A Casa de Campo - 2/11

Um conto erótico de Pablo
Categoria: Homossexual
Contém 990 palavras
Data: 08/06/2015 16:33:09
Assuntos: Gay, Homossexual

Como o Gaba tem carro, nós fomos pra um supermercado e compramos a bebida e a comida. O Rafinha conseguiu as drogas. O Gaba me levou pra minha casa e eu almocei e arrumei minhas coisas. De 14h, nós seguimos para a casa de campo, que fica, mais ou menos, 1h da nossa cidade. A viagem até que foi tranqüila. Nós só paramos em uma conveniência para comprar cervejas. Depois de uma hora viajando, finalmente chegamos a casa. Os meninos foram se instalando nos quartos de cima, e eu fiquei no quarto de baixo, que era o único de baixo. Nós começamos a arrumar a casa para a nossa festinha. Comidas na geladeira e nos armários, bebidas nos frigobares, cd no aparelho de som, e lençóis nas camas.

De tarde, eu e os meninos fomos pra piscina tomar um banho, pois tava fazendo muito calor. Eu tinha me esquecido de avisá-los para levar sunga, até eu me esqueci de levar a minha. Nós fomos pra piscina. Colocamos as toalhas nas mesas, e os nossos celulares, e depois tiramos o calção e ficamos de cueca mesmo. Eu sentei na cadeira de sol que tinha na borda da piscina e fiquei tomando sol, enquanto os meninos estavam na piscina. Eu não quis entrar. Quando os meninos saíram, eu não pude deixar de notar o volume na cueca deles, que ambas eram de cor branca, mas com tecidos diferentes. Eu sempre gostei de mulher, mas não pude deixar de notar os meninos. Na cueca do Gaba, dava pra ver perfeitamente o pênis dele. Com a cabeça exposta, sem pelo algum e bem grosso. Mesmo mole, era grande, e por isso ficava um volume tão bonito na cueca. E a do Rafinha, era pequeno, com a pele cobrindo o pau e bem peludo. Já da pra saber que é por que ele é japa né? Eles sentaram nas cadeiras que tinha do meu lado esquerdo e direito, e nós começamos um papo.

Eu – E a água, ta boa?

Gaba – Tá ótima. Por que você não entra?

Eu – Não tô muito afim.

Rafinha – Bora jogar ele dentro Gaba?

Gaba – Bora, bora.

Eu não acreditei. Pra mim era apenas brincadeira. Mas eles se levantaram e depois me levantaram no braço, tipo fazendo uma cadeirinha e eu falei: “Não, não façam isso. É serio!”. Mas eles fizeram. Jogaram-me na piscina e pularam em seguida. Eu fiquei chateado com os meninos, pois eu havia pedido para não fazerem.

Eu – Porra. Eu pedi para vocês não fazerem isso!

Gaba – Ah cara, relaxa. Vamos curtir o momento.

Rafinha – Num é marmanjo.

Eu – Tá, mas não façam isso de novo. É sério!

Gaba – Tá, mano! Desculpa, foi mal.

Os meninos haviam pedido desculpas, e eu aceitei de boa. Eu não quis entrar na piscina por que eu fico com vergonha quando tô com os meninos. Nós três temos a mesma idade, mas eu sinto que sou diferente deles. Eu sou baixinho, tenho uma barriga de tanquinho, mas não tenho muitos pelos nas pernas e nem na parte do pênis. E ah, meu pênis não é grande, só mede 16 cm. Acho que esse é o problema. Quando duro, é grosso. É circuncidado, pois meus bisavôs são judeus. Meus amigos têm o pau maior que o meu e mais grosso. Até o Rafinha. Eu sei disso por que a nossa intimidade é muito grande, e quando a gente dorme um na casa do outro eles sempre ficam pelados na minha frente. É uma amizade bem forte, onde não existe segredos e nem frescura. Eu não fico pelado na frente de ninguém, só de cueca na frente deles e umas vezes para algumas meninas. E antes que se questionem, eu era virgem no fim do ano passado. E por vergonha, eu dizia que pegava e comia várias novinhas. Todas as meninas na escola queriam ficar comigo, e eu ficava com algumas. E umas já até fizeram sexo oral em mim. Mas nunca passou disso. Ainda na piscina, os meninos puxaram um assunto bem...

Rafinha – Eu preciso de uma mulher, urgente.

Gaba – Que isso lek? Tá tão necessitado assim?

Rafinha – Faz duas semanas que eu não transo. Só na punheta.

Gaba – Sério cara?

Rafinha – Sério. E vocês? Quando foi a ultima vez?

Eu – A minha foi segunda feira. (eu menti)

Gaba – A minha foi no domingo, na balada, se lembra? Vocês me viram com aquela galega, e depois dali eu a levei pro banheiro da boate... E rolou!

Eu – Vamos pra cozinha comer alguma coisa, to com fome. (eu tentei mudar o assunto)

Gaba – Vamos, ai eu conto os detalhes pra vocês.

Os meninos saíram primeiro da piscina e foram em direção a cozinha. Eu saí depois, pois tava com vergonha do meu pênis ficar exposto pros meus amigos. Tirei minha cueca e enrolei-me na toalha. Fui pra cozinha encontrar com os meninos. Quando cheguei, os meninos já estavam conversando.

Gaba – [...] daí ela pegou no meu pau e chupou gostoso. Depois, eu meti bem gostoso nela e gozei na bundinha dela.

Rafinha – Nossa, que delicia. Fiquei de pau duro só de pensar na bunda daquela galega.

Quando o Rafinha falou “fiquei de pau duro” ele botou a mão no pau e balançou a cueca. Eu fiquei olhando e comecei a rir. Ele pegou no pau e tirou pra fora da cueca, e começou a balançar nele.

Rafinha – Oh aqui! Eu pegava no meu pau e batia na cara dela.

Eu fingi que não dei importância, mas fiquei ligado naquele pau. Eu pensava que era pequeno, mas era um pouco maior que o meu.

Gaba – Eu fiz bem assim mano.

O Gaba tirou seu pau e começou a balançar ele, encenando como tinha feito com a galega na boate. Eu olhei e comecei a rir.

Eu – Vocês são uns ‘quejudos’.

Eles riram e colocaram o pau pra dentro de volta na cueca. Eu peguei um refrigerante na geladeira e fui pro meu quarto tomar banho.

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