Delícia de família: Chácara II

Um conto erótico de Tato
Categoria: Grupal
Contém 580 palavras
Data: 02/06/2015 10:39:35
Assuntos: Gay, Grupal

Delícia de família: Chácara II

Na chácara era inicio da noite, eu e Claudia, tomávamos uma cerveja quando Ju acordou, Claudia disse que ele teria de ter uma ideia muito criativa para ternos distração a noite, senão ela teria, jantamos, e quando tomávamos um vinho ela propôs meio que um jogo da verdade, quem não respondesse tiraria uma peça de roupa, e assim começou, a primeira pergunta foi feita por Ju, tanto eu como Claudia teríamos de responder, ele perguntou se desejávamos alguém que estava ali, respondi que sim e ele também, perguntei aos dois se eles estavam de rola com alguém, ele respondeu que não e ela também, então ela perguntou se quem eram que eles estavam interessados, e assim começamos a ficar pelados, quando Claudia sem nenhum pudor e só de calcinha disse: “vou aproveitar que estou meio bebedazinha e dizer umas verdades, eu quero dar muito e sei que vocês dois já transaram, o Ju já me contou, quero que me ajudem, quero gozar e relaxar, pronto falei”, Ju olhou pra mim e disse: “ Contei, agora a gente transa os três (pensei comigo tem o Tedy)”, ele se levantou me colocou em pé foi até Claudia pegou ele pela mão e trouxe até mim, fez com que ela se ajoelhasse se ajoelhou ao lado pegou me pau na mão e colocou na boca dela, ela começou a chupar, então ele se levantou ficou ao meu lado e disse: “ vai lá com ela e me chupem”, quando eu abaixei ela já estava chupando ele e eu comecei a dedilhar na sua buceta, passava a mão pela bunda e metia o dedo nela, ela chupando e eu metendo os dedos a essa altura no cuzinho apertado dela, resolvi então tomar conta da coisa, deitei ela no sofá fiquei de 4 comecei a chupa-la e pedi para ele meter em mim, enquanto eu chupava aquela bucetona, ela gemia e ele veio pro trás, roçou umas 5 vezes o pau na minha bunda e meteu, meteu deliciosamente, eu mamava cada vez mais naquela boceta doce, então fui levantando minha bunda com cuidado para ele não parar de meter em mim, fui até a altura em que meu pau entrasse naquela buceta perfumada, coloquei o pau bem na portinha e pedi ao Ju que empurrasse com força, quando ele fez o movimento eu senti, que ao mesmo tempo em que sentia ele enterrando seu pau branquinho e cumprido na minha bunda, meu pau se atolava na buceta, e metemos assim até que ele com uma das mãos alcançou meu pau, puxou ele pra fora, colocou na porta do cuzinho dele e me pediu para gozar dentro do cu dela, enquanto em realizava seu pedido ele metia cada vez mais forte e gozou, eu estava sentindo seus jatos de porra, quando ele disse: “sem pressa com ela, só vou tirar meu pau daqui quando vocês dois gozarem” e então ela começou a ter um chilique e gritava: “me encharca de porra, tô gozando como uma vaca, goza no meu cu” e gozei, uma sensação deliciosa, eu sentia que o pau do Ju já estava murchando em mim, e que quando ele tirasse, escorreria porra pelo meu rego, então quando ele tiro, eu também tirei, ele viu a Claudia, com as pernas pro ar segurando pelos calcanhares, ele me olhou e caiu de boca no rabão dela dizendo: “deixa que eu te limpo”, ficamos largados ali na sala, até aparecer outra garrafa de vinho...

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