Emanuelle Cap. 1 - Paulo.

Um conto erótico de Tato
Categoria: Homossexual
Contém 643 palavras
Data: 18/06/2015 13:32:00
Assuntos: Gay, Homossexual

Emanuelle

Cap. 1 - Paulo.

Meu verdadeiro nome é Emanuel, mas como vou contar minha história, quero que entendam porque Emanuelle.

Sou um rapaz de trinta e dois anos, nasci mulher aprisionada em um corpo de homem. Linda, olhos claros, cabelos longos e loiros, cinturinha, bundão, um peitinho bastante discreto, tenho um pinto normal e tortinho, deixo apenas um trilhozinho de pelos sobre ele. Vou me descrevendo melhor no desenrolar da história.

Sempre fui diferente dos outros meninos, sempre mais delicado, e sempre me interessei mais por meninos, que meninas.

Iniciei-me no sexo bem novo ainda, deveria ter uns treze anos, sempre fazendo o papel de passivinho. A partir dos dezesseis anos assumi minha feminilidade e resolvi ser mulher e perder o medo de sentir prazer com um belo ou nem tanto, cacete. Começarei a narrar meus relatos dos a partir dai.

No colégio eu sempre ficava com as meninas e paquerava platonicamente um rapaz da minha turma, o Paulo. Era um menino lindo, corpo atlético e moreno, Era um dos raros que eram educados comigo. E a primeira vez com ele, foi no estacionamento de uma festa. Era um casamento que por coincidência fomos convidados. Ele simpático conheceu meus pais e ficamos conversando. Então fui surpreendida:

Ele: você é mesmo homem?

Eu: só nasci no corpo de um?

Ele: mas você tem pinto?

Eu: sim.

Ele: e como é?

Eu: pequeno.

Ele: posso ver?

Pedi para que ele me seguisse, eu estava meio sem graça, não sabia direito como agir, e fomos caminhando pela festa em direção ao estacionamento, que ficava um pouco retirado, em um lugar com muitas arvores e pouca luz. Quando achei que estávamos em um lugar seguro, subi a minha saia e tirei meu pinto pela lateral da calcinha, ele esticou o braço e segurou, acariciou um pouco e disse:

- é bonitinho e pequeno.

E desabotoando sua calça colocou para fora o que até então seria o primeiro cacete de um homem que eu via, deveria ter seus dezoito centímetros, com uma pelezinha que cobria a cabeça e grosso como uma cenoura grande. Não resisti e peguei na mão, ainda estava ficando duro e quando estava, comecei a masturba-lo, ele soltou do meu pintinho e colocou as mãos na cintura, fui então bem safada e me abaixei, aproximei meu rosto de passei à ponta da língua, regacei de vez a cabeça e coloquei na boca, comecei a mamar e masturba-lo ao mesmo tempo, quando não estava mais aguentando de tesão ele me pediu para ficar em pé e virar, obedeci e ainda facilitei, me virei debrucei no capo de um carro, baixei a calcinha até os joelhos, arrebitei a bunda e fiquei esperando ele me comer. Meu cu estava com um tesão que até então não havia tido, não sei era por medo de estar ali dando o cu em publico ou se o tesão da minha vida ia me comer, só sei que estava louca para sentir seu pau em mim. Senti seus dedos melados de cuspe lambuzando meu rego e meu cu, então ele encostou a cabeça e começou a empurrar devagar, mas sem parar, sentia absolutamente tudo, cada pedacinho que passava pelo meu cu depois da cabeça ter entrado. Se doía ou não eu não sei, só sei que estava delicioso e que até meu pauzinho passivo estava durinho, começou então e me comer mais rápido, a cada metida eu sentia seu saco bater em mim, deve ter durando uns quinze minutos, ele tirou o pau de mim e gozou no chão, meu cu piscava incessantemente, meu tesão era enorme, mas ele já tinha gozado.

Voltamos para a festa, ai eu me senti desconfortável, meu rabo estava melado e dolorido, afinal era a primeira vez que eu dava para um pau bacana. Paulo ainda ficou um pouco na mesa comigo, mas logo minha família foi embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Tatopira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível