Cineminha sempre é uma boa

Um conto erótico de Thomas e Anita
Categoria: Heterossexual
Contém 901 palavras
Data: 14/06/2015 13:44:05

Primeiro conto escrito por um casal que esta descobrindo muitos prazeres juntos...

Thomas convidou Anita para ir ao cinema e a desafiou dizendo que ela não teria coragem de ir com uma saia bem curta e muito menos teria coragem de tirar a calcinha durante o filme. Fez outro desafio que seria de ela subir as escadas do shopping bem lentamente para ele curtir a visão da sua linda bunda e deveria parar dando oportunidade dele ver o contorno da sua buceta na calcinha.

Fizeram diversas coisas durante o dia e acabaram chegando com o filme começando. Apesar de terem a esperança de que a sala estivesse vazia, estava quase lotada. Sentaram na última fileira onde tinham pessoas dos dois lados.

Mesmo que a condição não fosse a esperada devido a quantidade de pessoas, Thomas não desistiu e testou se Anita manteria o desafio. Na primeira oportunidade meteu a mão entre as pernas esperando uma reação negativa de Anita. Aproximou os dedos da buceta e sentiu a calcinha que mal cobria toda aquela delicia e logo afastou, deixando tudo amostra, neste momento Anita colocou a bolsa estrategicamente posicionada de forma a cobrir a visão da jovem que estava ao seu lado, abriu as pernas e empurrou-se para a frente facilitando tudo.

Thomas percebia que parte do desafio aconteceria e começou a passar o dedo na bucetinha lisinha e bem depilada da sua amada safadinha. Com os movimentos percebeu que Anita estava ficando meladinha como se estivesse pedindo para Thomas enterrar todo o dedo, o que aconteceu logo em seguida.

Thomas estava com o dedo dentro de Anita fazendo movimentos suaves e extremamente excitado com o pau latejando, Anita pensando em retribuir as carícias posicionou a mão em cima do pau de Thomas, que não tinha nenhum tipo de cobertura a não ser a bermuda e começou a apertar com bastante vontade.

Ao lado de Thomas estava um casal de rapazes que, se perceberam a movimentação, ficaram imóveis assistindo ao filme que transcorria normalmente.

Anita passou boa parte do filme se deliciando com o dedo de Thomas enterrado e apertando o seu pau sobre a bermuda tentando manter a respiração o mais normal possível, soltando alguns suspiros involuntários.

Ao aproximar o final do filme os dois se arrumaram e foram para casa cheios de má intenções.

Na saída do cinema, enquanto se dirigiam ao estacionamento, Anita não parava de pensar nos dedos compridos e deliciosos de Thomas, sua buceta estava molhada e pulsava de tanta vontade de ser penetrada novamente. Os dois foram rápido para o carro e lá começaram a se beijar novamente com toda vontade e desejo que estavam de fuder.

Thomas já estava de pau duro e Anita não pensou duas vezes caindo de boca na pica dura dele... primeiro pegou com firmeza e apertou para se certificar da rigidez de seu pau. Depois que percebeu que estava duro como pedra, foi se aproximando e bem devagar deu uma primeira lambida de baixo pra cima naquela pica maravilhosamente dura. A cabeça estava bem vermelha e pronta para uma foda gostosa, mas Anita preferiu chupar.

Meteu a caceta toda na boca chegando até sua garganta bem fundo. E sem tirar da garganta fazia movimentos para que Thomas sentisse ainda mais prazer. Ele gemia e se retorcida sem mais aguentar. Puxava o cabelo de Anita forçando sua cabeça para que continuasse ali, com a pica toda dentro.

Thomas disse que já queria gosar mas Anita queria mais! Tirou a caceta da boca levantou a saia e pediu para que ele chupasse a buceta dela que estava loucamente encharcada de tanto prazer. Thomas atendeu seu pedido, nem tirou a calcinha, só meteu o dedo pra sentir quão molhada estava.

Ela gemia e se contorcia de tanta vontade de fuder. Sua bucetinha estava muito molhada e pedindo pica. Ele abriu mais as pernas de Anita e se aproximou da sua buceta se deliciando com o melzinho dela, que chegava a melar o banco do carro de tanto que estava encharcada.

Ele beijou delicadamente seus grandes lábios, sua virilha de um lado e de outro, depois passou a língua no pinguelinho dela de baixo pra cima... ela tremia, e segurando em seus cabelos o obrigava a ficar com a cara atolada em sua buceta toda melada e doida pra dar!

Foram interrompidos por funcionários do estacionamento e mais uma vez tiveram que segurar seu tesão. Thomas ligou o carro e seguiram para casa, onde certamente iriam fuder gostoso durante muito tempo. No caminho, Anita não tirava a mão do pau sempre duro de Thomas.

Quando chegaram foram direto ao quarto, sem tirar sapato nem nada Thomas virou Anita de quatro na beira da cama e meteu com toda força sua pica na buceta rosada e inchada de Anita.

Ela gemia alto sem se preocupar com vizinhos. Ele a segurava pelo cabelo enterrando com todo tesão que estava. Ele estava doido pra gosar, mas segurava, pra curtir mais um pouco sua safada gostosa. Anita com a buceta escorrendo de tanto tesão pedia mais pica!

Thomas já não aguentando mais, deitou-se na cama esperando Anita sentar em sua pica quase explodindo... Anita sentou bem devagar e rebolava, gemia e revirava os olhinhos de tanto tesão.

Sem aguentar mais anunciou seu goso. Era tudo o que Thomas queria. E numa explosão de prazer, os dois gosaram juntos gemendo alto e gostoso sem ligar se alguém estava ouvindo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Thomas e Anita a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível