes em que tia Dulce estaria ausente. Até me envergonhava, mas só de imaginar era como se já sentisse os pelos dele e seu bafo quente enquanto ele tentava se debruçar em mim e minhas pernas de cadela recém descoberta pareciam tremerem independentes de mim me lembrando dos jatos de seu esperma quente batendo dentro de mim e me proporcionando um prazer indescritível... E o cio batia com uma força inigualável, parecia mais forte ainda do que da primeira vez. Não tinha jeito! A oportunidade de estar com ele sozinha por uns dias enquanto a tia viajava mexia direto com a minha imaginação e eu ia imaginando assim meio que sem perceber. “Ah! Dessa vez eu vou até chupar ele!”. E quando a tia me flagrou meio tonta, aérea olhando pra ele de longe na porta da cozinha ela pediu enternecidamente. –Você parece ter gostado tanto dele filha... Cuida dele pra mim filha, por favor. Não sente mais medo não, não é? Se sentir é só trocar as vasilhas por baixo que quando eu chegar eu arrumo tudo e limpo. Não vai deixar ele fugir, hem. E minha voz saiu inevitavelmente embargada. –Claro, tia, claro que eu cuido, não tenho mais medo... Meu marido conseguiu uma passagem pra ela já meio tarde da noite... Bom, resumindo, com a ajuda de meu marido levamos a tia no aeroporto e já era bem tarde quando chegamos e fomos deitar. Mas minha mente não saia de lá do quintalzinho da tia. Eu imaginava ele lá sozinho e me virava inquieta na cama. Levantava, ia no banheiro, trancava a porta, fechava os olhos e enfiava a mão por dentro da calcinha constatando sempre que parecia que eu estava molhada o tempo todo. Mas eu não queria me tocar; tinha receio de ter um orgasmo e gemer sem conseguir me conter e meu marido estar vindo e ouvir; sei lá, ser ouvida. Mas também queria guardar todo meu gozo pro dia seguinte. Ah! Eu ia sentir tudo, ia pegar nele enfiando minha mão por baixo enquanto ele estivesse dentro de mim, eu ia andar de quatro pra sentir ele vir arfando tarado querendo me comer... Praticamente eu não dormi àquela primeira noite ansiosa pra que o dia amanhecesse logo, para que meu marido pudesse logo ir trabalhar e eu ir pra lá “cuidar” dele... A vontade que eu tinha era de ir lá àquela hora mesmo, mas consegui relaxar um pouco e dar uns pequenos cochilos na sala e acordei sobressaltada com a voz do meu marido. –Você dormiu na sala? –Mais ou menos. Nossa! Essa noite você estava roncando muito! --Ah! Não exagera, Deisinha. Ele já estava todo arrumado com sua malinha e cheiroso sentou-se do meu lado no sofá enquanto eu também me sentava sonolenta e me beijou carinhosamente. –Nossa! Vendo você deitadinha aí no sofá me deu até vontade de não ir trabalhar hoje. –Nada! Você tem que ir porque eu tenho que terminar um trabalho agora mesmo! –Claro que eu vou sua boba! Estava brincando. Hoje é que eu não posso ficar mesmo. Aí fui eu que brinquei. –Ah! Fica... Ele deu uma pequena gargalhadinha enquanto se levantava e assim que eu o vi batendo a porta corri para o quarto. Nada de café, nada de água, nada! Nem escovei os dentes! Coloquei um vestido fácil de por, dei um jeitinho no cabelo, um chinelinho e parti cega de desejo. Quando tranquei a porta da tia e ouvi seus latidos minhas pernas tremiam de verdade e meu cio parecia maior que dá vez anterior. Ali mesmo na sala tirei o vestido e a calcinha jogando tudo no sofá e completamente nua me dirigi ao quintalzinho. Sua expressão tarada com as duas patas já debruçadas sobre o portãozinho dando pequenos latidos fazia com que parecesse que ele também me aguardava ansiosamente. Mas dessa vez antes de entrar e por vê-lo naquele posição , fui alisando seus pelos duros, sua cabeça, seu peito até descer com minha mão direita e tocar seu pênis que parecia já pular pra fora. Não contive um ai emocionada e senti escorrer de entre minhas pernas. Que delicia que era aquilo tudo. Cuidadosamente abri o portão e entrei com ele imediatamente repetindo o gesto da vez anterior me abraçando e roçando pela lateral do meu corpo enquanto eu fechava o portãozinho. Que cachorro mais tarado! Eu apertava meus seus seios ainda ali em pé de olhos fechados sentindo toda a extensão de seu corpo roçar minha coxa esquerda, parte das nádegas, a ponta úmida de seu pinto; sua língua de vez quando me tocava o braço, sua baba... Continuava tão tarado como da vez anterior, mas antes ainda de me por de quatro, inexperiente, sem saber direito o que fazer pensava se não teria um jeito de chupar ele e enfiava dois ou três de meus dedos em minha boca imaginando isso, mas não sabendo como, acabei desistindo. E, já meio tonta de cio, fui me agachando e automaticamente me pondo de quatro dando inicio às novas investidas dele tentando me cobrir. Sentir a ponta de seu pênis bater em diversas partes de mim era uma delicia e mais atrevida, mas ainda de quatro, consegui abaixar minha cabeça e ver sua ponta vermelha pra fora enquanto ele passava se mexendo pra lá e pra cá, vinha até a frente, colocava a cabeça por baixo dos meus peitos e voltava aflito pra trás de mim querendo me comer sem ainda saber como. Lembro que entre gemidos seguidos eu falei me divertindo, mas com sinceridade. –Quer comer sua cadelinha, hem, cãozinho tarado?... E não teve jeito, tive que me posicionar completamente de quatro novamente para passar a ajuda-lo a enfiar em mim. O calor de seu corpo sobre mim em suas tentativas já estava me deixando mais aflita pra que ele me comesse logo. Eu já estava doida pra senti-lo entrando novamente... Se repetia a mesma coisa daquele dia, talvez demorando mais um pouco, até que com minha ajuda ele finalmente entrou e eu não contive um grito de dor e prazer, mas pareceu que ele entrava com mais força, maior, mais grosso. Sua coisa batia frenética e parecia mesmo estar maior que dá vez anterior. Parecia que ele ligava uma máquina de fuder e me levava ao delírio. Eu o ajudava a se manter sobre mim segurando uma de suas laterais com minha mão, mas a dor de suas estocadas com a coisa toda enterrada me assustava um pouco e meu olhos pareciam ir se escurecendo em meio ao prazer e a dor porque as vezes ele escorria para os lados e só não saia de mim parecendo que por ter seu pênis preso e engatado em minha vagina como se seu pênis tivesse crescido enormemente dentro de mim e seu peso tombando parecia que ia me rasgar a vagina. Não dá pra explicar. E em meio àquilo tudo consegui enfiar uma de minhas mãos por baixo tocando-me e instantaneamente gozei alucinada e histérica quando ao mesmo tempo ele parecia gozar. Eu me surpreendia com os meus próprios gritos alucinados enquanto sentia parte de seu esperma me escorrer. –Gostoso! Gostoso! Goza na sua cachorra! Mas dessa vez ele não saiu; ou não conseguiu sair tão rápido como daquela primeira vez. Parecia ficar ali preso dentro de mim estranhamente parado. Tentei forçar uma saída, mas a dor foi forte e jogando minha mão pra trás pude tocar sua coisa que parecia toda enterrada como uma bola ainda dentro de mim. Mas era gostoso em meio aquela dor percorrer com meus dedos entre sua coisa enterrada, seu esperma e minha buceta tocando-me de vez em quando. Até que por fim, não me lembro de muito bem como, dei um grito de dor como não tinha acontecido da primeira vez e ele saiu. Eu o vi caminhando lentamente até deitar-se como da outra vez, mas só que dessa vez eu podia ver sua enorme coisa ainda completamente pra fora, estranhamente me parecendo ainda maior que da outra vez. Uma vontade irresistível de ir lá tocar com a língua aquela coisa ia crescendo, mas eu tinha medo ao vê-lo assim quieto, babando e de alguma doença, mas pensei, doença já não dá mais pra temer mais, ele já gozou em mim desde a outra vez! Passei a mão em minha vagina e trouxe o cheiro de seu esperma lambendo meu dedo. Seu gosto parecia mais doce que o de homem, embora eu só conhecesse mesmo o de meu marido. E parecia mais ralo também, mas era muito mais abundante e eu ainda o sentia escorrer de dentro de mim. Engatinhando vagarosamente fui me aproximando. Ele, quieto, parecia indiferente a mim. Enfim, sentada nua ao seu lado tomei coragem e carinhosamente peguei a coisa dele com a minha mão direita tentando perceber as reações dele. Vendo que ele não reagia fui me inclinando até consegui esticar a língua e passar levemente. Sentia que ele gostava, que ele sentia prazer, que não ia reagir e comecei mesmo a chupar, chupar... E não sei quanto tempo eu fiquei por ali chupando, lambendo com gratidão de fêmea saciada, sem que ele amolecesse até que senti minhas costas doerem. Enfim, exausta me levantei lentamente sem que ele viesse atrás de mim e abri e fechei o portãozinho saindo com facilidade do quintalzinho e fui tomar um banho. Nem havia reparado na maior intensidade dos arranhões. Teria que colocar pelo menos uma blusa presa na cintura nas próximas vezes. Será que é possível cortar as unhas dele? Eu não me atreveria... Eu já pensava em mais... Quanto será que ele aguentaria? Percebi que eu não sabia nada e resolvi pesquisar a respeito. Saí do banho deitei nua debaixo dos lençóis na cama de tia Dulce e parece que desmaiei. deisinhadao@globo.com

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Comentários

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Ainda estou a procura de alguém que tenha cão viciado em buceta de mulher para me iniciar!Mas parece impossivel de encontrar!

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Sou de volta redonda RJ estou a procura de mulher que curta zoo

Deixem seu watsapp no meu email e entrarei em contato

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Você está de parabéns, seu conto é ótimo... Continue escrevendo, tens talento.

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Q tezao de conto, amei muito gostoso queria ter uma esposa assim, ia ajudar ela sempre ,

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que delicia Deisinha....adorei o conto...nota dez pra vc...

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