Diários de um hétero - Poe o bloco na rua

Um conto erótico de Biel Sabatini
Categoria: Homossexual
Contém 3644 palavras
Data: 18/07/2015 23:48:11

Falta amor. Falta amor ao próximo, aos animais, a vida como um todo. Falta respeito nas relações, pela divergência de opiniões, pela complexidade humana. A intolerância ocupou o espaço que deveria ser da harmonia, impedindo que as pessoas torçam para outros times, tenham outras religiões, amem uns aos outros. Eu observo uma menina sendo apedrejada ao sair de um centro de candomblé, outros sendo espancados por membros da torcida adversária e há ainda aqueles que morrem por amor. Somente porque a paixão escolheu duas pessoas do mesmo sexo, talvez porque o cupido não seja tão preconceituoso como a maioria de nós. Guerras são travadas em nome de um Deus que só prega o amor. Indivíduos são assassinados pela cor da sua pele, como se a carne que houvesse embaixo fosse diferente daquele que disparou o tiro. Outros são humilhados por não estarem no peso que julgaram ser o ideal, ou por não terem tanto cabelo ou por alguma imperfeição que lhe apontaram num mundo que tá longe de ser perfeito. É meus caros leitores, falta amor. E o amor não está numa gondola de supermercado onde se possa comprar. Não está nos campos, nos pastos. Ele só pode ser cultivado em cada um de nós e se ele está falta, a falta é toda nossa como seres humanos.

Eis que a folia se anunciou. Carnaval: a festa da carne, da alegria, do sexo. Obviamente, esse tipo folia não é muito a minha praia. Nunca gostei muito de multidão, de arruaça e não sou do axé, nem do samba. Porém, se tratando de Brasil e dos meus amigos em especial, é quase impossível ficar de fora desse evento.

O feriado já tinha se iniciado e eu estava de boa no apê curtindo minha preguiça. Estava assistindo um filme, esparramado na cama, quando a Leticia chegou. Estava vestida de coelhinha, num maiô branco com um “pom pom” atrás e arco de orelhinhas peludas. No figurino, ainda tinha botas até quase a coxa e uma maquiagem que imitava o nariz e os bigodes do coelho.

- E ai? Como eu estou?

Ela perguntou, fazendo uma pose na minha frente.

- Vai em algum evento da Playboy?

- Engraçadinho. Vou entender isso como um: “você está sexy”.

Ela respondeu sorrindo.

- Serio, Lê. Não ta muito decotado, não? Esses caras perdem a noção no Carnaval. Vão te faltar com o respeito.

- O que eu mais tenho é marmanjo pra me defender. Inclusive você. Por que não está pronto ainda?

- Ah não. Nem to afim de ir. Muita doideira esses blocos de rua.

- O Allan sabe que você ta nessa preguiça toda?

Ela perguntou, sentando na cama.

- Já. Já até discutimos hoje. Ontem eu não fui e não quis que ele fosse também. Hoje ele já acordou quicando, então deixei ele ir com o Guto. Eu não curto essas coisas.

- Ah para, né? A gente não precisa ficar no meio da galera andando atrás do trio. Vamos ficar num canto, tomando umas cervas geladas e rindo das fantasias. A galera toda vai. Seja um namorado e uma amigo mais presente. Bora?

Ela argumentou.

- Ta, tudo bem. Eu desço e fico um pouco lá com vocês. Vou colocar uma roupa.

Eu disse, me esforçando para levantar da cama.

- Não, senhor. A gente vai ter que ver uma fantasia pra você.

Ela disse, se empolgando.

- Pode parar. Nem inventa. Eu não tenho fantasia e nem preciso. Vou com você só pra fazer companhia e pra tomar umas cervejas. Ponto.

- Mas meu bem, não tem graça nenhuma se você não se fantasiar. Não precisa ser nada profissional. A gente pode improvisar.

- Não! Nem vem. Senão eu nem vou.

Eu respondi, já perdendo a paciência.

- Ta, coisa chata. Então se veste aí que já deve ta o maior fervo lá fora.

Ela disse.

Fui até o armário e coloquei uma bermuda, uma camiseta e tênis. Boné, óculos escuros e já estava pronto. Na sala encontramos o Kadu fantasiado de pirata, com um lenço na cabeça, tapa olho, uma camisa branca aberta e uma calça preta bem justa.

- Fala sério, To gostoso pra caralho, né?

Ele perguntou sorrindo.

- Se você está dizendo.

Eu respondi, querendo rir.

- E você? Ta fantasiado do que? Ah me lembrei, de Gabriel. Tão previsível...

- Babaca.

Respondi, fechando a cara com a brincadeira dele.

Saímos de casa e depois de caminhar algumas quadras já nos juntamos a grande multidão que tomava a avenida. Encontramos nossos amigos em uma das esquinas com um isopor cheio de cervejas e outras bebidas. Realmente estava muito movimentado. A música alta e a grande euforia dos foliões era notória e na terceira lata de cerveja, me sentia mais relaxado. A Letícia toda hora me colocava cordões havaianos, pingentes “pisca pisca” ou arcos divertidos.

Estava conversando com alguns amigos, rindo da piada que um deles tinha acabado de contar quando avistei o Allan na multidão. O sorriso foi morrendo nos meus lábios a partir que meus olhos percorriam a sua imagem. Ele estava vestindo uma cueca boxer branca, bem pequena por sinal e dos ombros saiam asas cobertas de penas igualmente brancas. Nos cabelos castanhos, ele trazia uma imensa argola dourada que devia simular uma aureola. O dorso estava nu, assim como as pernas e praticamente todo o resto.

Eu estava perplexo vendo aquela cena e com cuidado fui me distanciando dos meus amigos e me aproximando mais dele.

- Que porra é essa?!

Eu perguntei entre os dentes, tentando conter a raiva que eu estava sentindo.

- Minha fantasia de anjo. Tive que dar uma improvisada, porque a do ano passado não cabia mais em mim. O que foi? Não gostou?

- Não gostei? Allan, você tá pelado! Ta com cueca minúscula branca e só. Você ta maluco?

Eu perguntei com raiva.

- Eu não tinha dinheiro pra comprar fantasia. E isso não é uma cueca, é uma sunga. Não vai ficar bravo, né?

Ele pediu, com aqueles imensos olhos azuis.

- Cara, você sabe que eu odeio esse tipo de coisa. Você é meu namorado e ta praticamente nu no meio de uma multidão. Como você quer que eu me sinta?

Eu disse, bravo.

Nesse mesmo momento, passou um rapaz atrás do Allan e chegou muito próximo do ouvido dele, falando:

- Hum, que delicia de anjinho.

E em seguida apertou com tudo a sua bunda.

- Ei, cara! Você perdeu a noção, seu filho da puta?!

Eu praticamente gritei, indo pra cima do cara, mas senti uma mão me segurando.

- Não, Biel! Você ta no meio da rua. Se controla. Se acalma.

A Leticia interviu, segurando no meu braço.

A raiva me consumia de uma tal forma que meu corpo tremia, como se recebesse várias descargas elétricas. Ela ficou do meu lado, falando várias palavras para me acalmar e por fim desisti de ir atrás do cara.

- Viu?! Olha a merda que eu ia fazer por sua causa! Vai vestir uma roupa, porra!

- Eu não imaginava...

Ele quis argumentar, abaixando a cabeça em seguida.

- Calma, vocês dois. Allan, vem comigo. Minha casa é aqui pertinho e a gente acha uma outra fantasia pra você. Essa realmente ta evidente demais. Ta até meio transparente.

Ela disse, me fazendo revirar os olhos de irritação.

Ele ficou sem argumentos e foi com ela para que juntos pudessem encontrar uma fantasia mais adequada. Eu voltei para junto dos meus amigos e entre eles estavam o Kadu e o Guto. Ainda não o tinha visto até aquele momento e constatei que ele estava fantasiado de grego, com um lençol branco transpassado pelo corpo e uma coroa de folhas verdes no cabelo.

- Nossa, ta tudo bem? Cade o Allan?

Ele perguntou, assim que cheguei.

- Agora está. Ele ta com a Leticia. Foi colocar uma roupa, porque ele estava sem nenhuma. Que merda de fantasia era aquela?

Eu perguntei, ainda um pouco bravo.

- É, eu falei isso pra ele, mas você sabe como ele é. Teimoso. Nunca teria coragem de sair daquela maneira. Usar essa daqui já foi difícil ele me convencer.

Ele disse rindo.[

- Ta maneira. Curti. Combinou com você.

Eu disse, ensaiando um sorriso.

Então em dei conta no que eu tinha acabado de dizer. Ele poderia achar que eu comparei ele a um Deus grego ou a um grego pela beleza que eles costumam ter. Enfim, era tarde pra voltar atrás.

Depois de um tempo, já voltei a ficar relaxado novamente. Estávamos bebendo e conversando, quando a Leticia e o Allan regressaram. Agora ele estava vestido de bailarina ou que parecia ser uma. As pernas estava envoltas de uma meia arrastão rosa, combinando com a saia de tule no mesmo tom, que deixava à mostra parte do collant enterrado na sua bunda. Nos cabelos castanhos, ele tinha uma pequena coroa que brilhava a medida que ele mexia a cabeça. O rosto angelical estava levemente maquiado, me causando ainda mais espanto.

- Meu Deus, WTF?!

Eu perguntei, mantendo minha boca meio aberta.

- Oras, a maioria dos homens se vestem de mulher no carnaval e eu não tive muito tempo de fazer uma super produção. Eu acho que ficou massa.

Ela falou, sorrindo.

- Ah, eu gostei. Quando eu poderia me vestir assim normalmente? To achando muito diferente e engraçado.

Ele disse, dando um giro.

- Leticia, era pra você deixar ele mais decente e é isso que você faz? Tudo bem, eu não vou encrencar, mas pelo menos desenterra esse maiô do rabo.

Eu pedi, falando baixo

- Eu disse pra ela que esse collant tava pequeno em mim. Ta entrando na minha bunda e esmagando as minhas bolas.

Ele disse, puxando a lycra pra baixo.

- Poe essa saia mais pra baixo e não sai de perto de mim, ta?

- Ta, meu macho ciumento.

Ele disse, sorrindo.

Voltamos os três para perto dos nossos amigos e ninguém percebeu nada. Claro, eu tinha outros amigos que estavam fantasiados de “piranha” e no carnaval tudo acaba sendo normal. Confesso que depois de um tempo até eu comecei a me divertir. Tinha pessoas de todos os tipos, com as mais diversas fantasias e de fato o brasileiro tem muita criatividade. Passou alguns minutos e eu comecei a sentir fome. Não dava pra ficar só bebendo de estomago vazio.

Eu sabia que há alguns metros dali tinham algumas barraquinhas de cachorro quente, entre outras coisas e resolvi ir até lá. Antes, eu perguntei a todos se alguém queria alguma coisa, mas eles estavam empolgados demais para pensar em comer. O Guto se ofereceu para ir comigo, pois também estava com fome e então eu pedi para Leticia ficar de olho no Allan, já que o Kadu estava que nem pinto no lixo.

Fomos atravessando a multidão com dificuldade, recebendo diversos empurrões e esbarrões. Antes mesmo de conseguirmos chegar até as barracas, um enorme esguicho de agua vinda daquelas mangueiras de bombeiro, jorrou de cima do trio, molhando todos que ali estavam. Parecia uma chuva torrencial daquelas de filme. Ainda tentamos correr para nos abrigar, mas no meio de tanta gente, era impossível. Quando alcançamos a marquise, podemos contatar o estrago. Estávamos encharcados e o lençol branco que lhe servia de fantasia, estava totalmente grudado em seu corpo, totalmente transparente.

- Puta que pariu! Que merda! E agora?

Ele disse, tentando desgrudar o tecido do corpo.

- É.... tá tenso. Olha, o apê é aqui perto. Eu te empresto uma roupa, aproveito e troco a minha também. Nem rola de ficar molhado assim.

Eu sugeri.

Devido a situação, ele nem poderia negar. Caminhamos mais um pouco e logo chegamos ao prédio. Subimos e ao entrar, ele foi direto pro banheiro tirar aquele lençol molhado. Tirei a minha camisa ensopada ainda na sala e fui até o quarto, buscar roupas secas. Peguei uma muda com blusa, bermuda e cueca e fui até o banheiro onde ele estava. Bati na porta e ele abriu somente para colocar o braço pra fora. Entreguei as roupas e falei:

- Olha, eu acho que peguei tudo que você vai precisar, mas se você quiser alguma outra coisa, é só falar.

- Ta, ótimo. Obrigado. Espero que sirva.

Ele disse, fechando novamente a porta.

Voltei para o meu quarto e fechei a porta. Tirei a roupa molhada e pus outras secas. Demorei-me um pouco escolhendo uma blusa, quando ouvi batidas na porta. Falei que ele podia entrar e continuei a mexer no armário a fim de encontrar uma peça.

- Ficou um pouco largo, mas até que serviu.

Ele disse, sorrindo.

Olhei para ele e pude constatar que realmente ele estava certo.

- Você tem o corpo mais parecido com o do Kadu, mas eu não me sinto bem em mexer nas coisas dele. Pelo menos as minhas roupas vão quebra o galho.

- Sim, com certeza. Nossa, suas tatuagens são maneiríssimas.

Ele reparou, me deixando um pouco sem graça por estar sem camisa.

- Ah, valeu. Elas tem um significado importante pra mim.

Eu disse, vestindo uma blusa azul marinho em seguida.

Levei as roupas molhadas para área de serviço e na volta perguntei:

- Quer uma cerveja?

- Quero.

Ele respondeu, sorrindo.

Abrimos a primeira lata e ficamos bebericando, conversando.

- Vou te dizer que esse silêncio é um alivio. Acho que não sou muito de folia.

Ele disse.

- Nem eu. Até que foi divertido, mas agora me até uma preguiça de voltar. Rs

- Verdade.

Ele respondeu rindo.

Mandei uma mensagem pra Letícia avisando que tínhamos tido um problema no caminho, mas que já estávamos voltando. Tomamos mais uma cerveja e voltamos pro fervo. Ao chegar lá, não encontrei o Allan. Ela me falou que ele estava com um pouco de dor de cabeça e que tinha resolvido ir pra casa, o que eu achei super estranho. Eu quis ir até a casa dele para checar se ele estava bem, mas ela me desaconselhou, alegando que os pais dele estavam lá.

Devido a insistência de alguns amigos, tive que ficar mais um pouco e só consegui voltar para casa depois que anoiteceu. Ainda tentei arrastar o Kadu comigo, mas o mesmo já tinha me avisado que passaria a noite fora e que provavelmente cairia na casa de algum amigo. Sendo assim, voltei sozinho. Estava querendo tomar um banho e saber como o Allan estava, só que tinha deixado o celular carregando em casa.

Chegando, fui direto pro meu quarto para pegar o aparelho e quando abri a porta, me deparei com ele, ainda vestido de bailarina, deitado de bruços na cama, com o maiô enterrado deliciosamente na bunda.

- Nossa! O que você está fazendo aqui?

- Peguei a chave da Lê emprestada pra te fazer essa surpresa. Já se deparou com uma bailarina na sua cama?

Ele perguntou, de forma safada.

- Não...

- Então vem meu amor, essa roupa ta me dando um tesão do caralho. Quero ser toda sua.

Ele disse, empinando ainda mais a bunda.

Eu deitei por cima dele, colando meu peito em suas costas e mordi sua nuca, passeando com os dentes pelo seu pescoço, até chegar a sua orelha. Eu mordi a pontinha e puxei, provocando-o. Minhas mãos percorram suas costelas, arranhando-o, até chegar nas suas coxas. Minhas unhas arranhavam a pele, puxando os fios da meia, arrebentando-a. Puxei a alça do collant e mordi seu ombro, descendo o tecido para tira-lo por completo em poucos movimentos. Beijei suas costas inteiras, mordendo, passando a barba, fazendo com que ele se arrepiasse.

Fui descendo com a boca pela sua costela até chegar a sua bunda, a qual mordi por diversas vezes, arrancando-lhe gemidos abafados no travesseiro. Tirei minha roupa, sem parar de toca-lo e quando me livrei da minha cueca, sentei sobre sua bunda, mexendo o quadril gostosamente, pra que ele sentisse o meu membro duro no seu rego.

Estiquei a mão e abri a gaveta da mesinha de cabeceira, pegando um óleo de massagem que eu tinha ali. Herança de outro relacionamento, mas que serviria maravilhosamente ali. Despejei o liquido nas suas costas e fui passando as mãos devagar, subindo até o ombros e apertando, repetindo o movimento várias vezes. Ele soltou um gemido de satisfação e fechou os olhos, enquanto minhas mãos o massageavam. Deslizei os dedos pelas costas, apertando, fazendo movimentos circulares, subindo e descendo, apertando com os polegares.

Peguei um pouco do óleo e passei na minha rola, que já se encontrava incrivelmente dura e a massageei, soltando um suspiro de tesão pela minha boca. Encaixei ela no meio da sua bunda e mexi o quadril devagar, sarando-o gostoso. Ele agarrou o lençol e gemeu alto, fazendo eu acelerar os movimentos, para depois diminuir novamente. Continuei a massageá-lo, deslizando a ponta dos dedos pelas costelas, arranhando-o levemente e causando-lhe arrepios.

- Amor, eu não aguento mais. To com muito tesão. Me come agora, por favor!

Ele quase implorou.

Encostei minha boca na sua nuca e a mordi, passando minha barba de leve, provocando-o. Suspendi meu quadril, ficando de joelhos acima dele e sem tirar minha boca da sua nuca, despejei óleo na sua bunda e com a mão a massageei, fazendo movimentos circulares, até alcançar o seu cuzinho. Ao sentir meus dedos esfregando a entradinha, ele deu uma empinada, me deixando completamente louco. Enfiei dois dedos devagar, deslizando para o fundo dele, lubrificando-o por dentro.

Meus dedos entravam e saiam de dentro dele, fodendo-o gostoso e lanceando-o ao mesmo tempo.

- Caralho amor, assim eu não aguento. Meu pau tá roçando na cama e eu to quase gozando com seus dedos dentro de mim. Vai meu macho, mete sua rola no seu bebê.

Ele implorou, fazendo meu pau pulsar de tanto tesão.

Eu segurei meu pau e encaixei na entrada do seu cuzinho, esfregando a cabeça no buraquinho pulsante, deixando-o louco. Forcei o quadril para frente, penetrando-o deliciosamente, até meus pentelhos encostarem na sua bunda. Com a lubrificação farta, ele quase não ofereceu resistência para entrar e a dor foi quase nula.

Eu colei meu peito nas suas costas e rodei o quadril devagar, fazendo minha rola girar dentro dele. Ele gemeu alto, agarrando o lençol com as mãos. Eu puxei seu cabelo pra trás e mordi seu pescoço, tirando meu pau quase inteiro de dentro dele, para depois enfiar de novo, repetindo isso de forma gostosa.

Eu comecei a fode-lo devagar, rodando o quadril e penetrando-o de forma ritmada e constante. Era uma delícia sentir minha rola entrar e sair de dentro dele, enquanto minha pélvis chocava contra a sua bunda. Cravei as unhas no seu traseiro e intensifiquei as estocadas, fodendo-o com força, levando-o ao delírio.

Eu tirei o meu pau e o virei de frente, puxando-o pela cintura com força e o penetrando novamente. Ele jogou a cabeça pra trás e gemeu alto, levantando ainda mais as pernas para que minha rola o atingisse ainda mais fundo. Estávamos alucinados de tesão e já não controlávamos mais a intensidade dos movimentos. Os gemidos foram ficando mais urgente e altos, até que ele agarrou o meu pescoço e mordeu meu ombro com força, jorrando em seguida sua porra. Com as contrações do seu cuzinho, explodi de forma intensa, o inundando-o por dentro, urrando de prazer.

Caímos exaustos na cama, melados de óleo, esperma e suor. Meu corpo tremia em espasmos, igual ao dele. Ficamos abraçados, nos recuperando, completamente relaxados em êxtase. Meus dedos deslizavam pelo seu cabelo, enquanto sua mão alisava meu peito.

- Nossa amor, to no céu. Acho que vou investir em fantasias.

Ele disse sorrindo.

- Você é um pestinha. Mas a próxima vez que você sair na rua de cueca, você vai ficar solteiro.

Eu disse, beijando sua testa.

- Não vou. E era sunga, eu já te falei. Amor, vamos tomar um banho? Eu to todo besuntado e grudento. Lava o seu bebê e deixa ele bem limpinho, vem?

Ele disse provacante, levantando.

Com custo levantei da cama, pois minha vontade era de ficar ali, largado. Chegamos até o banheiro, rindo, quase agarrados um no outro. Fechei a porta por precaução e quando me virei, vi o Allan com algo na mão.

- O que a cueca do Guto ta fazendo aqui?

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Hey galera,

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pela grande força que todos deram ao blog. No primeiro dia alcançamos quase 2 mil acessos e eu fiquei feliz demais de ver o pessoal daqui indo lá e incentivando, curtindo e comentando. Era uma ideia que muita gente já tinha me dado e eu estava super resistente e acabou sendo muito legal. Todo dia tem postagens diferentes lá, abordando diversos temas e interagindo com quem ta seguindo. Dá bastante trabalho, mas tem sido muito recompensador.

Obviamente, os seguidores do blog vão ter algumas vantagens, como por exemplo a postagem do conto que será feita antes lá e os bônus. Estou até pensando em alguns spoilers, quem sabe. Para deixar claro, mais uma vez, eu não vou deixar de postar na CDC. Inclusive, gostaria de pedir pra vocês não deixarem de comentar aqui. Eu sei que muitos tem preferido comentar de uma vez só lá, mas aqui também significa muito pra mim.

Então quem quiser ir lá dar uma conferida e até mesmo saber o bônus dessa parte, aqui está: www.bielsabatini.wordpress.com

Meu email continua à disposição também pra quem quiser trocar uma ideia: biel.sabatini@yahoo.com.br

Cleitoon: Valeu cara, felizão em saber. Espero te ver por aqui agora.

Docinho_: Brigadão. Espero q tenha gostado do blog e esteja tanto lá qto aqui.

A&M: Mas ta lá assim. As vzs eu deixo passar, mas não te esqueci dessa vez. Valeu por ter ido lá no blog. Vá sempre, ok?

Irish: Vá lá no blog tb. Vai me deixar feliz. Bjao.

Queria deixar um abraço especial para: Brankelo, Kinho18, Sg, Babado novo, MorgauseDs, gatinho02, FASPAN e BruceW que estão quase todo dia lá no blog dando a maior força. Fizeram esse autor feliz. Rs

E pra todos vcs, meu carinho: (Junior_JR, Babado Novo, FASPAN, Kinho18, MorgauseDS, Cleitoon, Rôh, Ru/Ruanito, Docinho_, A&M, Dark, Isztvan, gatinho02, Crustal*.*, L.Paz, GarotoInterior, enailil, Olutão, Helson, JUJU gordinha sapeca, Sg, Guga05, Irish, GuiCorrea, jardelficifc, $Léo$;))

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Comentários

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Eu perdi alguma coisa? Ah? Cadê a continuação do conto anterior? O que é aconteceu? Preciso saber! Socorro!

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Como assim bailarina? Hueahueahueahueahuea hilária essa cena, ah cara seus contos são um máximo, adorei todos eles, cada histórias que vc conta é uma lição, um aprendizado pra cada pessoa, até dicas sexuais serve hueahueahue Brinks, continue postando, não demore, sua demora me deixa agoniado :/ :)

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Vim aqui pra te prestigiar, afinal aqui começou tudo e dizer q seu blog ta demais! Os temas sao muito bem abordados e você tem um dom absurdo de cativar e levar a informação. Seus seguidores tem muita sorte de ter você mais proximo e eu ainda mais por ter um amigo como você. Tamo junto meu parça!

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Biel, é sempre um prazer acompanhar sua história, seja aqui seja pelo blog. Te admiro demais. Vc sempre centrado, discreto, charmoso, elegante nas atitudes. Ou seja, um príncipe! rsrs Abração meu querido!

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Eu amei o blog biel, claro que o conto por lá e bem mais vantajoso mas não é por isso que vou deixar de te prestigiar por aqui.

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Sabia que o Allan ia entender errado, sabia que o Allan ia ter uma fantasia esquisita, virei vidente kkk.

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Amo teus relatos. Leio também no teu blog. Não me lembro de já ter lido aqui, mas queria saber uma coisa: nunca rolou de ser passivo para o Allan? Um beijo carinhoso para os conco(vc, Allan, Kadu, Guto e Letícia), Plutão

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Acompanho seus contos há um bom tempo e... Olha seu conto é sempre muito bem escrito. Mas vc plantou, pelo menos em mim, a semente da curiosidade. Como ninguém perguntou... pergunto eu: Como vc se livrou da situação da janela relatada no seu último texto?

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Biel,

Como sempre perfeito seus contos. Você e o Allan estão cada vez mais sintonizados.

Queria saber uma coisa: o Bernardo, que foi seu amor por muito tempo, volta para historia?

Faz a felicidade dos fãs da série e dos personagens, posta duas fotos suas, uma das suas tattoos que me dão a maior curiosidade, outra dos famigerados olhos azuis do Allan…

Ótima semana!

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Amo que amo vcs dois. E lá vem mais uma cena de ciúmes. Adooooooro! Bjssss

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Vinda direto do blog para comentar aqui também. Afinal, foi aqui que te conhecemos e o trabalho que está te dando postar nos dois lugares, merece vários comentários. O Allan é um fofo e a insegurança dele é natural. Algo assim, agente cuida e com carinho. Queria uma foto da sua cara quando a Letícia entrou vestida de coelhinha...ela não é fácil!! Como deve ser. rsrs Obrigada por compartilhar mais essa história e por conseguir manter a qualidade dos seus contos, que parece melhorar, mesmo dando mais trabalho. Mais um 10 pra sua grande coleção. Beijo grande

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Comu um fiel seguidor eu jah tinha lido em primeira mao la no blog e vim pq seu pedido eh uma ordem hauajsjhauha. Vc arrasa seu lindu. Vou ta lah sempre te acompanhandu

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Gostei muito da mensagem inicial. É isso mesmo, vivemos tempos de odio e intolerancia. Mas creio que essas sombras passarao logo. Eita que o Allan dá trabalho hein? Adoro essa ciumeira de vcs dois, pois ambos sao muito ciumentos. Vou no seu blog tambem. Abraços seus lindos!

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