Leonardo - Conhecendo o tio que tenho

Um conto erótico de LeonardoWB
Categoria: Homossexual
Contém 5137 palavras
Data: 05/06/2015 19:49:47

Meu nome é Leonardo, hoje tenho 20 anos, moro em uma cidade pequena próxima ao centro do Rio de Janeiro, com meus pais e meus dois irmãos mais novos, Lucas e Guilherme. Sempre fomos muito unidos, raramente brigamos, saímos de roles juntos, bebemos e até já pegamos as mesmas meninas, nossa relação nunca foi um problema para nenhum de nós três, e como irmão mais velho, sempre fui muito protetor em relação aos dois, chegando a comprar brigas desnecessárias, até mesmo com aqueles que um dia já chamei amigos. Somos os três muito parecidos, todos com pele clara, mas bronzeada de tanto vôlei, futebol e surf, vivendo sempre na beira da praia, olhos e cabelos castanhos escuros, lisos e grossos, todos cortados no mesmo estilo, raspado do lado e atrás, mantendo apenas a quantidade certa em cima, para arrepiar com um pouco de gel, ou deixando seco mesmo, meio bagunçado. Sou o mais alto dos três, costas largas e longas, corpo magro, porém definido, pois pratico natação desde os 8 anos de idade, malho, mas o Lucas, é o viciado em musculação da família, tenho a bunda branca, e durinha, não muito grande - outra área em que o Lucas é melhor - tenho com orgulho um pau de 20 cm duro, segundo maior da casa, perdendo apenas pro monstro do meu pai, e me considero heterossexual, mesmo após todos os acontecimentos que venho a relatar.

Curso Engenharia Mecânica, em uma universidade federal aqui no Rio, por conta disso, tenho a disposição o carro da família, já que o meu pai trabalha em casa fazendo a gestão financeira e alguns trabalhos de contabilidade para algumas empresas locais. Comecei a trabalhar, há pouco mais de 5 semanas, em uma das oficinas do meu tio, que fica próxima a universidade, o que me dá um bom dinheiro, conhecimento na minha futura área de atuação e ainda me deixa próximo do centro, e da minha namorada. Sim, namoro a Gabriela há mais de 1 ano e meio, e temos planos de nos casarmos após formados, ela cursa enfermagem na mesma faculdade que eu, e devo admitir, ela me tornou um tarado, eu perdi a virgindade cedo, aos 13 anos, com uma prima - sempre com as primas - em uma experiência traumática, que envolveu sangue, dor e prazer nos 5 minutos mais assustadores e prazerosos da minha adolescência, após isso eu madureci muito, fiz aquelas brincadeiras de muleque, comparando meu pau, aos dos meus irmãos, primos e alguns amigos do bairro, assim como punhetas em grupos, e até orgias com meninas da escola, mas nunca, nunca pensei que iria me relacionar com outro homem, outra prova é que desde quando essa história começou, eu não perdi tesão algum na minha namorada, muito pelo contrário, eu me tornei mais aberto em nossa relação, e se pudesse comeria ela sempre que o pau subisse.

Tudo começou quando meu tio Roberto me ofereceu o emprego há algumas semanas atrás, ele veio até a nossa casa, dizendo que meu primo mais velho, Flávio, estava se mudando para Minas Gerais com a namorada, e que ele não teria ninguém de confiança para cuidar da oficina no centro, já que mesmo ele sempre estando presente nessa filial, existiam muitos assuntos durante a parte da tarde e da noite, e ele não conseguia confiar as finanças nos próprias empregados, pelo fato dele ter problemas sérios com confiança, desde a última vez, quando um encarregado o apunhalou pelas costas desviando dinheiro de pelo menos três oficinas, tendo após isso colocando primos, cunhados, sobrinhos e filhos para tomar conta das finanças de cada filial. Enfim, como eu sempre me dei muito bem com esse meu tio, quis dar uma força, sendo que ele logo ofereceu um ótimo salário, e já foi me entregando um daqueles macacões gigantes de mecânico, me dando um forte abraço e abrindo a boca em um enorme sorriso, demonstrando que sabia que eu tomaria essa decisão desde o começo.

Comecei a trabalhar logo na semana seguinte, saindo da faculdade, almoçando com a Gabi e indo direto pro trabalho. Minha namorada, se mostrou desde o começo uma ótima companheira, animada com a ideia, pelo fato de podermos nos ver com mais frequência, já que a casa dela fica a poucas quadras da oficina.

A rotina do meu tio, se mostrou muito pior do que eu imaginei, ele passava na oficina toda vez que tinha acabado um compromisso, mas após 5 minutos, lá estava ele saindo novamente, sempre apressado, e gritando com alguém pelo celular, então ficou por conta dos seus funcionários me instruir dentro do lugar, e logo eu formei uma amizade com todos eles, que como todos os homens do planeta, só sabiam falar de mulher, futebol e carros, e eu entrava naquela conversa com facilidade, mesmo tendo um Astra ou um BMW em cima de minha cabeça.

Como parte de minhas obrigações, meu tio me instruiu a sempre fechar a oficina e o caixa, aguardando ele para entregar o dinheiro e informar possíveis eventualidades do dia, sendo eu e ele os últimos a deixar o lugar todas as noites, as vezes quase 10 ou 11 horas da noite, o que eu fazia sem problemas, já que eu passava o tempo com a Gabi, na frente da oficina, ou falando com ela pelo celular, e também tinha a companhia do meu tio, algo que eu sempre gostei muito.

Sendo assim, em minha segunda semana de trabalho, os pais da Gabi viajaram levando o seu irmão mais novo para conhecer o Chile, país de origem do pai da Gabriela, deixando a casa somente para nós dois, o que era um milagre, já que eles raramente nos deixavam a sós na casa, mesmo ela sendo 2 anos mais velha do que eu. Combinamos de eu passar o resto da semana lá, já quer era mais cômodo do que ir para casa todas noites, voltando de manhã para a faculdade, sendo assim levei uma mala no carro com roupas e tudo o que eu precisaria para o fim de semana. Eu e Gabi sempre gostamos de fazer brincadeiras um com o outro, resolvi então atiçá-la um pouco, então assim que fiquei sozinho na oficina naquela quinta-feira, após tomar banho, no vestiário da oficina mesmo, coloquei de volta, apenas o macacão, sem a cueca, tirei o pau pra fora, e me fotografei assim mesmo, com o pau durão e babão, na mão, pela abertura do botão no macacão do trabalho. Eu até arrisquei um vídeo, porém quando comecei a me animar com a ideia, ouço o barulho do portão e meu tio entra na oficina:

-Leo?

-Fala tio, estou aqui em cima. - No escritório, me arrumando todo e tentando abaixar o pau que parecia estar tendo uma experiência de vida própria dentro do macacão.

-Desce logo muleque, para de ficar vendo putaria nesse computador e vamo embora.

Eu desci todo vermelho, já imaginando a graça que ele ia fazer, até tentei esconder a ereção com as mãos, mas o negócio estava tão pra cima que faltou rasgar o macacão pra poder sair. Logo que ele me viu, já saiu na risada.

-Puta que pariu, Leonardo, eu estava zuando, o lance do pornô tu vê em casa, meu.

-Vem aqui me dar um abraço tiozão. -Falei entrando na brincadeira.

-Sai daqui seu verme, que o meu negócio é mulher, quando o teu for desse tamanho aqui, nós conversamos. -Disse ele apertando o volume no jeans.

-Vai, o viadão. -Falei dando um soco em seu ombro.

Ele retribuiu e continuamos nessa por alguns segundos, até meu celular tocar, era a Gabi me dando uma péssima notícia.

-Amor, não vai dar pra você vir, meus pais acabaram de ligar, e tiveram que adiar a viagem, por conta do vulcão do Chile, que entrou em erupção, o avião não vai conseguir pousar lá e eles estão voltando pra casa.

Desliguei o celular com o humor já abalado, meu pau já até havia abaixado, depois desse fora, meu tio que tinha ido ao escritório pegar suas coisas, ao me ver com a cara amarrada, começou:

-Iiih, to vendo que alguém levou um belo fora.

Comentei com ele o que havia acontecido, e ele tentou me alegrar me chamando pra ir beber umas, em um bar perto do prédio dele.

-Melhor não tio, amanhã eu tenho aula, e ainda tenho que ir pra casa depois de carro.

-Para Leo, tu pousa em casa, e amanhã cedo vai pra escola, quem sabe eu até arrumo umas putas pra te alegrar essa noite.

Só na possibilidade já me alegrei um pouco, entendam, eu sou homem, amo minha namorada e a apoio em tudo o que for, porém todo homem tem suas necessidades, assim como toda mulher também, e encarando a situação no geral, ela era bem favorável pro meu lado, já que o meu tio tem um apartamento grande, com 3 quartos, e mora sozinho, desde que o Flávio se mudou, dono de 5 oficinas iguais a que eu trabalho, ele tem uma conta recheada no banco e é solteiro, sempre acaba levando várias mulheres pra casa, normalmente mais de uma e até mesmo outros caras, amigos, pra uma suruba daquelas, pelo menos é o que o meu primo dizia.

Falando nele, meu tio, é o tipo de cara que você imagina trabalhar em uma oficina, músculos naturais, sempre de jeans e camiseta pólo, quadril largo, rosto redondo e firme, sobrancelhas grossas, pêlos por todo o corpo, braços, pernas, peito e rosto, peitoral definido e barriga com uma leve saliência por conta da cerveja que ele e meu pai nunca largam aos finais de semana, bunda grande e mala volumosa, meu tio tem rosto e jeito de garanhão safado e desinibido, todo diferente do carinhoso, porém tímido, que é o meu pai, o engraçado é que todo o resto é igual, só que em proporções diferentes, talvez seja mal de família, mas todos os homens da quando da mesma geração na família são muito parecidos.

Sendo assim, aceitei o convite, e disse que teria apenas que colocar uma roupa, que já poderíamos sair.

-Porra, Leo, tu vai demorar caralho, deixa assim mesmo tu já está no esquema, vai assim mesmo, pô. Tu deixa o carro aqui dentro da oficina, e além do mais aonde vamos as meninas gostam de caras de macacão. -Disse ele rindo, parecendo meio nervoso.

Estranhei a animação toda do meu tio, mas aceitei mesmo assim, além do mais, somos homens e estamos indo pra putaria, nada mais justo do que já ir pelado mesmo.

Saímos de carro, e rodamos os bairros do centro do Rio, e sempre aparecia uma puta ou outra para nos agradar, mas meu tio nunca decidia quem levar, como a situação com ele estava indo devagar, decidimos passar em um bar e comprar bebidas e acabamos ficando 4 horas bebendo em um bar cheio de homens mais velhos de terno, provavelmente saindo de mais um dia de trabalho. Bebemos pra cacete, zuamos as mulheres que por ali passavam, e quando o meu tio avisou que eu estava perigoso por estar pelado por baixo do macacão, foi a maior bagunça. Quase duas horas da manhã, meu tio decide ir pra casa, paga a conta e sai cambaleando até o carro.

-Deixa comigo tio. -Eu disse, o apoiando em meus ombros, o sentei no banco do passageiro, peguei a chaves em seu bolso, e segui o caminho até o seu prédio. Meu tio, ficava falando merda, naquele estado bêbado chato que todos acabam passando, dizendo:

-Leo, a vida é complicada, uma hora tu quer uma coisa, na outra tu quer outra. As pessoas somem, aparecem, é cara a vida é complicada.

O pior era que eu dava corda pra conversa do bêbado, e o fazia falar merda, até eu ter tocado no assunto da puta que ele tinha me prometido, foi ai que eu vi uma mudança grande no humor bêbado do meu tio.

-Fechou então Leonardo, vou te pagar a melhor foda da sua vida.

Eu ria, falando que não precisava, mas bêbado quando coloca uma coisa na cabeça, ninguém tira. Então, pouco mais de 2 quadras antes do prédio do meu tio, ele me orientou a fazer o retorno, e seguir por um outro caminho, um que eu conhecia bem menos.

-Eae, tio, cadê as putas, só to vendo traveco e viado, mano.

-Cala a boca e dirige Leonardo. -Falou ele já menos alterado. -Eu te prometi a melhor foda da sua vida, agora tu vai ter.

Eu comecei a rir, porém logo ele me pediu para que eu parasse o carro e um traveco todo montado, com um corpo mais forte do que o do meu tio, cara marrenta, maquiagem forte na cara e peruca escura, me surpreendeu vindo andando rápido demais, para um salto alto aguentar, até a janela.

-Roooob, quanto tempo! -Falou a trava com uma voz mais seriamente afetada, porém ao mesmo tempo mais grave que a minha.

Pera aê, Rooob?

-Eae Samantha, livre hoje?

Porra, o que está acontecendo aqui? Pensei, meio em choque, mas só conseguia falar: - Tiiio?!

-Cala a boca, Leonardo. Então Samantha, diz ae, tá afim de dar um trato no meu sobrinho?

-Ai que delicia. -Falou a Samantha, me medindo e parando o olhar no exato local aonde meu pau estava por baixo do macacão. -Você sabe que por você, eu faço tudo, quer dizer, pagando, eu faço tudo por você queridinho, ainda mais tratando desse pedação de carne da sua família.

Acho que eu nunca fiquei tão sem graça e vermelho na vida. Eu estava estático. Entendam, existem gays na minha vida, um primo, um amigo, um colega de faculdade, pessoas próximas e ao mesmo tempo distantes, mas não um traveco, não um cara montado de mulher, e muito menos eu imaginaria que o meu tio todo machão e fudedor de xotas desde os 12 anos de idade, teria qualquer relação com esse mundo.

Eu fiquei sem reação, meu tio a chamou para o seu lado da janela, e ela passou pelos faróis do carro rebolando, uma bunda enorme, e toda empinada. Meu tio colocou o rosto para fora da janela e a cumprimentou com um beijo em seu rosto, enquanto eu assistia aquilo incrédulo. Ele apertou de leve, com certo carinho até, o falso peito de Samantha e a puxou mais para perto, falando algo em seu ouvido. Os olhos dela reluziram e um sorriso cheio de batom se formou em sua boca ao voltar seu olhar em mim.

-Ahh não, eu tenho que ver!

-Põe pra fora, essa porra, Leonardo.

Eu levei alguns segundos para entender que eles estavam falando comigo e apenas os encarei confuso, então a Samantha apontou, com uma unha toda decorada de rosa e glitter, na direção da minha virilha e começou a rir.

-Não, pode parar, tio nem fudendo. -Falei agarrando com força o braço do meu tio e encarando firme os olhos castanhos claros dele. - Meu, se você curte essas coisas, problema é seu, eu to correndo disso ae. -Falei já engatando a ré e fechando as janelas, para afastar Samantha, que pareceu muito chateada com o furo, mostrando até o dedo em direção ao carro.

Meu tio, apenas ria, me zuava, me chamando de arregão, de broja, de tudo quanto era nome. Eu fui o caminho todo calado, não falei nada em momento algum, apenas dirigi o mais rápido possível, tentando entender o que tinha acontecido ali, sem estourar e meter um soco na cara de um dos homens que eu mais respeitei na vida. Na minha mente, homem que come viado, também é viado, fim de papo. E a "Samantha" nem era uma trava arrumada, nem de longe parecia uma mulher, usava um vestido vermelho que batia nas coxas, e que se fosse um dedo mais curto, daria para ver suas bolas, tinha uma barba rala e o pêlo no busto, além das pernas também pêludas, então não tinha desculpa, meu tio era viado. Eu só não entendia o que ele queria me levando ali.

Após estacionar o carro, sai batendo a porta, peguei o elevador e até aquele momento não vi sinal do meu tio no lobby. Eu estava muito puto, ele podia ser viado, mas pensar que eu ia entrar nessa com ele, era ridículo demais, nada contra quem faz, mas querer jogar o negócio na minha cara desse jeito, não foi legal, ele é meu tio caralho!

Cheguei à porta do apartamento e lembrei que eu não tinha a chave, fiquei esperando ele aparecer, o que demorou uns 5 minutos e logo ele veio, e abriu a porta pra mim com a cabeça baixa.

-Desculpa. -Ele disse quando eu passei pela porta.

Meu sangue ferveu, eu queria socá-lo ali mesmo, sentar o murro até ele virar homem.

-Caralho tio, de boas foi desnecessário isso ae.

-Ahh Leonardo, para de frescura, tu bem sabe que comer cú, é bem melhor do que xota, e ainda mais quando é o de alguém que dá por prazer.

Eu fiquei quieto e fechei a cara.

-Pera ae... -Ele tinha percebido. -Não vai me dizer que tu nunca comeu um cuzinho?

Eu fiquei sem graça nenhuma, perdi toda a cara séria e a raiva que eu estava guardando dele e comecei a rir, ele começou a rir também, e me deu um soco no ombro, pediu desculpas novamente e entrou.

Eu tentei me explicar, dizer que a minha namorada falava que eu era muito grande e a maioria das meninas arregava, logo, mas a zuação não parou.

Já passavam das 3 horas da manhã, nenhum estava com sono, decidi ir fazer uma comida para nós enquanto ele ia tomando banho, e enquanto cozinhava o macarrão, meu tio apareceu só de cueca na cozinha, se abaixou para pegar uma panela embaixo da pia, e eu não sei o que me deu, talvez o papo sobre comer bunda tenha me dado uma atiçada no assunto, mas eu me peguei encarando o rabo do meu tio, e que rabo tem esse filho da minha avó, redonda, grande e arrebitada que nem a da Samantha, porém um pouco menor, a cueca branca box fina deixava pouco para imaginação, dava para ver um rego bastante peludo, e uma bunda branca comparado ao corpo mais bronzeado/amarelado do meu tio.

Assim que ele virou e me pegou encarando sua bunda, deu um sorriso safado:

-Se continuar olhando assim pra ela, vai ter que pegar aqui também. -Disse ele tirando sarro, e apertando o pau dentro da cueca. Imaginem, meu pau que estava meia bomba, brojou na hora, só de pensar em ter que pegar naquela coisa grande que é a rola do meu tio.

Eu logo, tratei de tirar os pensamentos da bunda do meu tio, terminei de cozinhar e nos servi, ele me chamou para assistir tv com ele na sala, sentou no sofá e falou pra mim ficar a vontade. O sofá era grande e espaçoso em formato de L, com cada um de nós esparramado em uma ponta, começamos a ver um filme de terror e assim que entrou na fatídica cena de sexo, que existe em todo filme de terror atual, nosso assunto logo foi parar na putaria:

-Fala ai tio, quanto dedo esse seu rabão, já aguentou dos travecos.

-Me respeita muleque, sou macho ainda, beleza? Só porque tu não conhece os melhores prazeres da vida, não quer dizer que eu não possa aproveitar.

-Mas é tão bom comer cú assim, que tu precisa dar também?

-Quem disse que eu dou muleque?

-Ahh tio, todo viado, dá a bunda.

-Mas eu não sou viado, eu sou o mesmo, eu como mulher, mas eu pisaria em qualquer xota, para comer um cuzinho apertado, desses viadinhos novinhos.

-Ahh, então o seu lance é cu, independente de quem for?

-Isso mesmo.

-Nossa velho, que loucura.

-E dizem que a juventude de hoje em dia, que sabe curtir a vida, sabe nada...

Logo, eu me peguei imaginando o cara ao meu lado fudendo um cú, meu tio é um homem grande, tem o cacete senão maior, do mesmo tamanho do meu, o corpo cheio de músculos e gordura e deve ser um monstro na cama, ele estava todo encolhido no sofá, provavelmente com frio, mas não abriria mão de ficar só de cueca em sua própria casa, as pernas dobradas formavam um L, e me davam a visão direta de sua cueca, o cara tem um saco cheio, grande, fazendo mais volume que o próprio pau, e os pêlos escapavam por cada canto da cueca apertada.

-Você quer? -Falou meu tio, me tirando do meu transe.

-Quer... quero o quê? -Falei meio sem graça, forçando a atenção no prato em meu colo.

-Iiiiih, tá louco pra comer um cú agora neh? Se quiser eu ligo pra Samantha e pergunto se ela faz entrega delivey de toba.

-Vá se fuder. -Falei rindo e jogando uma almofada nele.

-Mas falando sério, se quiser tomar um banho, trocar de roupa, e tirar esse macacão é só ir lá, pode ficar de boas. Tem toalhas, escovas de dentes novas no guarda-roupas do meu quarto.

Concordei, e já tirei a parte de cima do macacão, deixando o peito e o abdómen expostos. Acabei por decidir faltar na faculdade nesse dia, já que eu não estava nem um pouco afim de dormir e já passavam das 4 horas da manhã, mandei mensagem para a Gabi avisando, que não conseguiria ir hoje, e vendo a minha situação com a roupa, meu tio disse:

-Do jeito que a coisa está seguindo, melhor tirar tudo de uma vez.

-Sai pra lá tio.

-Não falando sério Leo, nós estamos sozinhos aqui, eu já vi essa porra mais vezes do que queria, então nem se preocupa.

-To suave tio.

O silêncio se instalou por alguns minutos, eu tentei focar minha mente no filme, mas eu estava tão concentrado que nem sei dizer que filme estávamos assistindo, meu tio sempre teve problemas com silêncio, e é claro que foi ele quem o quebrou dessa vez:

-Sabe qual é a melhor parte em comer um rabo?

-Não tio, eu não sei, eu nunca fodi um cú lembra? -Falei demonstrando mais irritação, do que eu realmente estava sentindo.

-É sentir cada centímetro do seu pau, forçando aquela entrada toda apertada, e encher cada parte daquele buraco, com o seu pinto, e depois ao gozar você sente seu pinto ficar cada vez mais inchado, antes de amolecer de vez. E a pessoa velho. -Ele fez uma pausa, como se relembrando alguma foda muito gostosa. - Você percebe o quanto a pessoa está gostando, pelas contrações que a pessoa dá com o rabo, normalmente, uma mina fica travada, apenas recebendo no cú, toda dura, alguns caras, sabem rebolar e contrair no momento certo do negócio, é uma delícia.

Eu comecei a rir, mas não conseguia reprimir a excitação, me estiquei todo no sofá e ao fazer isso, meu pau ficou bem marcado no macacão.

-Caralho, melhor colocar um pornô, pra você liberar isso ai, antes que tu saia daqui todo esporrado.

Eu apenas acenei e falei para ele colocar algum pornô com sexo anal para eu poder assistir e entender o que ele estava falando.

-Tu só vai entender quando provar, mas eu tenho a coisa certa pra ti.

Meu tio se levantou do sofá, e ao fazer isso, a vara saiu dura pelo canto da cueca, nós dois rimos da situação, no maior clima de irmandade e ele saiu correndo pro quarto, voltando alguns minutos depois com um pendrive na mão.

Ele plugou o pendrive na tv, e se jogou ao meu lado no sofá, ficando todo esticado, o cacete meia bomba saindo pelo buraco da cueca. Ele apertou forte a minha coxa, todo sorridente, parecendo uma criança fazendo arte, e deu play no vídeo.

O vídeo começou, e o rosto do meu tio apareceu na tela da tv em um flash, arrumando o ponto de vista da câmera no notebook, eu imagino, nessa hora eu dou um pulo no sofá, e ele começa a rir, era um vídeo caseiro, filho da puta, eu pensei.

-Agora tu vai saber o que é comer um cú, e vai aprender isso com o profissional.

A "companheira" do meu tio, era ninguém mais, ninguém menos que a já conhecida Samantha. Minha boca caiu, meu tio era muito cara de pau, muito sem vergonha, puta que pariu.

Eles começam se agarrando na maior sacanagem, meu tio falando muita putaria e agarrando ela com força, meu tio não beija o traveco, não existe contato íntimo, ou sinal de afeto, aquilo é apenas sexo e ele deixa isso claro a todo momento, ele dá uns bons tapas na cara da trava e faz ela se ajoelhar ali mesmo, na sala aonde estamos, coloca o pau, já duro, pra fora do jeans e força ele com tudo garganta a dentro no traveco, que logo começa a engasgar, meu tio dá um tapa com força na cara dela, e volta a forçar o pau na boca dela, e o mais inacreditável disso, ela sorri! O tempo todo, a Samantha sorri, ela leva vários tapas na cara, meu tio até cospe no próprio pau dizendo que gosta dele bastante molhado, e volta a enfiar na boca dela, e a puta continua sorrindo.

Depois de mais ou menos uns 10 minutos de boquete, meu tio deita o traveco no sofá, no exato lugar aonde eu estou sentado, joga as pernas dela pra cima e as abre bem, me dando uma visão clara do pau enorme e das bolas que o traveco deixa exposto, meu tio ri pra câmera o tempo todo, um sorriso de cafajeste, muito intimidador e até mesmo charmoso, com a mão direita coloca o pau e as bolas da Samantha pra cima e começa a lamber um a um os dedos de sua mão esquerda, deixando cada dedo cheio de baba, chegando a cuspir diretamente no buraco peludo da trava.

Logo meu tio estava brincando com o rabo do traveco, enfiando e tirando os dedos, as vezes dois, ou até três dedos de uma única vez. Samantha aguentava tudo gemendo alto, um gemido grosso forte, que chegava a me arrepiar. Foi somente ai que eu percebi o quanto estava levando aquilo ao natural, meu tio fodendo um traveco com a mão, tá legal, eu estava tremendo, e no começo não queria admitir que aquilo era nervosismo, por estar sentindo tesão com a cena, mas eu bem que poderia pedir para ele desligar, assim que o vídeo começou, meu tio falou que eu poderia pedir para ele desligar a qualquer momento, ao que eu apenas ascenei com a cabeça e dei de ombros.

Meu tio ficava alternando o olhar, ás vezes em mim, ás vezes na tv, provavelmente me analisando e pensando quando eu pediria para ele desligar aquilo, porém eu não queria desistir, eu queria ver tudo, não tinha essa de desistir comigo e querendo ou não, meu pau falava por mim, eu estava todo duro e melado embaixo daquele macacão.

Logo após alargar bastante o cú da Samantha com os dedos, meu tio, começou a chupar o rabo dela, lambendo bastante, deixando muita baba, ele logo se levanta, vai até o note, o pau duro, claramente maior que o meu, balançando, leva o notebook até a mesa de centro, aonde agora tem meus pés esticados sob, volta andando até a Samantha, se posiciona bem para que a câmera tenha uma ótima visão do negócio, e eu não consigo me aguentar, assim que ele começa a forçar a cabeça vermelha e grossa no buraco do traveco, eu me levanto um pouco para poder ver de perto, com meu tio caindo na risada ao meu lado, e é exatamente como ele disse, centímetro, por centímetro, eu vejo os talvez 22 cm da vara do meu tio, invadindo devagar o cuzinho da menina. Enquanto isso ela, geme alto, grita as vezes, chamando meu tio de cavalo, de jumento, e as vezes meu tio para um pouco, e eu escuto o barulho do tapa vendo o tremer da bunda do traveco e ouvindo o grito grave de um homem sendo preenchido pela jeba grossa e grande do meu tio.

Não me perguntem como, mas o meu tio conseguiu enfiar toda aquela verga dentro da Samantha, e logo começou a bombar, com força, rápido, nunca tirando tudo, eu quase de pé, me aproximava cada vez mais da tv, nem lembrando mais da presença do meu tio no sofá, deixei o macacão cair aos meus pés, agarrei o pau com força, tentando imaginar a fricção que o meu tio estava sentindo naquela foda espetacular, eu estava com medo de fazer um único vai e vem e gozar sem poder ver toda a cena, meu peito e meu rosto suavam, eu estava em transe, queria participar daquilo, era loucura, mas eu queria estar fudendo aquele cú, de repente, meu tio, o do vídeo, começa a gemer alto demais, falando sucessivamente "Agora, agora, agora." a voz barganhada pelo tesão e pelo orgasmo inevitável.

Com a mesma força que entrou, meu tio tirou o pau de dentro do rabo do traveco, uma delícia vê-lo todo aberto após ser quase arrombado pelo cacete do meu tio, ainda aberto ele recebeu uns 6 ou 7 jatos de porra direto da fonte, aquela porra meio transparente e grossa, escorrendo entre aqueles pêlos, e quase automaticamente, eu mesmo comecei a jorrar leite no chão da sala e no suporte e até mesmo na própria tv, só quando me virei já após tirar a última gota de porra presa no meu pau, que eu lembrei que quem estava me assistindo ali, era ele, meu tio Roberto, irmão e melhor amigo do meu pai. Eu todo sem graça voltei a sentar ao seu lado, prometendo limpar a bagunça, mas ele mesmo já estava todo gozado, tendo que passar a cueca no próprio peito e rosto todo melado, a jeba meia bomba ainda mostrando um tamanho assustador esticada na coxa dele. No vídeo, antes de terminar, meu tipo enfiava a cara no toba melado da Samantha, e volta com o nariz e a boca toda suja da própria porra, pega o notebook, focando a câmera em seu rosto todo gozado, e lambe toda a porra envolta de sua boca, dando aquele sorriso de safado que só ele consegue dar, encerrando o vídeo.

-Puta que pariu! -Eu exclamei destruído em cima do sofá, após a melhor punheta que eu já havia batido.

-É eu sei. E tudo isso, você pode ter também, se quiser e se manter segredo é claro... -Ele levantou do sofá deixando a cueca suja no chão, caminhou até a mesa da tv, passou o dedo no meu gozo como que se fosse cobertura de bolo e enfiou na boca, no maior estilo puta de esquina.

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Comentários

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Ainda estou aqui esperando uma continuação hahahaha

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Faz uma continuação por favor 😭😭😭

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Por favor, continue. O conto está muito bom.

MAiS!!!

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delicia. to doidinho aqui. ate eu dou pra seu tio se ele quiser, pra vc tambem. ;)

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História boa, eu curto esses casos onde a personalidade e o carater vão se apresentando e o ser humano caindo em contradição. Parabéns.

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