Como me tornei liberal e vi a felicidade bater a minha porta

Um conto erótico de geralda (predadora)
Categoria: Heterossexual
Contém 4681 palavras
Data: 03/06/2015 17:30:09
Última revisão: 26/07/2015 12:57:19

Como me tornei liberal e vi a felicidade bater a minha porta.

Geralda predadora

Há um ano conheci um cara muito lindo, um gato, seu nome é Renato. Ele tem uns vinte e cinco ano de idade, é moreno claro, olhos verdes e cabelos castanhos, mais ou menos 1,80 de altura, corpo perfeito, magro e atlético. Ficamos amigos e já até chupei o pau dele, umas duas ou três vezes, mas, nunca transamos, perdi o contato e nunca mais nos vimos.

Estava no shopping comprando um sapato, que tinha visto dias antes em uma vitrine. O sapato era perfeito e estava com um preço ótimo, não podia perder a oferta, estava indo rumo a loja, foi quando passando na praça da alimentação, deparei com um cara, era ele, não acreditei quando vi, era mesmo o Renato: Sorri como uma criança que ganha o presente de natal que tanto almeja, nos abraçamos longamente e com um sorriso no rosto, ele convidou-me para tomar um cafezinho. Olhei para o rosto do gatinho e pensei: hoje eu como esse cara, eu que tinha deixado escapar anos antes, sem sequer tirado uma casquinha, e perdido a oportunidade de dá pra ele, pensei novamente: dessa vez o gato não me escapa, vou chupar cada palmo da pica dele.

Depois de um café e muito papo com olhares reveladores de minha parte, o convidei pra ir pra minha casa, ele me olhou confuso e perguntou: e o seu marido? Não esquenta com o meu marido, lá em casa quem manda é a mulher! sorrimos e saímos rumo a minha casa, cada qual em seu carro. Lá chegando, encontramos meu marido dormindo no sofá, subi pro meu quarto de mãos dadas com o Renato e lá trepamos muito gostoso por mais de uma hora, foi uma trepada deliciosa, o cara sabia fazer uma mulher gozar, tinha um pauzão gostoso demais, e me deliciei encima daquela pica gostosa.

Depois da trepada, tomamos banho juntinhos no banheiro do quarto, e ainda paguei um boquete pra ele, descemos a escadaria abraçadinhos e meu marido ainda estava dormindo no sofá.

Tiramos um sarro na varanda da casa por uns dez minutos, estávamos os dois em pé, ele me beijava gostoso, e enfiava a linguá na minha boca, eu apalpava a rola dele muito dura, por cima da calça jeans. Com a mão dentro da minha calcinha, ele brincava com o meu clítoris. Eu já separava as pernas pro dedo entrar no interior da minha vagina mais fácil, e vi que se continuasse, terminaria dando de novo pra ele, ali na varanda mesmo, parei com aquela gostosa loucura, e prometi que iriamos repetir aquela trepada maravilhosa, claro que dessa vez peguei o telefone do gostoso, ele foi embora querendo ficar mais um pouco, mas, em outra oportunidade nós ficaríamos juntos de novo.

Meu nome é Cristina, atualmente tenho 38 anos de idade, sou loira, olhos azuis, 1,75 de altura, corpo malhado e bunda e seios médios, sou casada com o Samuel a mais de 23 anos, temos duas filha e um filho. A mais velha, Regina, tem 20 anos, é filha do Samuel, mas, o garoto, Pedro, de 21 anos, é filho do meu primeiro amante fixo, o Mariano.

Fiquei com ele por mais de cinco anos, a menina mais nova, Patrícia, é filha do meu atual amante, Roberto.

Meu marido sabe que a Patrícia é filha do Roberto, nunca tivemos nenhum problema quanto a isso, eles se dão muito bem!

Ela chama os dois de pai, e gosta dos dois com a mesma intensidade.

A menina é esperta, o Roberto é carinhoso com ela e muito generoso também, costuma dá muitos presentes pra filha, e o Samuel é apaixonado por ela, às vezes penso que ele gosta mais dela, que da filha sanguínea.

Vivemos confortavelmente na casa dos meus sogros, o pai do meu marido, “Dr. Diego”, tem 61 anos de idade, e é um bem sucedido empresário do ramo imobiliário, e por isso, o velho tem um belo patrimônio e vivemos com muito conforto na mansão dele.

Quando nos casamos eu tinha 18 anos, e era uma esposa dedicada e fiel ao meu marido. Ele sempre mandou muito bem na cama, tem um pau delicioso, não muito grande, mas, gostoso demais.

Só me tornei uma putinha taradinha e infiel quando vi como as coisas aconteciam na casa dos meus sogros.

Já nos primeiros dias vi que minha sogra, “na época uma jovem coroa de uns 37 anos” ela ia pra piscina com um biquíni fio dental, entrando na bunda linda que ela tem, mostrava a rachinha da xoxota bem definida, com o clitóris saliente destacado no meio da racha, atrás nem se fala, se ela agachasse daria pra ver até o cuzinho coberto por apenas o fio fino do biquíni.

O marido, meu sogro, não estava nem ai, os amigos dele chegavam, ia logo beijando ela na boca, beijo tipo selinho, e alguns até passavam a mão na xota dela, aquilo era comum na mansão, e com o tempo fui acostumando com isso, e até me tornando um pouco mais liberal também.

Já tinha se passado mais de seis meses que estava morando lá com meu marido, foi quando conheci o André, que foi apresentado pela minha sogra.

O cara era um jovem que morava na mansão vizinha. Tinha uns 25 ou 26 anos de idade, era bonito, cabelos encaracolados e queimados de sol, 1,75 de altura, magro, e com uma cara de safado que estou pra ver igual.

André foi convidado por minha sogra pra um churrasco no sábado, notei que os dois eram muito íntimos, era uma intimidade muito maior que com os amigos do marido.

Meu marido e meu sogro foram comprar cerveja e carvão no supermercado, e só ficou na mansão, eu, minha sogra e o André.

Fui à cozinha pegar os guardanapos que estavam no armário, peguei e quando retornei, vi minha sogra e o André aos beijos nas proximidades da piscina. O rapaz estava com uma das mãos enfiada dentro da calcinha do biquíni siriricando a xoxota dela, ela agarrada ao pescoço dele, gemendo feito louca.

Quando minha sogra me viu, tomou um susto tremendo, mas, sorrindo falou: Upís! Pegou a sogrinha no flagra! Agora vai dedurar tudo pro sogrinho.

Olhei pra ela seria e nervosa com o que tinha visto e falei: Claro que não minha sogra! Não tenho nada com isso, não vou falar pra ninguém.

Toda sem graça fui até a mesa, próximo à churrasqueira e deixei os guardanapos lá encima.

Inês, “minha sogra”, veio ao meu encontro e falou sorrindo: Não se preocupe menina com o que você viu, meu casamento não está em crise, muito pelo contrário, eu e seu sogro estamos quase em uma lua de mel, o André é só um pau amigo pra desestressar, meu marido está cansado de saber e aprova meus casos e romances. Ele até já fez menage comigo e com o André.

Eu e o Diego somos liberais desde antes do seu maridinho nascer, ele é especialista em xoxota de menina, eu dou a maior força pro garanhão, sei bem que ele adora uma xoxota de ninfeta, sempre digo pra ele, que tem mais é que aproveitar enquanto o pau ainda fica duro, porque depois que não endurecer mais, não tem mais a cosquinha gostosa do atrito do canal vaginal com a rola.

Ele come menina de menor?

Menina de menor não, mas, se tiver mais de 18 anos ele mete ferro sem pena.

Sorri e não falei mais nada.

Depois de falar isso, ela deu uma gargalhada e o rapaz que não ouviu o que estávamos conversando, ficou olhando sem entender o que estava acontecendo.

Fiquei sem saber o que falar, aquilo era muito novo pra mim, nunca tinha conhecido um casal liberal, esse negócio dos amigos do meu sogro chegar e passar a mão na xota da minha sogra, e todo mundo achar normal, era meio esquisito pra mim.

Depois das primeiras impressões, conversamos sobre o assunto, enquanto o André tomava banho na piscina.

Eu – há quantos anos vocês são liberais?

Ela – Como já disse, desde antes do Samuel nascer, a mais de 20 anos! Já dei pra mais de trinta caras depois que nos casamos, e até pra amigos dele eu já dei, acho até que o Samuel não é filho do Diego.

Eu – Como assim acha? A senhora não tem certeza se ele é o pai?

Ela – Não, na época eu tinha um amante fixo chamado Bruno. Nós transavamos todos os dias, ele quase sempre usava camisinha, mas, de vez em quando, nós ficávamos tão malucos pra da uma trepada, que até esquecíamos de usar camisinha.

O Samuel nasceu e é provavelmente filho do Diego, mas, tem uma possibilidade de ser filho do Bruno, aliás, ele parece um pouco com o Bruno, meu ex-amante, mas, a personalidade forte é a mesma do Diego.

Eu – Que historia é essa de personalidade minha sogra? Claro que ele é filho do tal Bruno, ele não tem nada a ver com o Dr. Diego, até a orelha dele é completamente diferente da sua e da do Dr. Diego.

A senhora sabia que um dos fatores genéticos de reconhecimento de paternidade é o lóbulo da orelha?

O Samuel tem o lóbulo da orelha solto, e a senhora e o Dr. Diego tem o lóbulo colado, então, o Dr. Diego não pode ser pai do Samuel, e tem mais uma coisa que estou lembrando, o Samuel é canhota, e o Dr. Diego é destro, e a senhora também é destra, então é impossível o Samuel ser filho do Dr. Diego, mesmo que um dos avós por parte de pai ou mãe seja canhoto.

Ela – Menina você é bem esperta, eu não sabia disso! Como você sabe tudo isso?

Eu – Como as maiorias das pessoas ficam sabendo das coisas, lendo.

Ela – Mas, isso não importa, é até bom o Samuel ser filho do Bruno. Ele morreu no ano passado, na queda da asa delta que ele pilotava, sofri muito com a perda do maior amor da minha vida, se não fosse o meu maridinho querido me confortando, não sei o que seria de mim, eu estava muito apaixonada por ele, apesar de já não estávamos mais namorando, ele foi o homem mais importante da minha vida.

Eu – E o garotão?

Ela – O André? Ele é só um pau gostoso, eu não tenho nenhum sentimento amoroso por ele, a não ser um carinho de mãe.

Eu – No caso mãe incestuosa!

Ela sorriu e falou: Acho que sim, o menino fode muito gostoso, você tem que experimentar o pau dele qualquer hora.

Eu – Você tá ficando maluca, seu filho me mata, nós não somos liberais como vocês.

Ela: Se não são, vão terminar sendo. O Samuel cresceu em uma casa liberal, já viu as irmãs entrando pro quarto delas com os namorados, já viu a mãe com o amante aos beijos na sala, o pai com as namoradinhas, ele mesmo já trouxe as namoradas e os namorados pra dormir com ele diversas vezes.

Naquele momento o meu mundo caiu, eu não tinha ouvido direito, ou era mesmo o que tinha ouvido, o meu marido era bissexual, o meu marido transava com homens?

Gaguejando muito perguntei: O Roberto é bissexual?

Ela – Acho que falei de mais, mas, você tinha que saber um dia, só não queria ter te contado, ele que deveria ter feito isso, a resposta é sim, ele é bissexual desde adolescente.

Fiquei sem saber o que falar, mas depois de alguns minutos da revelação, fiquei mais calma e ansiosa dele chegar e nós conversarmos a respeito disso.

Enquanto eu fui pra sala assistir TV, minha sogra entrou pro quarto com o André e os dois ficaram mais de uma hora lá, só saíram quando o marido e filho chegaram.

O Dr. Diego me perguntou pela esposa, disse que não sabia, e ele subiu pro quarto como se estivesse sabendo o que estava acontecendo.

Enquanto isso meu marido todo carinhoso veio me beijando na boca e perguntando se estava tudo bem comigo. Disse que tudo bem, mas, queria falar com ele, disse que o assunto era pra já. Ele sorriu e perguntou o que era de tão urgente assim, fomos pro quarto e chegando lá, fui logo entrando no assunto e perguntei:

Quando você iria me contar que é bissexual?

Ele sorriu e falou: Não sou bissexual! Isso é coisa do passado, não vou falar sobre isso, nunca lhe perguntei nada sobre seu passado.

Passado é passado, não me interessa o que você fez antes de me conhecer, e não tenho que lhe da satisfação do que fiz antes de te conhecer.

Fiquei sem saber o que falar, pensei em retrucar, mas, ele tinha razão, o passado dele pertencia a ele, e eu não tinha nada com isso. Sai com cara de tacho e fui pra piscina sem saber o que falar, mas, ele resolver o problema quando veio pra piscina e deitou-se em uma espreguiçadeira ao meu lado:

Ele: Amor, o sol está lindo, que tal nós tomarmos um banho de sol do outro lado da piscina?

Sorri e fiquei muito feliz em saber que ele não ficou com raiva de mim, depois de pensar um pouco sobre o assunto, vi que o passado dele não me dizia respeito, e ficamos alguns minutos sentados nas cadeiras perto da piscina, depois, minha sogra apareceu abraçada com o André e sorrindo falou: Oi querida, eu e o André vamos tomar uma sauna, você não quer vi conosco?

Sorri e falei: Tudo bem sogrona, em 15 minutos estaria lá, adoro sauna!

Meu marido já estava quase dormindo na espreguiçadeira quando perguntei pra ele:

Eu: Amor, você tem vontade de ser liberal com sua mãe e seu pai?

Ele olhou pra mim e perguntou: Você tem vontade?

Eu sorri e falei: Você devolveu a minha pergunta com outra pergunta, então responda a minha pergunta, que eu respondo a sua.

Ele me olhou serio e falou: Estou satisfeito com você, mas, acho que o nosso destino vai ser o liberalismo.

Olhei pra ele seria e falei: Porque você está falando isso?

Ele: Estou falando isso por que vivi a minha vida inteira em uma casa liberal, minhas irmãs sempre trouxeram os namorados pra casa, transava com eles o dia inteiro, todo mundo as ouvia gemerem na rola dos caras. Minha mãe sempre teve amantes, alguns eram mais íntimos de mim e das minhas irmãs do que meu pai. Meu pai também trazia as namoradinhas, cada uma mais jovem que a outra, ele já chegou a namorar com meninas que estudaram comigo na pré-escola, mal as meninas faziam 18 anos ele comia, isso sempre foi comum aqui em casa. Só não sou mais liberal porque me apaixonei por você e sei que você não aceitaria isso nunca, por isso, eu nunca toquei no assunto com você.

Não sabia o que falar, morria de ciúmes do meu marido, achava ele a coisa mais maravilhosa que havia acontecido na minha vida, baixei a cabeça e falei: Acho que vou tomar uma sauna, depois a gente conversa sobre isso. Ele concordou com a cabeça.

Fui pra sauna e quando entrei, minha sogra Inês estava chupando o pau do André, pensei em sair, mas, ela me viu e falou: Deixa de besteira menina, se você mora nessa casa, vai ver esse tipo de cena muitas vezes, entra e para de frescura, finge que nós não estamos aqui.

Entrei meio tímida e ela levantou a cabeça e parou de chupar o pau do rapaz, mas, não o colocou pra dentro do short de banho, ficou punhetando bem devagar até que o André gemeu e gozou na mão dela.

Fiquei lá sentada com aquela cara de besta, sem saber o que falar.

Depois o André sorrindo, botou o pau pra dentro do short e saiu da sauna dizendo que voltaria logo.

Ficamos uns dois minutos caladas, foi quando ela me perguntou: O que você acha de chupar aquele cacete gostoso.

Eu não sabia o que falar, achava que minha sogra estava maluca, mas, sem graça falei: Claro que não minha sogra, a senhora está maluca, eu não trairia o meu marido por nada nesse mundo.

Ela me olhou dentro dos olhos e falou: Acredito até que meu filho não lhe traia com mulheres, mas, com homens tenho certeza que ele trai meu filho sempre gostou mais de meninos do que de meninas, e tenho certeza que ele não aguenta tanto tempo sem namorar com um homem, e não posso tirar a razão dele, homem é mesmo muito gostoso.

A senhora então acha que o meu marido ainda gosta de homem?

Você já ouviu falar de ex-gay? Mas, a pergunta é a seguinte, você acredita em ex-gay?

Eu - Não sei, acho que não.

Ela – Claro que não, não existe essa historia de ex-gay, o bissexual na verdade é gay! Não existe essa historia de bissexual! O gay pode até transar com mulheres, e se dizer bissexual, mas, com certeza ele gosta mesmo é de homem, e meu filho não foge a regra, meu filho é um gay enrustido.

Ela: Sei que você está maluca pra cai de boca no pauzão do André, pode se soltar menina, isso vai acabar acontecendo, meu filho vai acabar te dizendo que não aguenta mais ficar sem uma rola na vida dele, e vai querer ter uma relação aberta com você, e se você não topar, vai acabar perdendo o meu filho. O que vai ser uma pena, pois, sei que ele te ama e você também o ama.

A senhora acha que ele vai me deixar?

Ela: Não acho, tenho certeza, meu filho já teve diversas namoradas, ele gosta de fazer com mulher, mas, nunca fica muito tempo com elas, termina caindo na tentação e procurando um homem pra lhe satisfazer sexualmente. Vou lhe dizer uma coisa menina, chupa logo esse pau, sei que você está doidinha pra cai de boca nele, você vai ser liberal com meu filho ou vai terminar perdendo ele, então o André vai voltar daqui a pouco e o pau dele vai está durinho e você pode da uma chupadinha, ou você não tem tesão em chupar pau?

Eu – Claro que tenho Inês, sou mulher como você ou outra qualquer, adoro chupar um pau, mas, não posso ficar caindo de boca em todo pau que aparece, se eu e meu marido vamos ser liberais, então tenho que discutir isso com ele primeiro.

Ela – Que babaquice é essa acabei de dizer que ele com certeza tá dando aquele cuzinho, e você fica ai doidinha pra chupar um pauzão delicioso e não chupa por puritanismo, como você é careta menina!

O André entra na sauna e Inês fala: Amor tira essa vara gostosa pra fora, estou doidinha pra chupar essa rolona.

Ele tirou e o pau já estava meia bomba, ela ficou lambendo a cabeça e o pau começou a endurecer, depois ela colocou o pau todo na boca e ficou fazendo movimentos de entra e sai na boca, parecia que estava saboreando o manjar dos deuses.

Confesso que fiquei muito excitada, minha buceta já dava sinais de umidade, mas, levantei e comecei a sair, foi quando ela pegou na minha mão e falou: Para de frescura, pega nessa rolona, senti a textura, senti como é gostosa de acariciar, diz que você não está morrendo de vontade de cair de boca na rola do André.

Falando isso, à putona colocou minha mão sobre o pau dele e apertou minha mão em volta do mastro, fiquei molhadinha na hora, aquela coisa grossa na minha mão, era de molhar até calcinha de freira.

Ela sorrindo falou: Punheta a pica dele um pouco.

Não resisti ao chamado do desejo e comecei a punhetar o cara, sentia o cheiro de pau entrando nas minhas narinas e aquele cheiro me deixava maluca, minha xota já estava completamente encharcada, meus líquidos já saiam pra fora da calcinha. Queria muito ter aquela pica na minha boca, sempre adorei chupar, sentir o grosso da rola perto da garganta. Esqueci a paixão que tenho pelo meu marido e cai de boca na pica do rapaz, chupava como se fosse a ultima rola do mundo, minha sogra ficou ali próxima, olhando com aquela cara sacana. Chupei durante uns dez minutos e minha sogra excitada falou: Agora você tem que sentir essa rola na sua bucetinha, você vai ver o tanto que é gostoso fuder com esse menino.

Tirei a rola da boca e ele pegou nas minhas duas pernas separando uma da outra e fazendo que o biquíni entrasse na rachinha da buceta, o que deixou minha xota exposta. Estava raspadinha e o cheiro dos meus líquidos, veio as minhas narinas. Em um momento de lucidez reagir aos acontecimentos, mas, a excitação era maior que tudo no mundo.

André puxou a calcinha do biquíni pro lado e abaixou até lá e lambeu meu clitóris, senti um choque na espinha, parecia que tinha passado eletricidade por todo meu corpo, depois ele começou a chupar e lamber a grutinha enfiava a língua bem fundo, olhei pra ele e vi seu rosto todo molhado com meus líquidos, ele era muito bom na arte de chupar uma buceta, poucos caras tinham me chupado daquele jeito. Eu gemia e mexia meus quadris como se quisesse que ele me fudesse com a língua, até que senti o gozo chegar, tudo isso não durou mais de cinco minutos, nunca gozei tão rápido, e olha que costumo levar até 40 minutos pra gozar, meus parceiros sexuais saem suados depois de uma trepada comigo, acho que por isso gosto de trepar com meu marido, ele demora muito pra gozar.

Depois de alguns minutos desfalecida, percebi a besteira que tinha feito, sai correndo da sauna, já lá fora da sauna, a primeira cara que vi foi do meu marido, morri de vergonha dele, baixei a cabeça e ele percebeu o que tinha acontecido, ou desconfiou, me chamou sorrindo pra junto dele e falou: O que aconteceu amor, você saiu da sauna correndo, viu alguma coisa que não gostou?

Olhei pro meu marido nos olhos, sabia que tinha que contar pra ele o que havia acontecido me sentia culpado, tudo acabara de acontecer e eu já sentia culpa, falei pra ele que não era nada, entrei pra sala, sentei no sofá, fiquei pensando no que tinha acontecido na sauna, e ainda excitada com a chupada que tinha levado do André.

Fui pro meu quarto e a noite meu marido chegou e me encontrou dormindo, me beijou no rosto e perguntou:

Você não vai tomar banho pra dormir, amor?

Olhei pra ele e sem falar nada, fui pro banheiro e tomei um banho bem demorado, acho que no intimo queria evitar a conversa que iria ter com o meu amor. Enxuguei-me e depois voltei pro nosso quarto, totalmente nua.

Meu marido estava deitado e quando o vi deitado de ladinho, deitei de conchinha com ele e naquele momento tive certeza que contaria tudo que aconteceu, bati no ombro dele e perguntei:

Eu: Amor, você está acordado?

Ele: Estava dormindo, você me acordou.

Eu: Desculpe amor, é que tenho uma coisa muito importante pra conversar com você.

Ele: Que coisa é essa tão importante que não pode esperar até amanhã?

Engoli seco, pensei um pouco, procurei coragem no fundo da minha alma e falei: O que aconteceu é que te trai com o André.

Nesse momento ele virou pro meu lado é falou.

Ele: Como assim, você me traiu? Você ficou com outro homem? É isso que você está falando?

Baixei a cabeça e falei quase chorando: desculpe amor, não transei com outro homem, mas, fiz sexo oral com o André.

Ele se levantou nervoso, ficou andando de um lado pro outro e falou: Então eu fico segurando meus impulsos, resistindo a todas as tentações e você fica galinhando com os machos?

Eu já chorando falei: desculpe amor, sei que você é fiel a mim, sua mãe ficou buzinando no meu ouvido, que você devia está com algum namorado ou namorada e eu terminei caindo em uma tentação de momento, e fazendo besteira.

Ele: Não tem desculpas, eu tenho sido honesto com você, já tive varias oportunidades de ficar com outras mulheres e não fiquei. Amo você, mas, acho que temos que reavaliar nossa relação.

Eu: Por favor, amor, eu te amo, não quero te perder, prova que me arrependi e que falei tudo pra você.

Ele: você falou porque sabia que eu ia terminar descobrindo. Estou com você porque gosto de você, se quer saber a verdade, eu sou mesmo bissexual, mas, como a maioria dos bissexuais masculinos, eu gosto mais de transar com homem do que com mulher, e com você a coisa era diferente, eu desde que te conheci e começamos a transar eu senti que você era a mulher perfeita pra se casar comigo. Sempre adorei transar com você, e sempre pensei que teria uma mulher fiel a mim, mas, estava enganado.

Eu: tudo bem amor, eu errei, mas, quem não tem pecado que atire a primeira pedra, se você nunca me traiu com homem ou com mulher, pode me atirar aos leões, eu aceito tudo que você quiser fazer, até a separação.

Ele pensou um pouco e saiu sem falar nada. A noite não sabia se devia dormir no nosso quarto ou no quarto de hospedes, fui pro nosso quarto, deitei e quando estava quase dormindo o senti deitar ao meu lado.

Ele; Você está acordada?

Eu: Sim amor, eu estou acordada.

Ele: Estive pensando no que você me falou, na verdade eu já transei com um amigo depois que nos casamos, e quando éramos namorados transei com diversos caras, acho que estava bancando o dissimulado, se te trai diversas vezes, então você também pode me trair.

Eu: Mas, eu nunca quis te trair, aconteceu, não vou aqui ficar dizendo que não tive culpa, porque tive, mas, queria o seu perdão.

Ele: Em um ponto minha mãe tem razão, eu sou mesmo gay, apesar de amar transar com você e saber que você é o amor da minha vida, ainda sinto e acho que vou sentir para resto da vida, vontade de transar com homem.

Acho que se nós fomos continuar com nosso casamento, temos que repensar o que diz respeito a fidelidade e nos tornarmos liberais, eu sei que vou cai em tentação e acabar lhe traindo, você não sabe o que tem sido minha vida depois que nos casamos, tem seis meses que nós nos casamos e têm seis meses que não transo um com homem, minha vida está um inferno, não consigo me acalma, vivo nervoso, preciso de um homem urgente pra comer minha bunda, não aguento mais fingir que estou contente só comendo sua xereca.

E você pode acreditar, adoro comer sua xereca, mas, preciso de uma rola na minha vida, e não vem me falando em consolo, quero pau de verdade.

Eu sorri olhando pra ele e nós dois caímos na gargalhada:

Eu: o que você acha do André? Você já viu o pau dele?

Ele: eu já vi e você já chupou!

Olhamos um pro outro e de novo caímos na gargalhada.

Eu: Falando serio agora, o que você acha dele?

Ele: Acho um gato, mas, o que você está sugerindo?

Eu: Porque nós não pegamos o gato de jeito! Ele tem um pauzão e pode comer nós duas.

Ele: Para de se referi a mim no feminino, sou bi, mas, não sou mulher!

Eu: E você não acha muito machismo que quando uma mulher quer se referir a um homem e ela, ela tem que falar nós dois, ou seja, ela tem que se referi no masculino, mas, ele não pode ser referido no feminino quando está junto com uma mulher.

Ele: Pra que essa conversa besta? Nós estávamos falando de uma surubinha básica, comigo, você e o André.

Eu: E você toparia fazer essa surubinha básica?

Ele: A pergunta é se o André toparia está brincadeira.

Continua

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Comentários

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muito bom o conto, muito bem contado, perfeito, parabens nota 10

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Adoro a riqueza de detalhes dos seus contos!!! Morri de tesão só de me imaginar passando por tal situação de cumplicidade total entre um casal e aguardo ansioso pela continuação.

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É a GERALDA a PREDADORA o que mais poderia se esperar dela? Um conto ruin? Essa ainda está para postar algo que valha menos que um 10.

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Muito bom, aguardo a continuação. Só quero defender o ponto de vista do Samuel, nem todo homem que tem tesão anal é gay, alias esta palavra precisa ser melhor definida, porque tem "homens" que tem a alma feminina com todos os trejeitos de mulher o cara tem pau mas o sonho dele é ser mulher, outros se vestem de mulher tomam hormônio crescem o seios mas tem pau maior que o de muitos homens e vivem dando e comendo bissexuais e mulheres, são os travestis, outros de dia são homens e a noite se fantasiam de mulher na realidade acho que são bissexuais "travestidos" e por fim tem aquele homem acima de qualquer suspeita que tem tesão anal, digamos são "bi", mas não se identificam em nada com o gênero feminino. Fica a pergunta todos enquadram como "gay", lembrando que o anos é um órgão comum aos dois gêneros.

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Postarei a segunda parte o mais breve possível, dividi em duas partes porque o conto estava ficando londo demais. Um abraço da Geralda.

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