Meu "primo" hétero #7 (Bêbados de amor...)

Um conto erótico de Nathan (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3975 palavras
Data: 08/06/2015 23:58:19
Última revisão: 09/06/2015 00:21:04

*Narração do Guilherme.

Estávamos nós dois na loja, o pai dele no escritório e nós dois no maior tédio, afinal, aquele dia o movimento estava muito fraco. Eu sentado no sofá e ele no caixa, eu ficava horas o olhando em silencio, prestando atenção em seu rosto, seus cílios naturalmente compridos, seus lábios carnudos, seu olhar blasé, suas sobrancelhas arqueadas, a maneira como ele franze o cenho quando pensa em algo e faz bico, fala sozinho kk’s Suas unhas ruídas (mania que me irritava, mas no fundo eu acho lindo quando ele começa a roer as unhas quando esta entediado ou nervoso)... Eu tinha que me conter pra não ficar excitada toda vez que ele levava a caneta à boca e ficava mordendo, o que não estava adiantando já que eu não tinha como tirar meu olhos dele, coloquei uma almofada no meu colo pra esconder meu pau que parecia um mastro de ferro esperando uma bandeira pra ser hasteada. E pra piorar a MINHA situação, ele estava debruçado com os braços em cima do balcão e a bunda empinada, tive vontade de agarrar ele e fazer amor com ele ali mesmo.

-Psiu... – Disse eu tirando ele dos seus pensamentos, ele me encarou. – Você esta lindo demais hoje, viu? – Disse eu o fazendo sorrir, que sorriso lindo, ele corou.

-Obrigado, você também esta lindo, como sempre! – Disse ele.

Nessa hora o pai dele sai do escritório todo sorridente e cantarolando, um rastro de perfume ficou por onde ele passou.

-Porque toda essa alegria? Descobriu qual presente eu vou te dar de dia dos pais? – Disse o Nathan.

-Não, mas qual é o presente? – Perguntou o meu sogro, que estranho, ele é meu padrinho e sempre foi assim, agora do nada ele se tornou meu sogro kk’s.

-É incrível! Eu vou te dar o melhor presente pra um pai, ver seu filho feliz. Tem uma bolsa masculina do “Marc Jacobs” que eu estava querendo e esta na liquidação por... – Quando ele ia terminar o pai o interrompeu.

-Seu presente pra mim, é eu te dar dinheiro pra você comprar uma bolsa... Pra você?

-Pois é, porque o melhor pra um pai é ver seu filho feliz! – Disse eu fingindo estar emocionado.

-Me poupe... Você é demais garoto, demais! – Disse o pai o abraçando e dando um beijo em sua testa. – Hoje eu vou sair pra jantar com sua mãe e só voltamos amanhã.

-Que horas você vai? – Perguntei eu.

-Agora! Você pode dormir lá em casa, só pro Nathan não ficar sozinho? – Perguntou ele, acho estranho ele deixar o lobo e o cordeiro na mesma casa, sozinhos kkk’s Logo ele que é todo ciumento com o filho.

-Claro padrinho, será um prazer! – Disse eu olhando pro Nathan que me lançou um olhar safado que me fez ter vários pensamentos maldosos.

-Nem tanto “prazer” assim, eu já mandei a Helô arrumar o quarto de hospedes, você dorme lá e o Nathan no quarto dele, ouviram? Nada de ir dormir tarde e nem pensem em fazer “besteiras”, se fizerem eu vou saber ok? – Disse ele me olhando com olhar ameaçador.

-Claro padrinho, pode confiar em mim. – Disse eu.

-Ótimo, cuidado viu? Eu posso aparecer em casa no meio da noite só pra ver se vocês são dignos de confiança. – Disse ele. – Bem, eu vou indo lá. Se cuidem e se tiverem algum problema, resolvam! Não quero ser interrompido essa noite!

Ele se despediu de nós e saiu da loja com um sorriso de orelha a orelha, eu sempre admirei a maneira como os pais dele são apaixonados.

-É hoje que ele gasta uma cartela de Viagra! Kk’s – Brincou o Nathan.

-Bobão! Você acha que a gente chega até a idade deles tão apaixonados assim? – Perguntei eu.

-Pelo tesão que eu tô sentindo em você nesse momento, acho que vamos transar até quando tivermos velhinhos em cadeira de roda kk’s – Disse ele, provocante como sempre.

-Eu também, mal aguento chegar perto de você sem minha cabeça se encher de pensamentos maldosos kk’s.

-O que você acha de hoje nós darmos um jeito nisso? – Perguntou ele se pendurando em meu pescoço, eu o segurei pela cintura.

-Hmm... Acho bem conveniente kk’s Mas e o seu pai? E se ele descobrir?

-Me pou-pe! Nós somos maiores de idade, independentes, vacinados e estamos namorando, podemos e devemos ter esse contato mais “intimo”, se meu pai encrencar, minha mãe convence ele que isso é normal, ela consegue amansar a fera kk’s.

-Espero que sim, por mim eu te pegava aqui mesmo e te mostrava que ficar me provocando não é uma boa ideia, porque quando eu pego, eu pego com força! – Disse eu apertando sua bunda e mordendo seu pescoço, senti-o ficar molinho em meus braços, ele deu um gemidinho que fez meu pau pulsar, foi como se uma descarga elétrica passasse por todo o meu corpo.

-Eu te provocando? – Perguntou ele com seu olhar safado.

-Claro, você acha que eu não percebo? Você me provoca o tempo inteiro, dançando pra mim, se esfregando, me olhando com esse olhar safado, mordendo os lábios. Você é muito sexy e fica me provocando, esse joguinho é perigoso garoto! Eu não vou conseguir me controlar muito... – Disse eu apertando ele contra meu corpo.

-O que você acha de a gente aproveitar que meu pai não esta aqui, e a gente fechar a loja mais cedo pra gente ter mais tempo pra... Sei lá, conversar kk’s Eu adoraria fazer um jantarzinho pra gente, abri uma das garrafas de vinho espumante da minha mãe, o que você acha?

-Hmm, isso parece maravilhoso, pera aê, você sabe cozinhar? – Perguntei eu.

-Claro que sei, eu posso ser “mauricinho” como você mesmo vive dizendo, mas é claro que eu sei cozinhar, afinal, alimentação é uma necessidade básica né? Estoura uma guerra ai e eu não sei cozinhar? Imagina só...

-Existe uma diferença entre, saber cozinha e cozinhar bem, você sabe cozinhar bem? – Perguntei eu.

-Você já provou a comida da minha mãe, foi ela que me ensinou! Eu sei cozinhar tão bem quanto ela, palavras dela mesma! – Disse ele cheio de orgulho.

-Hmm, tô doido pra comer... – Disse eu mordendo seu pescoço. – Comer a sua comida e depois a sobremesa! – Disse eu apalpando sua bunda.

Nós fechamos a loja, antes que eu o agarrasse e fizéssemos amor ali em cima da vitrine mesmo kk’s Subimos na minha moto e voamos em direção ao Leblon, sentia seus braços em volta da minha cintura, e sua cabeça apoiada nas minhas costas.

Chegamos no portão e uma senhorinha que a família dele tem certa “antipatia” estava passando na rua, mas rápido que um raio ele desceu da moto, tirou o capacete e encarou a senhorinha.

-Uma deusa, uma louca, uma FEITICEIRA... ♫ ♪ – Cantou ele mais alto a palavra em destaque. – Meu Deus ela é demais! ♫ ♪

A senhora olhou pra ele com cara feia, ele sorriu debochadamente.

-Boa noite querida, como vai? – Perguntou ele, sínico e debochado como só ele.

A senhorinha nem se deu ao trabalho de responder, continuou seu caminho.

-Para de implicar com essa senhora Nathan, ela é tão simpática!

-Ahh muito! Quando ela botar teu nome na boca do morto, eu quero tu achar ela simpática. Essa velha, feiticeira! Macumbeira... – Disse ele a olhando caminhar pro fim da rua.

-Porque você implica tanto com ela?

-Porque ela colocou um despacho na minha porta, com galinha morta e mais um monte de coisas, velas, terra de cemitério e etc... As câmeras de segurança daqui de casa filmaram ela fazendo isso, quando minha mãe mostrou pra ela o vídeo no tablet, o vídeo dela fazendo a macumba na porta aqui de casa, ela disse que não era ela e começou a receber santo! Eu e meu pai tivemos que segurar minha mãe pra ela não bater na velha com o santo no corpo kkk’s

-Que família louca é essa? Kk’s – Disse eu.

-Querido, não se esqueça que agora você faz parte dela! – Disse ele apertando meu nariz.

Nós entramos e eu peguei seu cachorrinho no colo e fiquei brincando com ele, alguém já viu um cachorro com um nome tão louco? Facada! Esse é o nome do cachorro dele, pode uma coisa dessas? Kk’s

-Vem aqui teu bravinho, deixe de braveza viu? – Disse eu brincando com ele em meu colo, pra um filhote de pit Bull, ele até que é bem mansinho.

Ele foi na cozinha e começou a tirar as coisas do armário, esquentar a água e me pediu pra ficar de olho em tudo enquanto ele ia tomar um banho rápido, eu fiquei de olho foi no meu celular kk’s Estava jogando “Candy Crush” e eu estava nas fases mais difíceis, sou viciado nesses joguinhos kk’s A água começou a ferver e eu nem percebi, só percebi quando o Nathan deu um tapa no meu pescoço e começou a xingar.

-Se a casa pegasse fogo, você ia morrer queimado e nem ia perceber! – Disse ele cheio de raiva. Mas eu nem estava ouvindo o que ele estava falando, estava hipnotizado pelo seu corpo.

Ele esta uma delicia, usando uma calça de moletom cinza que estava com o cóz bem baixo deixando a barra da sua cueca á mostra e sua linhas em “V” que levam até a virilha bem evidentes, estava sem camisa mostrando aquele abdômen que eu puder perceber uns “gominhos” á mais ali, ele andou pegando mais pesado na malhação, até seu peitoral estava mais estufado e seus braços mais definidos, ele usava um boné aba reta azul e vermelho virado pra trás. Suas tatuagens estavam á mostra o dando um ar ainda mais sexy, não que ele precisasse, ainda mais naquela situação, senti meu pau começar a endurecer.

-Você esta uma delicia. – Disse eu, ele se sentou no meu colo de frente pra mim e começou a me beijar, eu envolvi sua cintura com meus braços e o peguei no colo, o sentei no balcão da cozinha e fiquei no meio das suas pernas, desci meus lábios para seu pescoço e já ia tirar minha camisa quando ele segurou minha mão.

-Calma Gui, a gente ainda tem a noite inteira! Primeiro, vamos comer! Eu estou morrendo de fome. – Disse ele sorrindo.

Eu fiquei sentado na mesa o vendo cozinhando, estava de avental e todo desembaraçado, ele estava fazendo uma macarronada pra gente, com aquele macarrão “parafuso” colorido sabem? Eu adoro!

Eu tive um vislumbre, imaginei nós dois na nossa casa, nós dois cozinhando juntos... Ter essa rotina seria um sonho pra mim, acho que pra ele também.

Ele colocou o macarrão em uma travessa e comemos como dois desesperados, estava uma delicia, eu me surpreendi como ele sabe cozinhar bem.

-Cara isso estava uma delicia, não sabia que você cozinhava assim tão bem... De fome eu não morro! – Disse eu rindo e ajudando a lavar os pratos.

Nos sentamos na sala, abrimos um dos vinhos da mãe dele e ficamos bebendo e conversando, secamos uma duas garrafas kk’s Tanto eu quanto ele ficamos bem safadinhos quando o álcool “desce”, quando dei por mim já estávamos nos beijando, seus lábios quentes e com gosto de vinho, que delicia... Foi assim que demos nosso primeiro beijo, cheios de vinho na mente, lá na loja kk’s

Vem cá, garoto! – Disse eu o segurando no colo pelas coxas, ele enlaçou suas pernas em minha cintura. Subi as escadas aos beijos e o levei pro seu quarto, o levei pra cama e começamos a nos beijar em meio aquele amontoado de lençóis, lentamente, sem pressa fomos nos livrando de nossas roupas, até estarmos apenas de cueca nos embolando em um beijo delicioso, eu pude vislumbrar sua pele morena, macia e brilhante, suas tatuagens, eu passava minhas mãos por todo aquele corpo macio, que estava quente, parecia que tínhamos um fogo interior que explodia quando nos tocávamos.

Eu apertava seu corpo contra o meu, a única coisa que conseguíamos ouvir, era o barulho dos nossos beijos, nossas respirações. Ele embolava suas mãos em meus cabelos e apertava, eu mordia seus lábios, eu queria sentir todo o sabor dele, ele arranhava meu peito, eu apertava sua cintura e o pressionava contra meu corpo.

Fui descendo meus beijos pelo seu corpo, mordi cada um dos seus mamilos que já estavam bem intumescidos, desci para sua barriga e dei um beijo em cada gominho do seu abdômen, eu segurava suas mãos pra ele não interferir em nada, apenas sentir o prazer que estava o proporcionando. Dei um beijinho na tatuagem de “aparador de sonhos” que ele tem na costela. Cheguei até a barra da sua cueca, desci a barra um pouquinho e dei um beijinho na sua virilha, cheirosinha e depilada. Tirei a sua cueca com os dentes, ele me olhava com os olhos brilhantes de desejo. Seu pau já estava pulsando de puro, minha boca salivou ao olhar aquele pau lindo, cabeça rosada e brilhante só pra mim, dei um beijinho na cabeça e lambi toda a extensão, ele se revirava na cama, eu o olhava com olhar de desejo, droga, esse garoto é delicioso. Voltei minha atenção para seu pau que já babava, cai de boca o engolindo por inteiro, Bruno deu um gemido alto, que foi delicioso de se ouvir, mordeu os lençóis pra conter outro gemido quando eu fiz isso novamente. Fui descendo novamente, mordia a parte interna das suas coxas, levantei suas pernas expondo seu cuzinho, que visão linda... Comecei a passar a língua, sentindo-o se contrair, enfiava minha língua, brincava com meu dedo nele e meu Nathan gemia, falava putarias e meu pau já babava apertado contra o colchão. Ele se esticou, embolou suas mãos em meu cabelo e me trouxe pra cima dele, me deu um beijo que me fez tremer de tesão. Envolveu suas pernas em volta da minha cintura e girou seu corpo, me fazendo ficar por baixo dele. Mordeu meu pescoço e me olhou de cima, eu apertava sua cintura e o sentia quente de tesão.

-Sou eu que mando aqui, entendeu? – Sussurrou ele ao pé do meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha.

-Entendi... – Disse eu ofegante.

Ele beijou meu pescoço e foi descendo, lambendo todo o meu corpo, lambeu meus mamilos me fazendo ter espasmos. Minha cueca já estava bem recheada, ele deu uma mordida em meu pau por cima do tecido me fazendo gemer e morder os lábios, esse garoto me deixa louco em todo o sentido da palavra. Ele tirou minha cueca e meu pau duro bateu em seu rosto fazendo um estalo, nós rimos disso e logo senti lamber a cabeça do meu pau, ele me olhava o tempo inteiro, seu olhar encontrando o meu me deixava ainda mais louco.

-Você é um putinho safado mesmo né? – Disse eu dando uma tapa estalada em seu rosto, ele sorriu todo sexy e mordeu os lábios.

-Você ainda não viu nada. – Disse ele dando uma leve mordida na cabeça do meu pau, nessa hora eu quase desmaiei de tesão, me contorci na cama e dei um gemido. Logo após, sem dar tempo de eu me recuperar, ele caiu de boca no meu pau, engolindo-o por inteiro, até seu nariz tocar em minha virilha.

-Filho da puta! – Disse eu enfiando meu pau ainda mais em sua garganta, porra, que sensação deliciosa!

Ele chupava por inteiro, meu pau saia pulsando, brilhante da sua boca, ele passava língua na cabeça lambendo toda baba que saia, eu segurei em sua nuca e comecei a foder sua boca, eu estava no paraíso naquele momento, ele pegou meu pau e começou a batê-lo em seu rosto, que cena linda, eu queria poder eternizar aquele momento, ele chupava por inteiro quase me fazendo desmaiar quando ele colocava tudo dentro da boca, ele chupava rápido, eu sentia o gozo chegando, eu me revirava na cama, segurei em sua nuca e o fiz parar.

-Gatinho, é melhor você parar antes que eu goze nessa sua boquinha linda, e eu quero aproveitar essa noite! – Disse eu dando um beijo nele e mordendo seus lábios.

O trouxe pra cima de mim, envolvi minhas mãos em sua cintura e demos um amassos nos esfregando.

-Me fode... – Diz ele mordendo os lábios, nunca senti meu corpo se arrepiar tão intensamente de desejo como agora, ele foi até seu criado mudo, enfiou a mão na gaveta e pegou uma camisinha, rasgou a embalagem e a colocou no meu pau, ele fez tudo isso me olhando nos olhos. Eu o segurei forte pela cintura ao coloquei de quatro na cama, dei um tapa estalado em sua bunda o fazendo gemer bem gostoso, posicionei minha rola na portinha do seu anelsinho, dei um beijo em seu pescoço e comecei a forçar a entrada, nossa, como é apertado, a cada investida seu cuzinho mordiscava meu pau, eu beijava sua nuca e sentia seu cheiro que me deixa em chamas, puxei seu rosto e pude fazer tudo isso olhando em seus olhos, beijava sua boca com muito desejo, eu quase podia sentir o gosto dos seus pecados, seus pensamentos de luxuria, seu corpo estava em chamas, eu abraçava sua cintura com meus braços e investia forte nele, o único som que ouvíamos eram de nossos gemidos e dos nossos corpos se chocando, passo meu braço por seu pescoço e puxo sua cabeça pra trás levando-o a inclinar mais ainda sua bunda. Ele começa a rebolar em meu pau, eu estava em outro mundo, dou tapas na sua bunda carnuda deliciosa, deixando-a bem vermelhinha. Eu via suas costas suadinhas, a enorme tatuagem de dragão que ele tinha nas costas parecia ainda mais viva pelo brilho do suor.

-Caralho garoto, você é muito gostoso... Você vai implorar pra eu não parar, seu putinho! – Disse eu mordendo sua orelha, o fazendo ter espasmos.

Eu o enlaço em minha cintura o levo até a parede com suas pernas presas a minha cintura, o pressiono de frente pra mim e ele rebola gostoso, morde meu pescoço, me deixa com marcas, arranha meus braços e minhas costas, nós dois estávamos completamente entregues um ao outro, não tinha mais como resistir, naquele momento nós estávamos marcando nosso território, nos tornamos propriedade um do outro.

Ele me empurra e eu caio na cama, estávamos completamente entregues um ao outro, completamente alucinados e tomados pelo tesão e pelo instinto selvagem, fazendo nosso amor selvagem, agressivo. Ele sobe em cima de mim, encaixa seu cusinho em meu pau e começa uma cavalgada alucinante, me fazendo perder o controle, ele apoia as mãos em meu peito e aumenta a velocidade, ele da uma tapa em meu rosto, eu sorrio e ele me da um beijo bem gostoso mordendo meus lábios, eu seguro em sua cintura o fazendo ir mais devagar, eu não queria gozar ainda, eu quero aproveitar cada centímetro meu dentro dele, quero matar minha vontade do seu corpo, da sua carne, seu calor, dos seus beijos, dos seus toques, seu corpo estava reluzente sobre o meu.

Ele rebolava como um putinho, meu putinho! Eu consegui reverter à posição e ficar por cima dele, seu corpo em baixo do meu completamente dominado, eu rebolava que nem um dançarino de axé kk’s enquanto meu pau entrava e saia dele, que sensação deliciosa, não consigo descrever, eu mordia sua orelha, beijava seu pescoço e sussurrava putarias em seu ouvido.

Eu o coloco de frango assado na cama investindo forte, meu garoto me deixa completamente descontrolado, feroz, vivo, alucinado! Ele me puxa pra cima de si e se vira agora eu estava sentado e ele sentado em meu colo de frente pra mim com suas pernas envolvendo minha cintura, eu virei uma marionete em sua mão, me entreguei completamente pra ele, dei minha vida em suas mãos.

-A partir de agora garoto, você é meu... Só meu! – Disse eu beijando sua boca, e aumentei a velocidade e a força e logo nós dois estávamos completamente fora de si, ele arranhava minhas costas, mordia meus ombros quando eu metia com mais força, eu mordia seu pescoço sugava sua língua e seus deliciosos lábios.

-Vou gozar... – Disse ele, enquanto nossos corpos se chocavam com força nossos peitos e nossas barrigas estavam coladas, eu coloquei minha mão em seu pau melado e comecei uma frenética punheta, logo estávamos prestes a gozar, senti meu corpo se arrepiar, minhas pupilas de dilatarem e meu corpo todo tremeu, e tive sem duvidas o orgasmos mais intensos da minha vida até aquele momento, gozamos juntos, ele me beijou com tanta vontade, com tanto tesão, nossa que garoto é esse? Meu Deus! Passei a mão e seu gozo que escorria em meu peito e levei a boca, deixando meus lábios melados, ele me deu beijo melando nossas bocas. Eu joguei a camisinha no lixo e segurei em sua mão o levando pro banheiro junto comigo.

Entramos no Box e tomamos um banho rápido, demos uns amassos ainda embaixo d’água , nos secamos, colocamos cuecas sequinhas e nos embolamos naquele edredom, eu me deitei sobre o seu peito, dei um beijo em sua pele fresquinha “pós-banho” e ele ficou fazendo cafuné em mim até eu pegar no sonoAcordei com uma barulhada lá na cozinha, desci as escadas e os pais dele já tinham voltado, estavam todos na cozinha mexendo nas panelas e com varias sacolas de compra.

-Bom dia família. – Disse eu entrando na cozinha.

-Bom dia rapaz, dormiu bem? Vi que dormiu com meu filho, então é claro que dormiu bem né? – Disse o pai dele em tom de brincadeira, fazendo sua esposa rir alto, eu e Nathan coramos na mesma hora.

-Pois é... – Disse eu. – Tem algo especial hoje? – Disse eu apontando pras varias sacolas de comprar e a tia Helô tinha tirado suas porcelanas do armário, ela só as usa em ocasiões especiais.

-Tem, a família inteira vem almoçar aqui... Por isso temos que arrumar a casa, fazer comida e nos arrumarmos. – Disse o pai dele.

-E eu vou ao shopping comprar uma roupa nova, você vem comigo? – Perguntou o Nathan todo animado.

-Claro... – Disse eu sentindo meu mundo cair, droga, perdi toda a felicidade que eu estava naquele momento.

-O que foi? – Perguntou ele.

-Nada. – Disse eu me sentando no balcão e tentando fingir indiferença. – O café da manhã parece ótimo!

Os encontros da família são sempre constrangedores pra mim, de todos ali eu sou a única ovelha negra que venho de família humilde e me sinto meio humilhado por isso, já sei que vamos ouvir muitos comentários maldosos por eu estar namorando o Nathan, dizendo que eu só estou namorando com ele por interesse e esse tipo de coisas. Também sei que eles vão me olhar “torto” como sempre fazem, me olhar como se eu fosse um “vagabundo, pé rapado, mendigo, sem futuro, sem classe, e essas coisas”, me tratar como se eu fosse um ignorante que mal sabe ler, droga. Como pode o Nathan e os pais dele terem vindo de uma família tão podre, tão fútil e superficial? Mas eu só peço a Deus que me de MUITA paciência, calma, tranquilidade e cabeça fresca, pra eu não sair socando todos os parentes dele kk’s. Espero que não aconteça nada que possa interferir no meu relacionamento com o Nathan.

Continua...

Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, espero que tenham gostado. Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO

*Ahh, só uma ressalva: Um leitor me perguntou o que significa o “XOXO” que eu coloco no final de todos os cap.

XO: Significa uma gíria em inglês que quer dizer, beijos e abraços. (X) significa "beijos" e o (O) significa "abraços", ou seja: Beijos e abraços! Beyoncé ♥ usa a mesma gíria em uma de suas musicas. Mas eu já usava isso antes dela, ela me plagiou kkkk’s Brinks.

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Comentários

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Dessa vez eu qro ver o Guilherme sendo passivo tbm, nao tem essa de ser so ativo ou passivo

pleaseeee...

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Com certeza vai chegar algum primo pra colocar fogo nessa porra kkkkk

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Como pode ficar melhor do que já está hahahahaha e o Gui é bobo dinheiro não é tudo nesse mundo :)

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Como sempre perfeito meu lindo bjos❤️

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Guilherme tem que tentar deixar esse "complexo de inferioridade" de lado. Que se danem os parentes! Imagino que deva ser chato, mas o importante é o sentimento de Nathan e de seus pais.

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