Encochando Dona Isaura 2

Um conto erótico de Jorge Alonso
Categoria: Heterossexual
Contém 3185 palavras
Data: 18/06/2015 16:30:19

Deixe-me começar apresentado melhor a dona Isaura. Ela tem na verdade 64 anos, 1,60, cabelos pretos encaracolados na altura dos ombros, mantidos sempre presos. Tem pele morena clara, olhos pretos, tem aparência... simpática, um belo sorriso, timidez aparente. Ela é copeira há muitos anos num mesmo escritório de contabilidade no centro de São Paulo. Continuando a história anterior (ENCOCHANDO DONA ISAURA), já estávamos chegando ao ponto final, dona Isaura apesar ter se sentido prazer através do meu carinho, ainda estava muito arredia.

- Dona Isaura, já vamos chegar ao ponto final, eu gostaria de vê-la novamente, muitas vezes. Por favor, me passe o número de seu telefone. Ela nada respondeu. Mudei de tática. Então escreva o número, dei-lhe um pequeno bloco de notas e uma caneta. O ônibus parou no ponto final. Ela levantou-se, devolveu-me o casaco. Levantei, saí do banco dirigi-me à porta logo atrás dela. Ela seguiu seu caminho... Corri, toquei seu ombro;

- A senhora se esqueceu de me entregar o bloco e a caneta. Ela devolveu, não disse uma palavra, seguiu seu caminho. Já afastada uns 10 metros, a chamei:

- Dona Isaura! Ela olhou para trás. Tenha um bom dia, muito obrigado. Ela virou para sua direção não disse nada e continuou com a expressão séria que manteve quase todo o tempo. Corri as páginas do bloco para ver se ela havia anotado o telefone, sim, que sorte. Era o número de um celular. Disquei de imediato para saber se o número era real. Chamou 2 vezes, já longe naquela rua por onde seguia percebi que ela abria a bolsa;

- Alô?

- Dona Isaura, sou eu, Ronaldo. Só liguei para ouvir sua voz um pouco mais. Sei que a senhora está atrasada para o serviço, não quero perturbá-la, mas queria deixar marcado um próximo encontro.

- Não “seu” Ronaldo, melhor não.

- Dona Isaura que horas a senhora sai do trabalho? Eu ligo para a senhora mais tarde assim não atrapalho.

- Eu trabalho até as 4 da tarde, depois vou direto pra casa.

- Tá ótimo, ligo pra senhora mais tarde. Um beijo e bom trabalho.

Segui para meu compromisso e continuei pensando na dona Isaura, queria ir mais longe com ela. O problema é ela era uma “quase” completa desconhecida. Pensei que a melhor forma de conhecê-la seria na volta para casa. Eu teria que esperá-la no ponto final, assim teria toda a viagem de volta (umas 2 horas) para conversarmos). Deixei recado em casa que tinha vários compromissos fora do escritório e só voltaria à noite. Às 10:00 já tinha resolvido o que me levou até o centro da cidade. Circulei pelo centro, visitei algumas lojas, precisava “matar” o tempo”. Vi uma bijuteria, entrei. Achei que seria uma boa ideia dar um delicado cordão banhado a ouro com pingente para dona Isaura mais tarde. Comprei. Depois comprei uma camisa e uma boxer. Almocei numa lanchonete. Fui num daqueles hotéis baratos do centro e disse que só precisava descansar um pouco e tomar banho, já passava da 1:00 da tarde. Entrei no quanto,, bem simples, dormi por umas duas horas, acordei, tomei banho, me troquei e saí.

Finalmente chegou a hora do reencontro naquela tarde. Fiquei próximo do ponto final esperando a chegada da dona Isaura. Por volta das 4:15 da tarde ela se aproximou do ponto, eu me aproximei.

- Boa tarde dona Isaura. Eu preferi vir pessoalmente ao invés de ligar, assim posso vê-la mais uma vez, pelo menos. Como foi o seu trabalho hoje?

- Tudo bem. Meu problema é o senhor.

- Dona Isaura, eu preferi vir pessoalmente assim nós voltamos conversando e nos conhecemos melhor. O que a senhora acha? Eu realmente gostei da senhora.

- “Seu” Ronaldo, o que o senhor quer com uma velha de 64 anos? Quanto anos o senhor tem?

O ônibus abriu a porta, entramos, sentamos, ela do lado da janela novamente. Nesse horário o ônibus não saiu cheio do ponto final.

- Eu tenho 45 anos dona Isaura, sou casado, tenho 1 filho jovem. A senhora é bem vivida deve saber o que um casamento de 20 anos... Eu e minha esposa somos quase como dois irmãos. E quando vejo uma mulher que me chama atenção, como aconteceu com a senhora, reacende em mim um desejo tão grande quanto o que tínhamos na juventude. Ela ouvia tudo olhando para frente ou para baixo, nunca me encarrava. Fale um pouco da senhora. A senhora é casada?

- Não, sou viúva. Meu marido morreu tá pra mais de 10 anos.

- A senhora tem namorado?

- Não. Claro que não.

- Mora sozinha? Com seus filhos?

- Moro sozinha, tenho 2 filhos já casados. Um mora no interior e o outro mora num bairro perto do meu, mas nunca me visita. Eu é que vou lá todo fim de semana para ver a minha netinha.

- Ah, a senhora tem uma netinha?! Como se chama?

- Fernanda, tem 10 anos, é uma graça de menina. Meu filho do interior tem 2 meninos.

- A senhora mora lá no bairro há muito tempo?

- Nós nos mudamos para lá em 1980. As crianças eram bem pequenas. E olhando para mim (finalmente): - E o senhor, mora lá desde quando?

Nós nos mudamos pra lá há uns 15 anos. A região cresceu muito desde então, não é mesmo?

- É...

A viagem seguia, já passava das 5 da tarde, voltava a fazer frio. Mais uma vez ofereci meu casaco para ela cobrir as pernas pois estava de vestido. Ela agradeceu, mas não aceitou.

- A senhora disse que tem 64 anos, então já deve ter se aposentado, não? Ainda assim continua trabalhando?!

- Me aposentei por idade, o ganho é pouco, junto com o meu salário e assim vivo melhor. Eu sou copeira num escritório de contabilidade. O pessoal lá fala que eu já devia tá descansando, mas não tô cansada. O que que iria fazer o dia inteiro em casa?!

- Eu entendo.

- E senhor, o que faz?

- Eu tenho um pequeno escritório de contabilidade lá no bairro. Eu faço a contabilidade de vários pequenos negócios lá da região. É praticamente o mesmo serviço que fazem no escritório onde a senhora trabalha, mas somo bem menores. Não temos copeira, por exemplo. Ela olhou pra mim e esboçou um sorriso, voltou a baixar a cabeça e olhar para a frente. Em qual ponto a senhora desce?

- Aquele que fica em frete à padaria pão de mel.

- E depois a senhora anda muito até chegar em casa?

- Não, ando mais uns 10 minutos e já chego.

- Minha descida fica uns 3 pontos mais pra frente. Disse a ela.

O ônibus agora já estava bem cheio, mas também faltava pouco para ela descer. Pediu licença, eu levantei, ela também. Dei o sinal. O ônibus parou desci junto com ela.

- O senhor disse que seu ponto era mais pra frente...

- Desci aqui para poder acompanha-la até em casa. Espero que a senhora não se importe.

- Não, tudo bem.

- Há algum problema para a senhora chegar à sua casa acompanhada?

- Não. Nunca fui de ficar pendurada no muro com conversa de comadre, “seu” Ronaldo. Tenho algumas colegas no bairro, mas não são minhas vizinhas. Um pouco depois. – Chegamos, é aqui que eu moro. Destrancou a porta, acendeu a luz, já passava das 6 horas (e no inverno escurece mais cedo). Pode entrar “seu” Ronaldo. Não repare, é uma casa simples, mas é bem aconchegante. Me protege do frio, do calor... Por favor, sente-se eu vou preparar um café.

- Dona Isaura, não precisa se incomodar.

- Não é nenhum incômodo “seu” Ronaldo.

Enquanto ela para a cozinha, fiquei na sala observando seus móveis. Tinha uma linda e moderna estante com uma tv de tela plana, alguns quadros um jogo de sofá macio de cor marrom, mais duas poltronas forradas, dois vasos de plantas. Dona Isaura cuidava bem de sua casa. Da cozinha veio aquele cheiro delicioso de café. Em seguida aparece dona Isaura com uma bandeja: café xícaras, adoçante, açúcar, biscoitos...

- O senhor toma com açúcar ou adoçante?

- Com pouco açúcar dona Isaura, o aroma está muito bom. Pode deixar que eu me sirvo.

- Isso eu sei fazer bem “seu” Ronaldo, é o meu trabalho, lembra?!

- Claro, está bem, pode me servir. Experimentei o café enquanto ela aguardava o veredito: - está ótimo dona Isaura, mas eu não estou surpreso, de suas mãos só poderia sair um café assim delicioso. Olhando para mim, finalmente vi seu sorriso por inteiro. Mostrou-se muito contente com meu elogio.

- Melhor que seu café somente esse seu sorriso.

- “Seu” Ronaldo, fique à vontade, me dê licença um pouquinho, já-já volto. Pode ligar a tv se quiser.

- Está bem dona Isaura. Fique à vontade, não tenha pressa. Liguei a tv, fiquei vendo desenho animado, só para passar o tempo.

Depois de uns 20 minutos dona Isaura retorna. Tinha tomada banho, estava vestindo uma blusa com botões branca com pequenos detalhes azul marinho, uma leve blusa de malha aberta, uma saia rodada azul marinho de um tecido leve, na altura do joelho. Cabelo penteado e preso com rabo de cavalo. Perfume, percebi somente uma suave fragrância floral possivelmente do sabonete.

- Desculpe pela demora “seu” Ronaldo, mas nada melhor que um banho depois de um dia de trabalho, não é? Me sinto muito melhor.

- Que perfume gostoso... A senhora está muito bonita. Por favor, sente-se aqui perto de mim...

- Então “seu” Ronaldo o que é que o senhor quer falar comigo?

Estávamos no mesmo sofá, bem pertinho um do outro, tomei as suas mãos e disse olhando no seus olhos:

- Dona Isaura, eu quero a senhora pra mim, toda. A senhora disse que não tem namorado, talvez não queira um compromisso sério... Mas carinho, dona Isaura, todo mundo quer, todo mundo merece um pouco de carinho... O que eu gostaria é dar e receber carinho e prazer.... A senhora é a pessoa ideal pra mim...

- “seu” Ronaldo, o senhor é um homem casado, não me leve a mal, mas o senhor deveria tá pedindo isso para sua mulher...

- Dona Isaura, a senhora também já foi casada, sabe bem como é a situação depois de muitos anos de casamento... Eu acho que podermos ser uma ótima companhia um pro outro, de vez em quando... Não vou lhe trazer nenhuma complicação. Minha vida de casado fica lá em casa, aqui seremos nós dois... A senhora não sente falta do carinho de um homem de vez em quando, dona Isaura? Enquanto falava isso, comecei a acariciar seus braços... “ter alguém que gostara da gente bem pertinho, não é bom?”... acariciava seu rosto suavemente, ela abaixou a cabeça...

- É o senhor tem razão... Mas eu tenho medo “seu” Ronaldo... Eu tenho meus filhos, meus netos, o senhor tem sua família...

- Isso não muda nada dona Isaura, se nós dois estivermos mais felizes, então ajudaremos ainda mais nossas famílias. Olha pense o seguinte, feche os olhos por um instante... Assim que ela fechou os olhos eu a beijei suavemente os lábios. Ela abriu os olhos assustada e antes que tivesse qualquer reação, beijei sua boca novamente, abracei-a com um braço, com o outro segurei sua cabeça pressionando-a conta o meu rosto. Tentava enfiar minha língua em sua boca, ela resistia, continuava dando seguido beijos molhados em seus lábios até ela vacilou um pouquinho “ai “seu” Ronal...” antes que completasse a frase enfiei minha língua em sua boca e ela começou a chupar, apertei-a ainda mais forte, ela gemeu, tentou afastar a cabeça para trás, segurei, ela gemia, gemia e chupava minha língua, depois de algum tempo tirei a minha língua de sua boca ela colocou a dela na minha e foi minha vez de chupá-la. Comecei a desabotoei parte da sua blusa, levei minha mão por dentro de seu sutiã e apertei seu seio quente e macio, ela gemeu ainda mais, afastou sua boca um pouco, respirou fundo...

- Ai “seu” Ronaldo, devagar, assim o senhor me mata... Eu não aguento...”.

Enquanto ela respirava um pouquinho eu tirei o elástico que amarrava seu cabelo.

- Assim está bem melhor, prefiro seus cabelos soltos.

- “Seu” Ronaldo o senhor vai mesmo querer continuar com isso? Eu sou uma mulher velha, o senhor já viu onde eu moro, não tenho nada de especial....

- O especial está bem aqui na minha frente, nos meus braços dona Isaura... Sim, eu quero continuar com a senhora. A partir de agora a senhora é minha namorada, só minha tá bom?

A coisa estava indo bem, mas não via a hora de ir para os finalmente, meu pau estava duro e já não aguentava mais tanta espera.

- Sabe seu “seu” Ronaldo, eu tenho 64 anos, mas não sou uma mulher experiente não. Só tive meu marido, mais ninguém. A gente se encontrava na cama de vez em quando e fazia o feijão-com-arroz que todo mundo faz...Mas as coisas tão mudadas, o senhor pode querer fazer coisas que eu não sei, o senhor vai se aborrecer...

Beijei-a suavemente e disse:

-- Nada disso dona Isaura, o que a senhora não sabe eu ensino. A senhora está disposta a aprender? Vai me obedecer direitinho? Balançou a cabeça afirmativamente. Então me apresente seu quarto. Ela levantou, abotoou a blusa...

- É por aqui “seu” Ronaldo.

Entramos no quanto, fechei a porta, liguei a luz...

- Ai “seu” Ronaldo, vou pedir um favor pro senhor, deixe a luz apagada eu tenho muita vergonha.

Eu a abracei e disse:

- Vamos fazer um pouquinho diferente, vamos deixar a luz desligada, mas a porta aberta só um pouquinho para não ficar totalmente escuro tá bom? Ela concordou. E mais uma coisa, vamos deixar o “seu” Ronaldo e dona Isaura lá fora, aqui dentro só Isaura e Ronaldo, de acordo? Ela consentiu... Isaura aos poucos vamos conhecer bem um ao outro, não se preocupe, mas para não perdermos tempo, pode falar aquilo que você gostar, o que não gostar, fale o que estiver sentindo tá bom? Eu não vou acertar sempre, a sua ajuda vai fazer a gente não perder tempo com coisas que não agradam.

Falando isso desabotoei sua blusa, tirei a blusa de frio e depois blusa de baixo, levei-a para a cama, ela deitou-se, cobriu-se com o lençol. Vou ter muito trabalho, pensei. Tirei minha roupa fiquei só de boxer entrei debaixo do lençol também. Tirei a saia dela, a abracei de imediato, entrelaçamos as pernas. Que pernas macias.

- Ai “seu” Ronaldo que gostoso, quanto tempo não sentia isso.

Abraçados nos beijamos longamente. Enquanto a beijava, tirei o seu sutiã, minha boxer. Meu pau duro apertava sua coxa, ela gemia enquanto beijava “Uhhhhh...”, baixei um pouco e fui mamar nos sus peitos. Que delícia, que fartura de peito para chupar...

- Ai “seu” Ronaldo, ai que gostoso uhhhhh... Ahhhhh...

Enquanto chupava um acariciava e apertava o outro, beliscava um mamilo, enquanto mordia o outro...

- Ai “seu” Ronaldo, assim não, dói, aaaaaiii...”

Voltei a chupá-los fortemente... “assim, assim uuuhhhhh...”, enquanto falava apertava minha cabeça contra seu peito. Segui o roteiro corpo abaixo, fui beijando sua barriga, umbigo, sua pélvis cabeluda, fui aos poucos baixando a calcinha e sentindo o cheiro de sua buceta. Tirei suavemente sua calcinha, abri um pouco mais suas pernas abri seus lábios e fui direto com a língua no seu clitóris:

- Aaiiiii, aaaaaaaiiiiii, ai “seu” Ronaldo, uuuhhhhhh, ai meu Deus......

Aos poucos foi encolhendo e abrindo mais as pernas. Aí ficou mais fácil, comecei a chupar seu clitóris enfiando e tirando dois dedos na sua buceta molhadinha

- Não, não, assim não “seu” Ronaldo, ai meu Deus, uuuuuhhhhh, aaaaaiiiiiii...

Aos poucos foi fechando suas pernas, pressionando minha cabeça, respiração mais ofegante e acelerada...

- Não... não... não.... aaaahhhhhhh... Gozou. Se esticou toda, respirou fundo “aaaahhhhhhhh, ah “seu” Ronaldo que gostoso, ai que gostoso... Eu nunca senti isso antes...uuhhhh... Ai “seu” Ronaldo que loucura é essa?!”.

– Que bom que você gostou minha querida, agora é a minha vez”.

Fiquei de joelhos na cama e ela recostada cabeceira, coloquei meu pau em frente a sua boca “ chupa, chupa seu pirulito” ela abriu a boca, eu meti meu pau para dentro ela começou a chupar.. “calma, devagar minha querida, devagar... ai, ai, seus dentes estão machucando... “ o senhor quer que eu tire? Olhei para ela sem entender “os dentes, assim não machuca”. “claro, claro, tira”. Tirou ambas as próteses. “Aaaaaahhhhhhh, agora sim Isaura, que delícia minha querida, chupa... Isso, chupa”.

Ela chupava meu pau com gosto com se estivesse chupando um sorvete de chocolate.. “Isso meu bem, agora engole um pouco mais, assim... Isso, engole mais... Aaaaahhh... que delícia Isaura, põe tudo da boca, enfia tudo”. Ela tentava mas dava ânsia e ela recuava um pouco mas continuava chupando, não dava conta de colocar 16cm de rola grossa boca a dentro. Mas tava muito bom sua língua chupando e aquela boca quente e as gengivas roçando meu pau... eu tive que segurar pra não gozar. “Tá bom meu bem, vem cá”.

Deitei na cama, ela veio por cima, aos poucos fui encachando meu pau na sua bucetinha quente, tava difícil de entrar “ai meu amor devagar, faz muitos anos que nada entra aí. Quando ela falou “ai meu amor” aí meu pau quase explodiu ali mesmo, na entrada. Fui passando a cabeça da rola pra cima, pra baixo na entrada da buceta pra ir lubrificando... tentei mais uma vez, agora tava entrando “ai meu amor devagar, devagar, ai... ai...aaaaaaiiiii”. Entrou a cabeça, que bucetinha apertada e quente que a dona Isaura tinha. Aos poucos fui enfiando o resto, ela gemia, esticava em cima de mim “ Ai “seu” Ronaldo, senhor tá acabando comigo, ai...ai...” Levantei mais a cabeça comecei a chupar seus peitos... Fodia embaixo e chupava em cima... “aaaiii meu amor chupa, chupa, que gostooooooso...mama na mamãe....mama meu amor, Ummmmmm...Assim.. gostooooooooooso... Ai “seu” Ronaldo...Aaaahhhhhh” Recostei nos travesseiros, abracei ela contra meu peito “ai Isaura, não aguento mais... vou gozar... vou gozar dentro dessa sua buceta apertadinha...” “Ai “seu” Ronaldo goza, pode gozar... Bem no fundo “seu” Ronaldo”. Beijei sua boca e segurei a ejaculação mais um pouco. A rola inchou de vez e explodiu dentro da buceta da dona Isaura. Nós dois com a respiração muito ofegante pois estávamos nos beijando e continuamos mais alguns segundos até que não aguentamos mais “ai “seu” Ronaldo que gostoso... Minha nossa Senhora... Que loucura “seu” Ronaldo. Beijei a sua boca “Isaura me tirou o fôlego, me tirou o sossego e... E me deu uma paz agora.. Que mulher!! Que sorte a minha, minha querida”. Beijei-a novamente. “Vamos descansar um pouquinho? Você acabou comigo” Eu estava exausto.... Que vontade de dormir. Dona Isaura continuava ali... Deitada sobre o meu corpo. Enquanto ambos recuperávamos respiração, os sentidos, acariciava seus cabelos... Caímos no sono.

Acordei, dona Isaura ainda dormia em meus braços, mas agora estava do meu lado, com as pernas entrelaçadas. Passavam alguns minutos das nove da noite. Havia algumas chamadas no celular para responder, deixei-o por longo tempo no silencioso. Estava ali pensando... Quando acordei nesta terça feira não pensei num desfecho como esse. Estávamos ali eu e uma senhora que eu nunca havia visto antes na vida, não que eu me lembrasse... Nus... Os dois... Abraçados, descansando depois de ternos dado uma trepada deliciosa... E noite ainda nem tinha acabado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Jorge Alonso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fico a aguardar as aulas de educação sexual da Isaura.

0 0