Dando para dois meninos do interior

Um conto erótico de Renatinho
Categoria: Homossexual
Contém 3145 palavras
Data: 18/06/2015 21:31:08
Última revisão: 05/01/2016 20:06:13

Ola, sou o Renatinho e tenho vinte anos de idade. Sou de Recife - PE. Tenho 1,quilos. Tenho cara de mais novo, uma bundinha morena lisinha e empinada. Sou safado e viciado em um pau duro. Vou contar para vocês hoje como fui o prato principal em uma orgia no interior, dentro da casa do meu tio.

Todos os meus contos misturam histórias reais com ficção para proteger a privacidade das pessoas envolvidas. Troco nomes de pessoas, lugares e pequenos detalhes, mas gosto de ser 100% exato nos detalhes sexuais.

Quem leu minha ultima historia sabe que fui passar o fim de semana na casa do meu tio que vive no interior do estado. Sabe que la conheci o Leandro, moreno alto e novinho que me comeu tão gostoso que acabamos dormindo juntos na minha cama no quarto de hospedes enquanto meu tio e minha tia estavam fora.

Essa historia aconteceu nesse no sabado a noite. Eu não fazia ideia, mas a noite eu estaria dando o rabinho para o Leandro e mais um amigo dele.

Quando acordei com o Leandro na cama, conversamos muito. Falei para ele que não contasse sobre o meu segredo de ser putinha e rebolar em uma pica feito a dele... Realmente nos conhecemos depois de ele ter me comido tão gostoso. Foi a primeira vez que conheci melhor depois de dar minha bundinha para um cara. Para mim basta o que o homem tem entre as pernas, rs. O único pre-requisito pra me comer é gostar de comer um cuzinho de um franguinho rebolador.

Então marcamos de nos encontrar a noite para foder gostoso de novo.

A noite demorou para chegar, mas quando chegou eu ja estava prontinho Havia tomando um banho caprichado, vestido a calcinha mais puta que eu tinha, que era uma fio dental azul bem fio dental mesmo, que some enfiada dentro do cuzinho, um shortinho que uso só pra dormir e que é vermelho, curto a ponto de deixar a polpa da minha bundinha quase sair, e apertado a ponto de deixar a calcinha visilmente marcada.

Meus tios ja tinham ido dormir, então vesti uma camisa grande que quase cobria o shorts e recebi o Leandro.

Para minha completa surpresa, ele estava acompanhado de um amigo, o Alexandre.

Eu não sabia que ele viria e fui pego daquele jeito, vestdo completamente putinha. O Leandro ja foi entrando na casa e puxando o Alexandre junto, que me olhava dos pés a cabeça. Com certeza o Leandro ja havia falado sobre mim e meu jeito de vestir não negava que eu era um chupador de piroca.

O Alexandre era menor que eu e o Leandro. Branquinho e com uma barba rala, parecia ser novinho feito o Leandro. Ainda mais novo perto do Leandro que é alto, moreno mas também magrinho.

Fomos até a área de serviço onde tem a piscina em silêncio, passando pela casa escura. Fechei a porta pelo lado de fora e estávamos nós 3 sozinhos, sentados naquelas cadeiras onduladas de piscina.

- Xande, esse é o Renatinho. Aquele das histórias rs. - O Leandro falou rindo enquanto nos apresentava.

- Que historias? - Perguntei tentando me fazer de desentidido mas ja imaginando que o Alexandre tinha ouvido falar sobre como meus primos me comeram e que com certeza o Leandrinho falou que havia me fodido de manha.

- As histórias de como você é safadinho rs. - O Leandro contou ainda rindo como um safado.

O Alexandre só sorriu pra mim, ainda bastante timido.

- Fica com vergonha não Xande! - Falou o Leandro. - É por isso que não come ninguém! Fica calado e não fala nada!

- Não fale assim com ele, leandrinho! É o jeito dele assim...

- Jeito de virgem, só se for!

- É o jeitinho dele, deixa o menino Leandro! Se eu fosse menina com certeza daria para ele! Os caladinhos são os que mais fodem gostoso!

- O que é isso Xande? Já vai chegando querendo roubar meu putinho pra tu é?

- E quem disse que sou putinho? - Tentei ainda fingir que não queria logo chupar pica.

- Não é? O Xande já sabe Renatinho! Não precisa esconder que ele guarda segredo também!

Fiquei calado e olhei para o Alexandre, que balançou a cabeça confirmando que sim. Fiquei com um pouco de vergonha e medo, imaginando quantos outros meninos daquele bairro não me conheciam como o priminho puto da cidade. Fiquei com medo que meus tios ficassem sabendo que eu só ia para casa deles dar a bundinha para os meninos e que os filhos dele iam para minha casa só para me comer.

- O Xande insistiu pra vir comigo hoje de noite depois que eu contei que te conheci. Tive que contar pra ele que bunda gostosa você tem e que chupa porra do pau até a última gota. Ele ficou doido para vir e assistir eu te comendo. Disse que ficava quietinho só batendo punheta.

Ri e fiquei com vergonha. Ainda vermelho perguntei:

- É verdade Xande? rs você tem tesão em mim?

Ele também estava vermelho e só balançou a cabeça. O Leandro já tinha levantado de uma das três cadeiras que estávamos e estava de pé na frente de nós dois falando.

- É verdade sim leandrinho! Ele está com vergonha de assumir!

Ri um pouquinho mais de veergonha mas também senti tesão. Não sabia que aqueles garotos tinham ouvido histórias minhas e ficaram com vontade de me ver pessoalmente. Acho que as meninas ali eram realmente dificeis e o mais próximo que eles conseguiam de uma foda era comer um putinho feito eu.

- Que fofinho Leandrinho! Se eu soubesse tinha visitado voces ha muito tempo... Quer que eu tire a roupa para você, Xande? - Levantei ao lado da cadeira que o Xande estava sentado e perguntei enquanto já tirava a camisa.

Ele nem chegou a responder e eu já estava virando as costas e arriando o shorts vermelho e exibindo a calcinha azul enfiada no rabo.

- Quer tocar, Xande? Pode tocar!

O Leandrinho já tirava a roupa também e deixava o pauzão meio duro pendurado. Continuava pêludo e cheio de veias, um tesão!

Senti o Xande segurar uma das minhas nadegas e logo depois com a outra mão segurar as duas. Apertava e alisava enquanto eu soltava sorrisinhos safados sentindo aquele macho virgem conhecer melhor meu bumbum.

Então o Leandrinho sentou na cadeira que estava na minha frente.

- Vem me chupar gostoso!

Me virei e olhei para o Xande que ainda estava vestido. Para deixa-lo mais a vontade, me virei de costas novamente e fiquei de quatro no chão, empinando a bunda para ele enquanto fiz o Leandro puxar a cadeira e se aproximar o suficiente para que eu podesse chupar seu pau e deixar o o Xande se divertir com meu bumbum.

Cai de boca no pau do leandro sem cerimonia. Como estava de quatro, com as duas mãos no chão, estava apenas com a boca livre mas caprichei com gosto. Abocanhei e senti as veias nos meus lábios. O gosto da pele do pau dele aquela cabeça vermelha invadiam minha boca. Continuei tentando descer o máximo que pude até engasgar, então voltava para o começo e tentava de novo enquanto sentia o Xande já abrir minha bundinha e acariciar como se nunca tivesse visto um bumbum na sua frente. Comecei a acreditar que ele fosse mesmo virgem.

- Lubrifica esse cuzinho com a língua, Xande, vai! - Ouvi o Leandro dizer enquanto eu estava de olhos fechados me lambuzando no seu pau.

Ouvi o Xande afastando a cadeira. Ele então deve ter abaixado e senti as duas mãos arreganhando minha bunda. Arriou devagarzinho minha calcinha e então Sem demora senti a língua subindo desde do fim das minhas bolas até a portinha do meu cuzinho. Ele subiu devagar como se quisesse sentir e me torturar. Meu tesão subia enquanto eu sentia aquela coisa molhada e quente subindo até a portinha do meu cuzinho. Sem tirar a boca da rola dura do leandrinho, eu gemia de prazer. O Xande então focou com a ponta da língua na porta do cuzinho e dava lambidas longas e insistentes. Eu mal conseguia pensar quando o Leandro segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, metendo o pau até minha garganta. Eu babava o pau inteiro e colocava a língua pra fora para deixar o pau entrar. Não sei por quanto tempo fui usado nessa posição, estava tão mole de tesão que perdi a noção de qualquer coisa. Atrás sentia a língua relaxante do Xande e na frente deixava os lábios na tensão certa pra masturbar o pau do Leandro que empuravva minha cabeça para cima e para baixo.

- Vai, Xande, vamos trocar de lugar que agora eu quero comer o cu! Deixa eu ir primeiro porque teu pau é grosso demais e vai arrombar logo! - o Leandro falou.

Ainda mole de tesão, mal percebi o comentário do Leandro. Só percebi quando o Xande veio até a minha frente e arriou o calção.

- Nossa!

O pau do Alexandre era o maior que vi na vida! Eu achava que tinha visto paus grandes, mas aquele era maior! O Alexandre era magrinho e pequeno, mas seu pau era desproporcional ao seu corpo! O que mais me assutava era a grossura.

- Eu disse que ele era pauzudo, Renatinho! - Falou o Leandro antes de cuspir na mão e passar no meu cuzinho.

Ainda segurando o pau do Xande, olhei nos olhos dele e acabei exclamando novamente.

- Nossa!

Senti o Leandro abrindo minha bunda e começando a enfiar o pau. Fiz carinha de safada enquanto sentia a piroca entrando no meu rabinho. O Leandro já foi grosso e sem carinhos, enfiando tudo lá no fundo. É impossível segurar um gritinho quando o pau entra todo desse jeito.

- Aiin... - Gemi olhando para o Xande.

Então o Leandro começou a me foder com força. Sem cerimônia, ele dava estocadas fortes. apertada minha cintura e me fazia ir para frente e para trás, sentindo o pau inteiro entrando e saindo. Meu cuzinho lubrificado não reclamava e enquanto isso eu masturbava o pauzão grosso, branquinho e com poucos pêlos do Xande. Via a pele exibir e esconder a cabeça vermelha enquanto eu masturbava com cuidado para não excita-lo demais, porque ainda queria chupar e sentar naquela piroca. O Xande ja me olhava sem nenhuma vergonha, enquanto eu gemia olhando para ele.

- Issoo!, Issooo! Fode o cuzinho, fooodeee! Ai que rola gostosa, ai meu cuzinho, isso, vai, fode, fode o cuzinho, fode gostosoo! Aiiiiiiinnnn.

E o Leandro continuava a me foder muito. Praticamente sentia as suas bolas batendo nas minhas quando ele enfiava tudo.

- Caralho, vou gozar! - Ele disse diminuindo o ritmo.

Então parou de me comer e se levantou.

- Vem cá, ajoelha! - Disse quando chegou do meu lado.

Eu não queria largar o pau do Alexandre, mas o Leandrinho suado, com o pau pronto para gozar me fizeram fazer isso. Ajoelhei na frente dele, obedecendo com uma putinha.

- Agora abre a boca!

Abri e coloquei a língua para fora. Então, ele pegou minha cabeça e e forçou contra o pau. Enfiou tudo na minha boca e começou a foder minha boca com força. Eu engasgava e ele não parava. Mas não demorou e ele apertou minha cabeça, enfiando o pau dentro da minha garganta. A gozada desceu direto, nem consegui sentir o sabor!

- Nossa! - Falei todo babado. - Adorei a força! rs - Agora quero mais piroca!

- Vai levar a piroca do Xande e vai ficar arregaçadinho esse cuzinho agora!

Olhei para o Xande que continuava de pau duro e me aproximei. Percebi que o Leandro nesse momento tirou o celular do bolso e achei que ele começaria a filmar tudo. Senti medo mas senti bem mais tesão imaginando aquilo tudo gravado. Olhei para ele e falei.

- Só se não mostar a ninguem, ok?

Ele balançou a cabeça. Se aproximando e filmando.

- Vem cá, Xande, levanta. Quero chupar tua piroca gostosa!

O Alexande levantou e me ajoelhei na frente dele. Arriei sua bermuda e cueca, fazendo ele as tirar. Levantei o ajudei a tirar a camisa também. Antes de ajoelhar novamente, tirei a calcinha que ainda estava nos meus joelhos, ficando apenas vestido com a camisa grande. Percebia o Leandro filmando tudo enquanto eu olhava para ele e ria.

Ajoelhei e segurei com a mão direita o pau meio duro e meio mole do Xande. Ficava imaginando aquela grossura toda me arreganhando, arracando minhas pregas. Dei uns beijos e chupadas na cabeça da pica e a deixei durissima novamente. O Leandro se aproximou com o celular e agora filmava a cena no estilo POV. Me excitei lembrando dos filmes que assistia, imaginando como seria ser a mulher que tinha a piroca na boca. Naquele dia eu era a mulher e aquele pau gostoso seria todo meu.

Primeiro lambi o pau inteiro, sem esquecer das bolas. Passava com minha língua enquanto masturbava ele de leve.

- Huum, que pau saboroso você tem Xande... Estou com água na boca.

Falei olhando para o Xande e a camêra do celular.

Então abri a boca e abocanhei o pau. Nossa, como era grosso! Era até mais dificil de chupar que os outros que chupei! Meus lábios sentiam a pele da rola enquanto eu ia e vinha devagar mexendo a língua dentro da boca e tocando a cabeça vermelha que estava dentro da boca. De olhos fechados eu sentia todo o gosto de pica e eu adorava. Babar sempre acontecia porque chupar piroca me deixa com água na boca. No vai e vem gostoso apenas usando a boca, tentei ir até o fim daquela pica, a engolindo por inteira mas não consegui, faltava muito pouco. Masturbava ele de leve enquanto descia com a boca e caprichava naquelas bolas brancas e pouco pêludinhas. Toda minha baba deixava aquele pau liso e lubrificado e meu cuzinho já pedia mais. Mesmo assim eu não queria parar de chupar, a camera me excitava tanto que pensei em ficar chupando por umas meia-hora rs. Devo ter passado mais de 10 minutos até que não aguentei.

- Xande, come minha bundinha?

Então fiquei de quatro no chão. Abaixei a parte da frente do corpo e enconstei o rosto no chão, para que assim a bunda ficasse bem mais empinada. Não vi se foi o Xande ou o Leandro que cuspiu bem no cuzinho e me deu um tapa forte.

- Aiiin, bate gostoso que eu gosto!

Senti uma das mãos do Alexandre tocarem minha cintura. Com a outra ele ajeitava o pau que apontava direto no meu cuzinho. Como se premeditasse a carinha de sofrimento e tesão que eu faria, o Leandro veio filmar meu rosto enquanto o Xande ia enfiar aquele pau no meu rabo pela primeira vez.

- Esta pronto para ficar com o cuzinho arrombado? - Perguntou o Leandro.

- Estou! - Respondi e sorri!

Então senti a piroca do Alexandre começar a entrar. O comecinho entrou fácil e logo senti que a cabeça inteira tinha entrado. Mesmo assim eu já abria a boca e fechava os olhos para a camêra. Mas depois da cabeça para o meio eu senti toda a grossura aumentando!

- Aiiiiiiiin! Que pau grosso gostosooo! Aiiiiiiiiiiiiiiinnnnnn, não para, não para... Tô sentindo arrombar meu cuzinho, que deliciiiaaaa!!

Atendendo ao meu pedido, o Xande começou a enfiar com menos pena e me arregaçava ainda mais. Meus gritinhos ficavam cada vez mais agudos a cada centimetro de pica que entrava no meu cu.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnn... Goostoooosoooooooooo... Deliiciaaaaaaaaaa.... Fooodeeeee... Aiiiiiiiinnnnnn.. Foode, vaiiiiiiiiiiiiiiii! Caraaalho que gostosooooo!

O Leandrinho já filmava lá atrás minha bundinha sendo arrombada pela grossura do Alexandre.

Senti que ele não tinha enfiado tudo, mas mesmo assim começou a tirar para começar o vai e vem. Enquanto a pica saia ardia e doia mais.

- Aiiiiiinnnnnn... Ta me fodeeendo, caaraaalhoooo, gostoooosooooooooooo...

A cada piscadinha que eu dava com o cuzinho, mais sentia dor. Mas eu sabia que isso apertava ainda mais a piroca do Alexandre, então eu ignorava a dor e fazia pra fazer ele sentir prazer.

- Isso, pisca esse rabinho! - O Leandro falou.

- Enfia logo tuuuudooo no meu cuu vaai!! - Gemi.

Então senti o Alexandre pôr a outra mão na minha cintura e me segurar. Agora eu ia começar a ser fodido de verdade.

Senti o pau sendo enfiado sem piedade e logo ter a metade puxada para fora e então enfiado de novo.

- Caralhoooooo que pau gostosooooooooooo... Aiiiiiinnnnn... Ta doeeeeendoooooo... Me fode maaaaaaiiissssss.

Ele aumentou a velocidade e minha dor era tesão. Eu rebolava enquanto gemia sem parar. Não parei por um segundo de pedir para que ele me fodesse mais. Gritava de como aquele pau era gostoso, xingava, gemia, xingava e pedia pra meter mais forte.

- Eu quero mais forteee! eu quero forte no meu cuzinho!!! fode com força, fodeee vai, fode forteee!!!

O Alexandre já metia a piroca no meu rabo num ritmo frenetico. Eu sentia suas coxas batendo nas minhas nadegas e fechava os olhos, sentindo as socadas no meu cuzinho.

Então senti o pulsar da pica enfiada e sabia que ele estava começando a gozar. Rebolei sem parar e senti os jatos de porra serem derramados lá dentro.

- Aiin, que delicia de porra no meu cuzinhooooooo!!! Que gostosooo!!

Então o Alexandre soltou minha cintura e se levantou. Fiz o mesmo, ainda de pau duro e cheio de tesão.

- Que piroca gostosa Xande! Vocês dois tem pirocas gostosas! Porque não vem me comer mais vezes? - Falei sem me importar que o Leandro ainda filmava. - Não acabou o filme não Leandrinho? rs Essas coisas acabam depois do cara gozar dentro do cuzinho da putinha! rs

- Manda beijo para a camera que acaba!

- Beijos rs Até a próxima foda gostosa! rs.

- Mostra essa bundinha safada!

Virei de costas e rebolei. Então ele parou de filmar

Me despedi dos dois e voltei para o quarto. Ser um putinho assumido naquele bairro de cidade pequena estava se saindo muito bem para mim! Acabei dando o cuzinho três vezes no mesmo dia para caras que era loucos para me comer!

No outro dia que era domingo, sai para almoçar com meus tios em um restaurante perto. Encontrei e cumprimentei o Xande que estava com um grupo de amigos que me ollharam de forma estranha. Comentários baixinhos eram feitos enquanto eu virava as costas e ia embora. Eu sabia o motivo daqueles olhares e comentários, todos deviam ja ter visto o vídeo em que peço para me foder forte e mais forte. Mas era por isso mesmo que deixei aqueles dois safados me filmarem. Queria encontrar muitos outros garotos feito o Xande e Leandro, virgens, cheios de porra para que eu pudesse beber.

Eu era oficialmente um putinho ali no bairro. Tinha medo que meus tios soubessem, mas esperava negar os boatos.

Se quiser entrar em contato comigo meu email é: renatinho.pe@outlook.com. Adoro receber emails safados e retribuir.

Mas histórias ainda surgiram mas isso fica para outro conto.

Se for de recife e ficou interessado é só dizer rs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Renatinho.pe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pois é, ser fudido assim é demais. Só faltava mesmo uma DP anal. Mas, com pauzudos certamente seria uma experiência dolorosa demais. Mas o tesão seria também demais...

0 0