Vingança dos Nerds - Onde tudo começa

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Homossexual
Contém 1682 palavras
Data: 01/06/2015 23:32:29

- Acorda meu anjinho ta na hora de ir pro colégio ! – dizia meu pai.

Meu pai sempre me acordou pra ir pro colégio, não gostava de despertador achava seu toquinho irritante e pra prevenir um mal humor matinal meu pai sempre me levantava. Seria o meu primeiro dia na melhor escola da cidade, estava muito ansioso, escolher uma roupa foi bastante difícil, rsrsrs, nunca tive muitas, achava futilidade gasta tanto com elas sendo que se tem coisas mais necessárias pra se comprar. Uma blusa branca com listras rosa e azul foi a escolhida, além de ser bonita visualmente delineava bem o meu subdesenvolvido peitoral, junto dela uma calça azul levemente apertada, gostava de exibir minhas pernas torneadas e meu bumbum, rsrsrs, o sapato foi o único arrumadinho que eu tinha, rsrsrs, nada era de marca, era tudo simples. Ao termina de pentear meus cabelos loiros, fui tomar café com meu papaizinho.

6 e 50 ele me deixou no maior prédio escolar que já havia vido em minha vida. Eram dois andares e um terreno muito grande, julgo que essa escola nova era o quíntuplo de tamanho da minha anterior. Todos já estavam dento do colégio, andei apressadamente pra não chegar na sala atrasado, odiava chegar na sala depois de um professor, achava falta de respeito. Fui retirado do mundo da lua com a gritaria próximo aos armários, que aliais ficava a passos da enorme cantina.

- vai viadinho grita pra todo mundo que vai dar a bundinha arrombada hj, vai.

Gritava um menino, que se não fosso tão bonito pareceria com um ogro.

- por favor não ! – dizia o pobre menino com a voz já embriagada de choro.

Enquanto o tumulto acontecia eu fiquei paralisado, nunca tinha presenciado aquilo antes, achava que situações como essa coisas de filmes americanos.

- to esperando frutinha, diz que gosta de dar a bundinha ou eu rebento a sua cara. – dizia o antes bonito, sim, ao me tocar do que ele estava fazendo todo o encantamento que eu podia ter por ele tinha acabado.

Sim amigos, não e muito normal vc se apaixonar por pessoas agressivas, e naquele momento eu ainda não era anormal.

Depois de muita risada gratuita por meio daquele espetáculo barato, o desfecho daquilo foi , digamos, que meio trágico, o pobre menino teve seu óculos quebrado e seu psicológico abalado. Não havia mais aglomeração, as pessoas já estavam resenhando sobre as suas férias e eu tao abalado quando o pobre garoto.

- Você esta bem ? -disse indo de encontro ao menino que chorava muito.

- por favor não me bate, te dou todo o meu dinheiro.

- não fala assim, nem todos são iguais, vcs não deveria ta fazendo comigo o mesmo que eles.

Ele ficou pensativo e aceitou a minha mão como ajuda. Após se levanta fez as típicas perguntas de apresentação, pela sua expressão presumir que ele não acreditava que eu estava falando com ele ! o que acontecia naquele colégio ?

O nome do garoto era Júlio, ele era baixinho, tinha 1 metro e 76, um físico normal, não era feio e seu maior atrativo era seus olhos verdes, combinam perfeitamente com o enferrujado do seu cabelo.

- aqueleque me atacou - estava reunido com umas 7 pessoas- e o Luan ele e seus amigos são os mais babacas e populares do colégio, infernizam com quase todos os que estão ali – ele havia apontado pra esquerda deles, havia umas 8 pessoas- eles nos chamam de nerds, mais também batem nos malucos ali –agora ele apontava pro centro, lá havia umas 7 pessoas-

Fechei minha boca por um momento, rsrsrs estava chocado com ele me apresentando as “turminhas” da escola kkkkkk, e o interrompi.

- vamos na diretoria, temos que contar a ele o que fizeram com você.

- não ! você não entende, já estou acostumado, se for lá vai ser pior, você e novato, não entende muito como anda as coisas aki, logo você vai estar com eles e vou estar apanhado de você também, desculpa. – disse saindo apresado de perto de mim.

Assim como vcs eu não entendi o que tinha acabado de acontecer, fui despertado do transe com o alarme de entrada para as salas.

Como tudo ai era chicle achei que cairia na sala de todos os populares e dos excluídos, mais havia 5 terceiro anos, felizmente não havia caído na sala de Luan ou Júlio. Ao som das teorias físicas, amava essa mateira, fomos interrompidos.

- professor hoje e o primeiro dia de aula, há vários novatos aki, vc poderia pelo menos fazer uma interação. ´dizia uma voz bem fina, certamente ela não gostava da matéria e queria preencher o horário com besteiras.

- vc esta certa Beatriz, estava tão empolgado com o retorno que havia me esquecido que temos novatos, bem como quase toda a sala já se conhece, vamos apenas fazer um jogo de perguntas e respostas com os novatos, assim saberemos junto mais um do outro.

No meu subconsciente havia ficado nervoso, quando eu tinha ficado tão tímido ? após uma olhada, analisadora, em toda a sala fiquei bastante nervoso em saber que só eu e mais uma gordinha expressávamos nervosismo.

- Qual a cor dos seus olhos ? –perguntou uma menina direcionada a mim.

Já era um pouco acostumado com essa pergunta, na verdade eles eram verdes azulados, as vezes variava a cor da minha pupila. Estava constrangido com o tanto de perguntas que vinham direcionadas a mim, todas eram idiotas, mais agoniantes pior do que eu só a Camila que não havia respondido nada.

- professor, que tal o senhor continuar falando sobre Potência e Energia Elétrica, tenho algumas duvidas ainda sobre esse assunto.

Ao interromper a palhaçada que estava acontecendo fui vaiado pelos meninos do fundo, que também queriam saber sobre mim, após eu ficar levemente vermelho, o professor se tocou e continuo com a sua aula, involuntariamente estava dando o primeiro passo para a revolução que estava prestes a acontecer.

Como Camila estava próxima a mim e era bastante aplicada começamos a conversa nos pequenos intervalos da aulas, de longe eu notava os olhares em mim, mais fingia que não tava vendo, ela tinha um papo legal, e do seu jeito era bastante linda.

A briga pra sair da sala em direção ao pátio, estávamos no intervalo, era grande após o tumulto passar, chamei Camila pra comprar um lanche comigo , mais ela negou, disse não querer sair da sala, pois tinha trazido seu lance e lá ela também revisaria o assunto, estranha.

Minha sala era no fim do segundo andar, demoraria uns minutos pra chegar ate a cantina, enquanto não chegava lá, via os detalhes da escola, era toda azul, tinha um ar de escola de escola vintage, anos 70, mais um uma roupagem moderna. Antes de chegar no meu objetivo, tive uma visão completa da cantina, lá havia varias mesas, onde os grupinhos se reunião, la tinha de tudo, os grupos dos populares, dos aspirantes a atletas, dos estudiosos, dos burros, dos malhadinhos, dos nerds rsrs –estranho os estudiosos não serem tachados de nerds- os engraçados... era engraçado essa separação, na minha antiga escola tinha grupos, mais no final todos se reuniam juntos, não era tão levado a serio. Para compra o lance tiver que passar bem no pelo meio de todos, pra meu espanto as pessoas já cochichavam sobre mim, e também me olhavam, era estranho passar por essa situação me sentir um alienígena, após compra um enroladinho de queijo e presunto e um suco de laranja, tentei procurar uma lugar pra me sentar, mais a divisão la era tão levada a serio que mal tinha lugares livres. Por coincidência vi Júlio sentado com mais 4 meninos, e la tinha lugar sobrando, não pensei muito e fui ate eles.

- Bom dia pessoal, vou sentar com vocês.

Falei já sentando mesmo, eles me olharam com caras de bunda, mais não falaram nada, tinha um chinês lá que ficou me olhando estranho, e trincava os dentes, como se tivesse temendo por algo. Eles não falaram nada endereçado a mim, discutiam sobre uma formula matemática, meio complicada, que seria, segundo eles, complicado de se fazer.

- serio mesmo que vcs acham isso difícil ? aprendi isso no ano passado com meu tio, que aliais era um gênio em exatas.

- na verdade vc fazer essas formulas pra varias pessoas e cansativo, da ultima vez que me atrapalhei em um calculo, quase perco os dentes. –falou um menino bem magro, magro mesmo.

Pensei rápido e vi que eles eram obrigados a fazer atividades da turna. O que mais acontecia naquele lugar ?

- Matheus você ne ? –falou uma menina.

- sim, alguma coisa ? – perguntei curioso

- eles estão te chamando pra sentar com eles, não demora muito viu !

Tinha acabado de ser intimidado, rsrsrs, o que deixou os meninos eufóricos, mais eu estava gostando de estar com eles, mesmo eles não falando muito comigo, eles tinham conversas excelentes.

- ei otario, sai logo do meio desses viados e vem pra ca.

Escutei assim mesmo, como eles ousam a desrespeitar pessoas tao legais ?

- vai logo Matheus, não os deixe irritado ! –disse o japinha ou chinês.

Ignorei o chamado amigável deles e continuei com meus amigos, sim já erramos. Foi tudo muito rápido quando menos esperei minha roupa, branca, já estava toda lambuzada,

- que vai ficar com eles, toma seu viadinho.

Aquele idiota não sabia com quem estava se metendoMeu pai ficou enfurecido com o que tinha contado a ele, quase briguei com o menino que me jogou o suco de laranja, seu nome era Victor, fui salvo pelo fim do intervalo, após acalmar meu pai, reafirmei que algo naquele colégio tinha que mudar. Enquanto estava pensando nas barbaridades que acontecia na escola, percebi que meu pai estava mais uma vez agitado. Isso já estava se tornando frequente, desde nosso mudança ele andava bastante nervosos, e sempre aos gritos pelo telefone, algo não estava bem. Tentei afasta a ideia de que os fantasmas do passado pode-se quere retornarEm casa estava checando as minhas redes sociais, mais precisamente o fecebook, lá aparecia o convite de um ogro dos olhos verdes.

NAOO SEI SE ESSE TEXTO VAI SER LEGAL, MAIS ELE E NECESSÁRIO, COMENTEM E DESCULPA OS ERROS NÃO REVISEI

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Comentários

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Poxa seu conto é muito bom.não demora a postar não.

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