Corneando o irmão

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1795 palavras
Data: 15/06/2015 03:56:21

RAKEL

Já passavam das duas da manhã quando o jovem vigilante, que estava estudando, percebeu que um casal parecia discutir na garagem. Ele se levanta e olha por entre o basculante.

A belíssima moradora da cobertura estava abraçando e roçando seu corpo de encontro a um homem que estava encostado no carro. A porta traseira estava aberta e podia-se ver um homem deitado no banco.

- Aah... Rafer, nós o deixamos bêbado para que você passasse a noite comigo!!

- Eu sei, eu sei. Mas como eu podia imaginar que o Dr. Manfredo sofreu um AVC e está indo pro hospital?

- Mas por que logo você tem que ir? Isso é obrigação do Edu, o genro dele!

-Aí é que está a questão! Ninguém conseguiu encontra-lo. A Cinthia disse que ele foi escritório pra telefonar pro Japão. Mas o celular dele não responde!

- Ah! Isso é problema deles! Deixa que eles se virem!

- Rakel! Não diga isso! Já disse... tenho que ir, querida. Não vai haver ocasião para que nós não demos outro porre nele!

-Mas... eu quero é agora! Deixa ao menos uma dar uma mamadinha na tua rola, deixa?!

- Rakel, você sabe se isso acontecer... não vai ficar só nisso. Voce sabe que tenho que ir desde o momento que atendi o telefone.

Vamos, me ajude a tirar teu marido de dentro do carro e leva-lo lá pra cima. Será que você consegue? Sei que está um pouco

bebadazinha...

O vigilante escutava e presenciava aquela cena estupefato. Debaixo de seu nariz, a gostosíssima Rakel estava traindo o marido. Ele não sabe porque, mas resolveu ajuda-los.

Vestiu as calças e os sapatos e como se simplesmente estivesse passando por alí, mesmo que fosse mais de duas horas da manhã, saiu do cubículo que servia de dormitório para as equipes de vigilância do prédio de altíssimo padrão.

Rakel e Rafer carregavam o corpo de Marcelo quando viram o vulto fechando uma porta e logo depois se dirigir parta a entrada dos elevadores de serviço. O jovem vigilante os vê e imediatamente toma o lugar de Rakel, passando um dos braços do marido dela em volta de seu ombro.

- Chame o elevador, Rakel. Não posso perder mais tempo aqui. Meu caro amigo, você poderia ajudar a sra. Rakel com o marido?

- Claro, senhor. Posso carrega-lo sozinho. Veja só!

Surpreso, Rafer viu quando o jovem se curvou e destramente ajeitou o corpo do marido de Rakel em seus ombros com extrema facilidade. A esposa porém parecia alheia a tudo que estava acontecendo. Sinal de que estava amuada e bêbada.

- Muito obrigado, amigo. Qual é seu nome?

- Joel, senhor.

Silenciosamente Rafer enfia uma nota de cem no bolso da camisa de Joel, beija Rakel no rosto e vai embora.

Enquanto o elevador está subindo Marcelo vomita sujando chão do elevador além da camisa de Joel. Rakel parece sair de seu estupor e dá um gritinho.

- Oh, meu deus! Mais isso agora!

- Não se preocupe, senhora. Vamos entrar logo no apartamento. Pode deixar que eu limpo tudo aqui.

Rakel abre a porta privada que dá acesso direto ao apartamento. Joel passa por ela carregando o marido e gentilmente o acomoda no sofá. Já está a poucos passos da porta quando houve Marcelo dar uma golfada e vomitar bastante dessa vez.

Rakel solta um grito abafado e parece estar envergonhada.

- Oh, meu deus! O que faço?

- Pode deixar, senhora! Pode deixar. Vou limpar o elevador primeiro e depois aqui. Posso pegar seu material de limpeza? Onde está?

Joel segue a esposa de Marcelo através de toda a cobertura até o compartimento onde está o material de limpeza.

- Huum... sua camisa está suja de vomito, aí atrás. Tira que boto pra lavar e secar em minutos.

Joel disse que não precisava etc e tal, mas acabou cedendo e em seguida foi limpar o chão do elevador. Rakel notou o belo físico do jovem vigilante e sua cabecinha começou a ter pensamentos mirabolantes.

Quando estava acabando de limpar o chão do salão escutou a voz de Rakel vindo de algum lugar pedindo que trouxesse o corpo inconsciente de do marido pro quarto. E assim ele fez.

Mas ao entrar na suíte, Joel se depara com Rakel nuazinha entrando no banheiro.

- Coloque ele na poltrona... e venha tomar banho! Não quero que sua mãezinha sinta esse cheiro de vomito em você... a próposito,

quantos anos você tem?

Esta última frase já foi escutada lá de dentro do banheiro e Joel estava ciente de tudo que estava para acontecer.

Rakel estava sentada na privada dando os últimos jatos com o chuveirinho na vagina. Timidamente, mas inteiramente nu e com a robusta rola endurecida, Joel entrou no recinto.

“ Olha só! Que premio! Quem diria que esse meninão viria me saciar esta noite quando tudo parecia dar errado! Agora eu tenho dois cornos na minha vida! Vamos, vamos, garota! Vamos reverenciar essa maravilha de tora do... Como é mesmo o nome dele?!”

Joel sentia o olhar guloso da mulher de Marcelo em sua tora musculosa e a sugestiva ovalação dos lábios dela. Ele aspirou longamente quando a quente umidade da boca de Rakel encaçapou toda sua glande.

Quando ele olha pra baixo seus olhos encontram os belos olhos azul-esverdeado da mulher de Marcelo que já tem metade de sua rola dentro da boca e que esboça um sorriso.

Em minutos, baba escorre pela coluna musculosa e pelos lábios que avançam e retornam em toda a extensão, deixando um rastro brilhante.

- Dona... dona Ra... Rakel, não sei... não sei se senhora se incomoda... de parar! Eu estou... quase... quase gozaaaaanndo! Aaaaarrr!

Joel tenta recuar o corpo pra retirar sua rolona de dentro da boca da esposinha infiel, mas ela segura firmemente os glúteos dele e o força a ficar imóvel enquanto ela literalmente faz como estivesse chupando uma chupeta, engolindo todo o sumo do jovem vigilante.

“Cacete! Devo estar louca! Fazendo um boquete num estranho com meu marido ali quarto! Mas, esse menino me enlouquece!

Ele não poderia ter aparecido em melhor hora! Espero que ele seja discreto...”

Joel ainda está arfando e tremendo, abismado com o que aquela madame acabou de lhe fazer. Rakel com um sorriso no rosto, se levanta e se inclinando em frente a ele, abre a torneira e lava os vestígios da baba no belo rosto.

Joel por sua vez torna a ter uma vigorosa ereção ao ver o leve balançar das polpudas nádegas dela enquanto está lavando o rosto.

“Caralho! O que faço agora? Será que ela... ela vai me despedir? Quem será aquele amante dela? Eu acho que ela não é mais velha

que eu. Não acredito que estou aqui, junto com esta mulher de corpo escultural que todos nós a desejamos... me fazendo o mais

fabuloso boquete que alguém já me fez... e com o marido apagado logo ali no quarto deles!! Inacreditável!!”

Sem dizer nada, nem mesmo olhar pra ele, Rakel apaga a luz e sai do banheiro, deixando Joel no escuro sem saber o que fazer. Ele fica lá parado por uns dois minutos e vagarosamente sai caminhando pro quarto e pára perto da cama admirando as curvas do estonteante corpo daquela deusa.

Os seios estão um pouco achatados, mas mesmo assim formam duas colinas de maciez com as aréolas rosadas e bicos endurecidos. Da cinturinha fina vem os quadris um pouco desproporcionais a esbelteza dos ombros. As coxas seguem essa mesma desproporcionalidade que embelezam ainda mesma a sensualidade da jovem esposa de Marcelo.

O montinho e a xaninha dela são descrita com os lábios e a língua de Joel como que reverenciando toda a beleza, cheiro e gosto que lá existe. As mãos dela vão até a cabeça de seu novo amante dando ritmo as chupadas dele entre suas coxas, deixando-a inteiramente febril com o orgasmo que aos poucos vai lhe envolvendo o corpo.

Mas, o atabalhoado Joel não se contem e toma posse do corpo de Rakel do modo tradicional. Ela verga o corpo e sua cabeça se joga pra trás quando a vergonha dele invade sua vagina. Embora bem melada devido aos chupões e lambidas, como do próprio excitamento, Rakel percebe o quanto ela é apertadinha ao receber a grossura da rolona dele.

Imagina então o frisson que sentirá quando for sodomizada por ele, logo assim que o desconforto da invasão inicial da glande ao passar pelo anel de seu cuzinho, for diminuindo até desaparecer.

Quando Joel goza, a quentura de sua ejaculação inicia o orgasmo dela a partir do útero fazendo com que ela trema e sua temperatura corporal aumente de tal modo que gotas de suor fluam por todo corpo.

Mesmo gozando e controlando o alcance de seus grunhidos, Joel se espanta como Rakel urra e balbucia alto e roucamente durante o orgasmo, sem se importar com o marido sentado adormecido em frente a eles.

Agora, Rakel está de bruços e os dois montes que são suas nádegas reluzem aos olhos fantasiosos de Joel. Ela tem os antebraços embaixo do rosto e um olhar sonolento de mulher saciada.

- Como te chamas, amorzinho? E que idade tens?

- Joel, dona Rakel. Tenho vinte e três e estudo Economia. Vou me formar este ano ainda.

- Vinte e três? Sou só dois anos mais velha que você!

- A senhora pode parecer mais velha as vezes devido ao jeito que se veste e por ser casada e quase nunca fala com as pessoas aqui do condomínio. Mas, aqui, lhe vendo tão perto, parece ser até mais nova que eu!! Puxa, como é a senhora é bonita!!

- Pô, para com esse papo de senhora! Eu chupei teu pau e botamos chifres no Marcelo! Pára com essa hipocrisia! Voce poderá me comer sempre que quiser. Não preciso dizer que exijo inteira discrição.

Joel se sente aliviado. Sabe que não foi usado e não será despedido. Como um bobo, ele acena afirmativa com a cabeça ainda não se ligando do caso de amor que está iniciando com aquela estupenda mulher.

- E aquele seu amante? Quem é ele?

- Rafer? É meu irmão...

O corpo de Joel se retesa com a revelação. Rakel, talvez por instinto de preservação, acrescenta já quase dormindoe ele não é meu amante.

Joel se levanta, cobre o corpo de Rakel e sai em busca de sua camisa na máquina secadora. Já está com a mão na maçaneta pra sair fora quando escuta a voz arrastada e gaguejante de Marcelo.

- Hei, você!!

Joel lentamente olha por cima do ombro, tentando esconder a tremedeira. Lentamente vai se virando enquanto Marcelo caminha até ele. Ainda cambaleando, Marcelo põe a mão no bolso e tira algumas notas. Separa duas notas de cem e entrega a Joel.

- Obrig... obrigado por ter me carregado até aqui! Não conte nada pra minha mulher, tá bem?

“Corno é mais bondoso.” – filosofa Joel dentro do elevado descendo.

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Comentários

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Show esse conto, merece continuação.

Ele tem que enrabar ela e o corno também.

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Realmente muito bom, merecia uma continuação...............

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Muito bom esse conto, vai ter continuação? quero ver o Joel enrabando a Rakel.

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