Travesti reprojeta vida de arquiteta VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1529 palavras
Data: 16/06/2015 02:36:00

"Na volta, ao entrar no quarto, Sabrina não viu Juliana. Foi ao seu e a encontrou em sua cama, só de calcinha, exalando um cheiro delicioso de sexo. - Pelo amor de Deus, me come ou vou enlouquecer - disse ela. Mas, isso só no próximo conto". Assim terminou o último conto dessa série. Juliana resistiu o quanto pôde à atração selvagem que sentia pela bonequinha Sabrina, às inúmeras horas de seu dia que ela passava pensando nela, em seu corpo, nas suas transas com os clientes e desejando ardentemente estar naquela cama. Em casa, já não via graça nenhuma em dormir com o marido e o total desinteresse dele pela esposa já não a abalava mais, pois ela só pensava em Sabrina. Agora, com Marcus viajando "a trabalho" com uma monitora de classe (na verdade, sua aluna universitária e amante, Bianca), Juliana se sentia livre para dar vazão aos seus desejos e se entregar a sua bonequinha gostosa. Sabrina, ao entrar no quarto, se assustou ao ver a amiga seminua em sua cama. Vale lembrar que, mais cedo naquela manhã, em seu matadouro (como ela chamava seu apartamento), as duas tomaram café juntas na cama e Sabrina masturbou Juliana. Em seguida, seu cliente chegou e ele só queria ser espancado, não houve penetração. Portanto, ela não gozara em nenhuma das ocasiões, seu pau estava estourando de duro. - Docinho, não brinca comigo. Se eu te comer, com o tesão que eu estou agora, não só vou te arrebentar, mas vou te deixar viciada na minha rola também - disse ela com a voz tremendo. - Eu já estou viciada. Só penso em você 24hs por dia, me excito o dia inteiro, me masturbo o tempo todo, preciso trocar de calcinha umas três vezes por dia, pois vivo melando elas. Eu quero que você me arrebente, que você me marque como sua, me come.

Juliana se levantou da cama e foi na direção de Sabrina. As duas se atracaram em um beijo selvagem e ardoroso. Sabrina a abraçou com incrível força e a ergueu do chão, prendendo-a contra a parede. Juliana enlaçou a cintura dela com suas pernas e a agarrou pelo pescoço. Sabrina chupava a língua de Juliana com intensidade, a mordia e até machucava um pouco, mas levava Juliana à beira da insanidade. Seus corpos ardiam de desejo e suavam intensamente. O cheiro de ambas tomou conta do quarto e a boca da boneca se transferiu para o pescoço de Juliana, mordendo e chupando-o, deixando marcas vermelhas na pele. Juliana estava entregue, totalmente ensandecida de prazer e sua cabeça já não raciocinava. Seus instintos mais primitivos assumiram o controle de suas ações e ela gemia e urrava alto. Sabrina a carregou pra cama e, literalmente, a jogou em cima do colchão, caindo por cima dela. Juliana gemeu de dor do gesto brusco da bonequinha, mas logo sorriu. Sabrina lhe deu um tapa no rosto. - Quer ser arrebentada, piranha, gosta de sofrer, de sentir dor? - perguntou. - Quero. Me bate, me machuca, me faz sentir dor, marca meu corpo como teu - gemeu Juliana e Sabrina começou a lhe dar tapas em ambos os lados do rosto e também em seus seios. Desceu o rosto e engoliu seus peitos, sugando e mordendo os mamilos com força. Juliana gritava de dor e prazer e teve seu primeiro orgasmo, apertando a cabeça de Sabrina contra seus seios. Foi um orgasmo forte, que deixou sua calcinha ensopada e seu corpo tremendo descontroladamente. A arquiteta ficou sem fôlego e arfava, puxando o ar com dificuldade.

Vendo sua nova amante chegar ao orgasmo sem penetração ou mesmo sem que ela tocasse em sua vagina, Sabrina sorriu e seu tesão triplicou ao ver o poço de carência que ela tinha ali na sua cama. Sabrina percebeu que Juliana precisava, desesperadamente, de um amante, de alguém que a possuísse de verdade e, portanto, seria a candidata perfeita para seu objeto sexual. - Já gozou, vadia? Nem esperou eu chegar na sua xaninha e já teve um orgasmo? Isso é ótimo. Adoro putinhas que gozam fácil, mas não pense que terminei de brincar com você. Só estou começando. Você me provocou, agora aguente - disse ela, erguendo os braços de Juliana acima da cabeça e beijando e lambendo suas axilas. - Adoro chupar um suvaquinho suado e fedorento. Tudo em você é delicioso, meu docinho - falou. Juliana gemia e mordia o ombro de Sabrina e sua orelha. - Você também é deliciosa, quero te morder todinha - disse. Voltaram a se beijar e Sabrina se movimentava em cima dela como se a penetrasse, esfregando seu volume enorme de duro na calcinha ensopada de Juliana. Louca para sentir seu sabor, desceu pelo corpo dela, beijando e mordendo tudo o que via pela frente até chegar à virilha. Rasgou, literalmente, sua calcinha, jogando os pedaços na cara dela e caiu de boca na xaninha melada. Juliana soltou um berro de tesão ao sentir a língua da boneca em seu clitóris. Sabrina engoliu a boceta de Juliana e chupou com força, como se fosse um aspirador, causando uma sensação louca de prazer que ela nunca sentira. Segurando firme suas coxas e com o rosto grudando na virilha de Juliana, a bonequinha enfiava a língua na boceta e fazia movimentos curtos e rápidos com a boca, sugando os grandes lábios e o grelinho. Juliana perdeu o controle novamente e seu corpo passou a ter espasmos fortes e violentos, passou a corcovear e dar pulos na cama, se agarrando no colchão e chorando de prazer até explodir em um orgasmo fantástico, ejaculando na boca de Sabrina.

A bonequinha ficou com o rosto todo lambuzado e bebeu o máximo que conseguiu do melzinho quente e doce de Juliana. Encantada pela gozada da amante, subiu no corpo dela e foi beijá-la novamente. Juliana lambia seu próprio gozo no rosto de Sabrina e chupava sua língua, sentindo seu sabor e seu cheiro. A boneca virou Juliana e a colocou de quatro. Se ajoelhou atrás dela, chupou seu cuzinho, mordeu e bateu na sua bundinha branquinha e, sem aviso prévio, enfiou sua rola de uma vez só na xaninha alagada e super sensível de Juliana. Ela já não tinha mais forças pra nada, então enterrou a cabeça no colchão, empinou bem a bunda e ficou gemendo baixinho, sentindo o pauzão grosso e estupidamente duro de Sabrina deslizar livremente dentro dela. Sabrina era uma amante impressionante. Mesmo enlouquecida de tesão, ela conseguia se controla o suficiente para alternar as enfiadas, ora profundas e lentas ora mais rasas e rápidas. Segurava a cintura de Juliana, mantendo-a sob seu controle, e puxava seus cabelos pra trás, trazendo seu rosto para beijá-la e sussurrar obscenidades em seu ouvido. - Nunca comi uma putinha tão gostosa como você. Você tá mesmo precisando de rola, né? Teu maridinho brocha não dá conta do vulcão que você tem aqui em baixo, mas eu dou. Ainda não conheci vadia que eu não desse conta e você não será a primeira. Goza, cadelinha, goza pra mim de novo - sussurrava. Juliana obedeceu e começou a gozar outra vez, apertando o cacete de Sabrina dentro dela. A boneca chegou ao seu limite e também gozou, uma explosão de lava quente e grossa dentro de Juliana. Sabrina sempre gozou fartamente, mas naquela vez ela excedeu. Foi muita porra jorrada dentro de Juliana, esperma quente, grosso e em alta quantidade. Desabou na cama em cima de Juliana e ficaram paradas sem se mexer ou falar alguma coisa. Ambas estavam destruídas, exaustas.

Dormiram enroscadas uma na outra e só acordaram no meio da tarde. Estavam nuas, banhadas de suor e o quarto estava impregnado com o cheiro de sexo maravilhoso que fizeram. O corpo de Juliana estava dormente e sensível, mas ao olhar de lado e ver Sabrina ainda dormindo, correu os olhos pelo seu corpo e sorriu. Pela primeira vez na vida, sentia-se saciada, bem comida. Seu celular tocou e ela saiu do quarto para atender. Era do escritório, perguntando poque ela não fora trabalhar. Juliana inventou uma desculpa, dizendo que não estava em condições de ir, o que não era de todo mentira. Disse que, no dia seguinte, compensaria. Desligou e voltou pra cama, encontrando Sabrina acordando. Se deitou, a beijou e a aninhou em seus braços, acariciando seus cabelos. Sentia a porra dela escorregando de sua boceta e, aos poucos, o cheiro da bonequinha e o contato da sua pele ascenderam novamente seu tesão. Seus olhares se encontraram, sorriram e entenderam que seus corpos queriam mais. Voltaram a se beijar e reiniciaram a transa, agora de forma mais carinhosa e delicada, diferente do jeito selvagem de antes. Porém, transar com Sabrina, fosse como fosse, só daria em um final: orgasmo e mais orgasmo, um atrás do outro, um melhor que o outro. Como o marido não voltaria de viagem naquele dia, Juliana acabou dormindo no matadouro, a primeira de muitas noites que ela passaria com sua bonequinha, sua nova amante e futura colega de profissão.

P.S. Amigos, convido todos a acessar meu recém criado blog de contos eróticos: mentelasciva.wordpress.com. Criei esse blog incentivado pelos comentários e sugestões de vocês, então espero que gostem e agradeço por todo o apoio que vocês me dão. Abraço a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Estava com saudade desse conto.

Parabéns como sempre.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Travestis Ativas
Melhores contos de travestis ativas