Meu "primo" hétero #4 (Inseguranças, ciumes, decepções e lagrimas...)

Um conto erótico de Nathan (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3036 palavras
Data: 03/06/2015 00:06:19

*Narração do Nathan

Eu estava dormindo bem gostoso quando ouço a voz da Amy Winehouse, droga, meu alarme tocando, odeio acordar cedo. Desliguei o alarme e fiquei olhando pro teto, um sorriso se abriu em meus lábios quando lembrei a noite passada, foi incrível, olha, eu preciso dizer, eu não esperava que fosse ser tão bom estar ao lado do Gui, eu achei que seria uma experiência terrível e que isso ajudaria a tirar ele da minha cabeça, mas o tiro saiu pela culatra e eu estou mais na dele ainda, droga.

Demorei mais pra me arrumar hoje, fiquei mais tempo escolhendo a roupa, coloquei um moletom cinza, uma calça de moletom também cinza, um coturno amarelo e um boné virado pra trás. Me perfumei e desci as escadas, lá estava minha mãe tomando seu cafezinho e lendo o jornal pelo tablet.

-Bom dia meu bebê! – Disse ela sem tirar os olhos do tablet, mas quando me olhou sorriu e me olhou de cima á baixo. – Gostei da roupa, nova?

-Essa velharia? Kk’s Comprei semana passada! – Disse eu me sentando e tomando meu café. – Você também esta linda.

-Ahh Obrigado, como foi seu fim de semana? Desculpe termos ficado fora, mas você sabe que precisamos de um tempo de casal né? Afinal nós ainda somos jovens e temos vontade de... – Disse ela, mas eu a interrompi antes que ela falasse demais.

-Tudo bem mãe, eu também mal fiquei em casa! – Disse eu.

-Ahh é? Saiu com seus amigos? – Perguntou ela.

-Pois é. – Disse eu. – Pode me dar uma carona?

-Claro, só espera eu pegar minha bolsa. – Disse ela subindo as escadas, eu terminei meu café coloquei a louça na pia.

Ela voltou toda perfumada e com a sua bolsa, nós trancamos tudo e entramos no carro.

-Sabe, eu tenho percebido você diferente! – Disse minha mãe enquanto tirava o carro da garagem.

-Como assim? – Perguntei eu enquanto mexia no meu celular.

-Não sei, me diz você! – Disse ela me encarando com as sobrancelhas arqueadas. Essa é a encarada da vergonha, quer dizer, ela sabe alguma merda que eu fiz, mas ela quer ver a verdade sair da minha boca pra eu ficar com remorso, mas eu tenho me comportado tanto nas ultimas semanas.

-Eu sei menos que a senhora, acho que você esta ficando que nem o pai. – Disse eu a encarando de volta.

-Na verdade foi ele que me mostrou que você esta “diferente”, conheceu alguém, algum garoto? – Perguntou ela.

-Pode se dizer que sim. – Disse eu dando um sorriso involuntário.

-Hmm... – Disse ela encarando a estrada.

-Por quê? Não me diga que vai ficar paranoica que nem o pai? Ele tem mente de bandido! – Disse eu.

-Não, só fico feliz pelo meu menino estar feliz, você parece muito bem! – Disse ela. – Sua pele esta bonita, andou fazendo sexo? – Perguntou ela na maior naturalidade, mas eu fiquei completamente vermelho, perdi até a voz, meus pais sempre foram bem liberais pra conversarmos sobre tudo, eles veem isso naturalmente, mas eu fico MUITO MUITO MUITO constrangido.

-Mãe? Que horror! – Disse eu colocando meu capuz e escondendo meu rosto vermelho.

-Ahh me poupe, tem vergonha de falar sobre sexo com sua mãe? Foi dessa maneira que você nasceu! Ou você acha que é bebê de proveta? Kkk’s. – Disse ela.

-Claro que não, eu estou ciente das “nojeiras” que vocês dois fazem, mas não preciso falar sobre isso com a minha “mãezinha”, é estranho! – Disse eu.

-Bobagem, você tem que levantar a mão pro céu por ter uma mãe tão “mente aberta”, desembaraçada pra esses assuntos e que trata sexo de uma forma natural, meus pais eram muito “tradicionais” e não me davam abertura pra conversar sobre sexo ou em explicaram sobre o assunto, tive que aprender tudo sozinha... Tive que aprender tudo sozinha mesmo, eu, meu dedo e uma revista do Vampeta! – Disse ela.

-Meu Deus, eu realmente não precisava saber disso mãe, realmente não precisava! – Disse eu tentando tirar esse pensamento da minha cabeça.

Ela parou em frente á loja, nos despedimos e eu desci do carro. Andei até a loja e lá estava o Guilherme arrumando os potes de suplemento na prateleira.

-Bom dia “colega de trabalho”. – Disse eu passando a mão em suas costas e dando um puxãozinho em seus cabelos, ele deu um risadinha e virou pra mim.

- Bom dia “filho do chefe” kk’s Você esta lindo! – Disse ele me olhando de cima á baixo. – Tudo isso é pra mim?

-Talvez... Se você se comportar bem e for um garoto bonzinho! – Disse eu andando lentamente até ele. – Porque eu nunca vou ser um garoto bonzinho e preciso de você pra puxar meu freio às vezes! - Eu dei um selinho nele ele envolveu minha cintura com seus braços.

Mas logo nos separamos quando percebemos um cliente entrando na loja, eu fui atendê-lo e o Gui voltou pro caixa.

-Bom dia meninos! – Disse meu pai entrando na loja, o cliente estava no caixa terminando suas compras.

-Bom dia chefe kk’s! – Disse eu me jogando no sofá da loja, o sofá tem forma de luva de Box.

-Graças a Deus acabei de receber uma boa noticia! – Disse ele se sentando ao meu lado.

-Qual noticia? Ahh, eu vou ganhar um irmãozinho? Ohh meu Deus! O nome dele vai ser “Garfiel Parmalat”.

-Não, você não vai ganhar um irmãozinho! E Deus me livre um filho meu ter nome de Drag Queen! Se meu único filho tem nome de “aristocrata”! – Disse meu pai.

-De aristocrata, esse aê só tem o nome mesmo! – Disse o Gui lá do caixa rindo.

-Cala a boca, vagabundo! Pé rapado! – Disse eu rindo pra ele e mostrando minha língua, ele me mandou um beijinho quando meu pai virou o rosto e eu sorri pra ele. Temos que fazer um teatrinho pro meu pai né mesmo?

.

.

.

Agora aqui estou...

Tendo que me esconder

Tua mãe quer me matar e teu pai me prender

Mas não venha me dizer o que é melhor pra mim

A vida vai mostrando e sempre foi assim

Da escola fugi, na rua formei

E quero te ensinar todas as coisas que eu sei

O que ele quer, que eu deixe teu filho em paz

E o que ele quer, que você não me procure mais

Eu não tenho classe, eu não sou ninguém

Eu não tenho herança que te convém

Mas eu sou quem te faz tão bem

Ele sonha que você é uma ingênua criança

Mas eu te deixei esperto, atirado e mente aberta

Junta tua mesada e vem pagar minha fiança

Porque eu não sou o modelinho que você sonhou

Nem sei dirigir, eu nunca fui doutor

Diploma nem vi, status nem tem

Eu não vou desistir de ter você, não vou!

Faço o que eu puder fazer, se quer se perder é só

Vim me achar

Eu tenho a fórmula pra te relaxar

Faço o que eu puder fazer, agora vou descontrolar,

Vou perder a linha

Num paraíso proibido te aplicar

Sei que eu nunca serei um bom rapaz

.

.

.

*Narração do Guilherme.

Eu estava quase indo lá e dando um murro na cara do cliente e puxando o Nathan pelos cabelos pra perto de mim, um cliente “folgado” estava dando em cima dele na maior cara dura, na minha frente! E o pior é que o cara era bem bonito, parecia ser “mauricinho” como o Nathan, eles combinam! E onde eu me encaixo nessa história? O que eu tenho pra oferecer pra um garoto como o Nathan, ele é de boa família, tem todos os luxos que possa querer e eu sou um garoto do subúrbio que trabalha na lojinha do padrinho. Não tenho um puto no bolso e nada além do meu amor e todo o pouco que eu tenho, se ele fosse meu namorado eu o faria o garoto mais feliz desse mundo, mas e depois? Onde íamos morar? Na minha kitinet “quarto e sala”?

O cara terminou as compras e se despediu do Nathan, mas antes deu um papelzinho pra ele, Nathan abriu o papel, leu e depois jogou no lixo, vocês não tem noção do quanto eu me aliviei com isso, mas isso me fez refletir, o que eu tenho pra oferecer pra ele?

-Ele parece ter gostado de você! – Disse eu tentando não transparecer meus ciúmes.

-Pois é. Até me deu o numero, mas eu joguei fora! Estou gostando de outro carinha... – Disse ele sorrindo pra mim.

-E quem seria esse? – Perguntei eu antes de sermos interrompidos pelo fornecedor, enquanto ele descarregava as caixas o pai dele anotava na ficha a quantidade de caixas, de potes, os “ml’s” que tinha cada pote e essas coisas...

-Guilherme, você pode me ajudar com umas caixas lá no deposito? – Perguntou ele, mas eu nem dei muita importância, estava ocupado abrindo as caixas e colocando os potes na vitrine.

-Pega uma “paleteira” e tira as caixas. – Disse eu.

-Não, eu preciso da tua ajuda! – Disse ele indo pro depósito, droga! Tudo eu nessa porra...

Eu entrei no deposito e não o achei.

-Cadê você Nathan?

-Tô aqui retardado! – Disse ele atrás de uma enorme pilha de caixas.

-Esta fazendo o que aqui? – Disse eu me aproximando dele. – Eu tenho o MEU trabalho pra fazer, não posso perder tempo fazendo o seu! – Ele me pegou pelo colarinho da camisa e me jogou contra a parede de caixas, aproximou seu corpo do meu e mordeu meu pescoço me fazendo arrepiar, ele apertava meu corpo com o seu, podia sentir seu calor, seus músculos, seu perfume, seus lábios no meu pescoço me faziam ir ao céu. – Não... Para! – Disse eu me afastando dele.

- O que foi? Está menstruado? Kk’s – Perguntou ele me olhando com aquele sorriso petulante e olhar penetrante.

-Não! Você não acha que seria mais apropriado aquele “mauricinho” que deu em cima de você, estar aqui no meu lugar? Você parecia bem á vontade com as investidas dele né mesmo? – Disse eu, droga, acabei transparecendo meus ciúmes.

-Você esta com ciúmes, Guilherme? – Perguntou ele dando um sorrisinho lindo. – Que fofo...

-Vai se fuder Nathan! Eu não tô com ciúmes, não me faça rir! Só acho que você deveria parar de me provocar. Aquele cara é perfeito pra você, eu não tenho nada pra te oferecer, mas aquele cara combina contigo. Garotos esnobes e mauricinhos!

-Cala essa porra de boca. Se eu quisesse te provocar eu teria ficado com o numero dele! Mas eu joguei fora porque eu estou apaixonado por outro garoto! – Disse ele.

-E quem é esse idiota? – Gritei eu.

-VOCÊ! – Gritou ele. – Você. Seu maldito idiota! Será que eu tenho que gritar pra você entender isso?

-Eu... Eu... Desculpa! – Disse eu, mas logo um sorriso nasceu nos meus lábios. – Você esta apaixonado por mim?

-Eu tenho mesmo que repetir? – Disse ele.

-Precisa.

-Eu tô apaixonado por você seu idiotinha de merda! – Disse ele dando um risinho.

-Eu também tô, nunca senti ciúmes de ninguém, mas você me mudou! Tive muito medo de você me trocar, eu não tenho nada, não sou como os “playboys” que você esta acostumado a sair! Sou só um favelado do subúrbio e você, você é um garoto do Leblon, se você não fosse filho do meu padrinho nem nos conheceríamos! Eu posso nunca te proporcionar a vida que você esta acostumado e isso me mata por dentro! Por que... – Quando eu ia terminar ele colocou o dedo sobre meus dedos me pedindo silencio.

-Cala a boca garoto, eu não ligo pra bens materiais, não sou esse tipo de garoto! As únicas coisas que me importam estão aqui ó... – Disse ele colocando a mão em meu peito. – Só preciso saber se você realmente entendeu isso?

Eu me aproximei dele e toquei suavemente meus lábios aos dele, pude sentir o quanto seus lábios são macios e quentes, comecei a chupar seus lábios e ele dava leves mordidas que quase me levavam a lua, ficamos dando um beijo bem calmo, até minha língua passar por seus lábios, bem de leve e depois invadir sua boca, quando nossas línguas se tocaram eu quase gozei ali, sei que poderia gozar só em beijá-lo! Apertei sua cintura e o trouxe pra mais perto de mim, grudei meu corpo no seu, ele envolveu meu pescoço com seus braços e eu o abracei pela cintura, que boca, que beijo, meu coração estava disparado e minha pele se arrepiava, terminamos o beijos com selinho. Eu segurei em seu rosto e olhei profundamente em seus olhos, naquele momento todas as minhas duvidas sumiram, ele tem o poder de tirar todas as preocupações e problemas apenas olhando dentro dos meus olhos e quando seus lábios tocam os meus eu me sinto o cara mais sortudo do mundo, que labios. Ele colocou a mão na minha nuca, emaranhou sua mão em meus cabelos, deu uma puxadinha que me deixou arrepiado de tesão e me puxou pra outro beijo.

-Isso responde sua pergunta? – Disse eu dando um selinho nele.

-Com certeza... – Disse ele.

Nós saímos do deposito como se nada tivesse acontecido, quando chegamos lá fora não havia mais ninguém e as prateleiras já estavam arrumadas.

-Cadê o povo dessa baiuca? kk’s – Disse o Nathan indo ao escritório do pai. – Meu pai esta lá no escritório, disse que esta com dor de cabeça e esta lá tomando um vidro inteiro de dorflex! Vai acabar tendo overdose, ainda bem que a gente tem seguro! Kk’s

O resto do expediente foi bem tranquilo, ele foi embora primeiro, me deu um selinho escondido e foi embora, eu fiquei pra fechar a loja, o meu padrinho foi embora mais cedo e nem se despediu*Narração do Nathan.

Eu abri a porta e o “Facada”, meu cachorrinho já veio pulando em cima de mim, esse é o nome que eu dei pra ele, não sei porque, mas assim que eu vi ele esse nome veio na minha cabeça. Ele é um filhote de “pit bull” de dois meses de idade, ele é branco e bege com uma mancha bege na área do olho esquerdo, ele é muito sapeca e carinhoso. Eu ganhei ele da minha mãe, uma colega de trabalho dela tem uma cadela que deu cria e ela trouxe o mais fofo pra mim, diz ela.

-Facada, papai chegou meu amor! – Disse eu pegando ele no colo e brincando com ele, ele lambia meu rosto e eu fazia carinhos em sua barriga, ele é muito fofinho. – Que coisa mais linda do paizinho, bebê mais fofinho e lindo do mundo! – Disse eu falando com voz de bebê, quem nunca? Kk’s

Quando eu entrei na sala, meu pai estava sentado em sua poltrona com um copo de whisky na mão, ele estava olhando pra baixo e bebericando no copo.

-Melhorou da dor de cabeça? – Perguntei eu, ele me olhou com olhos tristes.

-Ainda não. – Disse ele seco e frio.

-Algum problema pai? – Perguntei eu me sentando no sofá de frente pra ele.

-Me conte você...

-Como assim?

-Não precisa mais fazer esse teatrinho Nathan. Eu sei que você e o Guilherme andam se esfregando pelas minhas costas. – Disse ele.

-Pai, não é isso o que você esta pensando! Eu gosto dele, gosto de verdade! E ele também gosta de mim, pai eu tô apaixonado por ele.

-Por favor, não fala mais nada! – Disse meu pai. – Eu NUNCA fiquei tão decepcionado assim em toda a minha vida!

-Pai, eu sei que não é fácil, mas não é também pra tanto sabe...

-Amanhã o Guilherme estará demitido! Que ele volte pra casa dele e arrume um emprego por lá, na minha loja ele não trabalha mais! – Disse meu pai.

-Não, pai! Ele... Ele precisa desse emprego, ele mora sozinho e esse emprego paga as contas dele, ele ajuda os pais dele com o dinheiro que ganha na loja. Não demiti ele pai, por favor.

-Ok, você esta demitido então. – Disse ele.

-Pai. – Disse eu sentindo uma lagrima rolar pelo meu rosto. – Você não pode fazer isso, eu sou seu filho!

-Fique feliz por ainda morar embaixo desse teto. Eu não posso te demitir, mas você e o Guilherme podem se esfregar pelas minhas costas, devem ter feito sexo na loja, em cima da minha mesa e até nessa casa!

-Nós não fizemos nada... Ainda. – Disse eu cheio de raiva na voz. – Pai, você não pode fazer isso! Eu e o Guilherme nos gostamos e você não vai nos separar!

-Ahh não? – Disse ele. – O que você acha então de eu te mandar pra Bahia, morar com a sua avó vai tirar essas ideias de rebeldia da sua cabeça.

-Você não faria isso! – Disse eu.

-Me desafie então... – Disse ele. – Agora vá pro seu quarto.

-Como você pode?

-Vá pro seu quarto.

-Eu vou embora dessa casa!

-Porta da rua é serventia da casa! – Disse ele apontando pra porta.

-Quem é você e o que fez com meu pai? Com o homem que eu sempre admirei, com o meu herói? – Perguntei eu, percebi que ele deu uma balançada.

-Vá pro seu quarto AGORA! – Gritou ele me fazendo tremer.

-Eu te odeio! TE ODEIO! – Disse eu subindo as escadas.

-O que esta acontecendo aqui? – Disse minha mãe descendo as escadas.

-Pergunte pro SEU marido, porque meu pai ele não é mais! – Disse eu.

-Volte já aqui Nathan! Eu estou falando com você garoto. – Gritava meu pai.

-Pode começar a me explicar essa história! – Disse minha mãe fazendo meu pai se calar.

Eu entrei no meu quarto e me joguei na cama, tranquei a porta e comecei a chorar, droga, será que nada nunca da certo pra mim? Eu abracei forte meu travesseiro imaginando ser o Guilherme ali comigo. Como meu pai pode fazer isso comigo? Por quê? Não fizemos nada de ruim!

Lá do quarto eu podia ouvir meus pais discutindo, na verdade eu só ouvia os gritos da minha mãe. Por isso eu amo minha mãe, ele se transforma numa leoa quando mexem comigo.

As lagrimas vinham sem intervalo e o único pensamento na minha cabeça era: “E agora?” o que será de mim e dele?

Continua...

Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, espero que tenham gostado.

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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Sobre o Facada: adoooooooro cachorro!!!

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Nossa o pai aceita o filho gay até ele começar a namorar com o afilhado pobre, que velho escroto.

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Ué deu a louca no velho assim do nada, o que tem ele namorar i Gui se isso o faz feliz pra mim ai tem coisa.

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Nossa!!! Não entendi de o porque do pai de Nathan ter reagido assim, eu achei que ele ficaria feliz...

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Fui troxa, achava que o pai dele ia ser boa... quero logo o proximo capitulo!

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talvez eles sejam irmaos... por isso o pai reagiu assim, ou talvez o pai dele tenha o gui como filho!

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Nossa que absurdo isso !! O pai sabe da opção do filho, qual o problema de ser com Guilherme...choquei agora...bjs

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pensei qe o pai do nathan iria aceita de boa! Tomara qe o nathan fique realmente rebelde e vá mora com o fui e qe nada separe esses dois bjo amor❤️

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Cara que doideira, e eu que pensei que o pai dele iria apoiá-los... Mas fazer o que, não É? Se eles se amam vão dar um jeito de ficarem juntos. Desculpa o pedido, mas... posta logo tá.

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