casada gozando no onibus de viagem

Um conto erótico de clark
Categoria: Heterossexual
Contém 1569 palavras
Data: 28/06/2015 11:06:05

Tenho família no interior e eu eventualmente vou pra lá visita - los. Em um feriado fui de ônibus, estava eu lá na rodoviária lotada de gente feia, numa sexta feira lá pelas 23 horas para pegar o ônibus e alí em meio aquela bagunça, eu com a mochila na mão esperando a hora de entrar no ônibus e pintou uma moça esperando também, morena de cabelos encaracolados, uns vinte e poucos anos, quase um 1,70 m, uma beleza muito sensual, olhos espertos com expressão bem humorada e uma boca maravilhosa, de calça leg preta e uma blusa meio longa que cobria bem, ainda assim dava para perceber um corpo interessante, e começamos a conversar.

Aquelas conversas que normalmente rola quando se fala com alguém que não se conhece, como demora né? É, muita gente, feriado, já viu! Logo identificamos algo em comum, Indo visitar família, veio morar em são paulo há anos, pegamos aquela fila burocrática, ela na minha frente para despachar a bagagem, quando cheguei a porta do ônibus ela já estava entrando, perguntei que numero era a cadeira, comentando que a gente podia continuar a conversa, porque afinal a viagem é longa. A verdade é que eu já tinha achado ela interessante, estava prá lá de afim de evoluir aquela conversa. rs

Ela se instalou em um banco lá atrás, tinha um grupo de rapazes, um sentou do lado dela e o meu era bem na frente, longe, com uma senhora no banco do lado....aí me deu um start, aqueles segundos é agora ou nuncars, fui lá e falei para o cara do lado dela, se ele podia trocar de lugar comigo, eu não tinha conseguido comprar junto com ela, os amigos dele já falaram, ohhh meu, deixa o cara ir junto com a mulher dele, troca aí e tal e ela totalmente constrangida, sem ação, olhando para o teto como quem não acredita na situação e impressionada com minha ousadia as vezes com aquele sorrisinho querendo esconder o rosto! Rs

Realizado o primeiro passo, me acomodei do lado dela e fomos conversando, minha troca de banco rendeu assunto para mais de metro, rimos demais, especialmente porque pensaram que ela era minha mulher, por estarmos juntos. Fomos nos conhecendo, os luzes diminuindo, conversa vai, conversa vem, algumas afinidades, tudo agradável, falou no celular com o marido eu fiz o mesmo e logo eu já estava pegando nas mãos dela, sorriso pra cá e pra lá e beijamos, beijamos na boca muito, encaixou a beijo, ela reagia com muita delicadeza e gostosura, quente, aqueles beijos de quando dois bocudos se encontram e parece já se conhecer, de primeira um prazer além do comum.

Fomos nos beijando, conversando um pouquinho e beija de novo e a coisa foi se acalorando, eu beijava o pescoço dela, orelha, abraçava forte e deslizava minha boca pelo decote gostoso, respirando fundo e o clima foi ficando ardente e a cada minuto a gente evoluía e aquele tesão gostoso, com desejo intenso e gosto de novidade tomava conta de nós dois.

Noite adentro o povo já dormindo, os bancos reclinados, eu no corredor e ela a minha direita na janela, praticamente deitados juntos ainda que meio apertados no ônibus, mas confortável.

Eu tinha uma capa que servia de cobertor enquanto nos pegávamos eu percorria o corpo dela com minha mão esquerda, das coxas coberta pela calça fina e por dentro da blusa barriga e seios e isso causava sensações maravilhosas. Ela me beijava e passava as mãos no meu rosto, tocando, acariciando, algo que eu adoro, é fora do comum pra mim tocar na minha face e me lamber os labios no beijo e ela descobriu rapidamente este meu ponto fraco, fiquei em êxtase. E claro, quem faz adora receber e ficamos assim por um bom tempo, brincando com o toque, sentindo um ao outro, tocando na pele descobrindo ainda mais a sensibilidade e beijando sem parar, toquei no rosto dela que ardia de quente e fui descendo, subi blusa e toquei nos seios, sensíveis, com os biquinhos pontiagudos e fui descendo barriga afora, esse toque já deixava ela louca, toda arrepiada, com a pele quente e reações de prazerfiquei de ladinho ela abril minha calça e tirou meu pau duro pra fora, tava muito quente e latejando, pegou nele apertou e ouvi "nossa, que grosso" "como tá quente", cobri mais ou menos com a jaqueta e enquanto ela punhetava meu pau duro com a cabeça melando, falando que tava gostoso, que era quente, grosso e safado eu percorria o corpo todo dela, baixei a calça com calcinha e tudo até as coxas e deslizava minha mão do pescoço até o sexo, passando pelos seios que já comecei a mamar neles com toda vontade, quando abri um pouco as pernas e toquei, abri a bucetinha escondida, tava completamente molhada, quente, aquele liquido denso em grande quantidade, molhava os dedos e chupava os, louco de vontade chupar, mas como? Que posição? Tentei, mas mal conseguia chegar no grelo, não tinha como me enfiar de cara entre as perna dela e com medo de ser visto, até que alisando enfiando um pouquinho meu dedo, sugando os bicos dos seios e ela com boca na minha orelha gemendo baixinho disse " vou gozar" senti sua mão apertar forte meu pau, o corpo dela tremer, a buceta contrair na minha mão pôr alguns segundos e gozou! Fiquei grudadinho nela, abraçado para ela relaxar, que prazer sentir o gozo dessa forma, ainda que sem poder meter, foi maravilhoso!

Chegamos a parada, descemos, conversamos das afinidades dos toques que nos dois gostamos e como pode acontecer assim, dela gozar daquele jeito tão intenso, aquela contemplada da novidade, surpresa, prazer, tudo junto e delicioso e até emocionante!

Bom, embarcamos de novo para terminar a viagem, ainda faltavam umas 3 horas, quando entramos, eu já com intenções outras troquei de banco com ela, fiquei na janela e continuamos a viagem, eu louco para meter nela e não conseguia ter uma ideia que tornasse o ato possível ali naquele lugar, dentro do ônibus de viagem, rodeado por gente de todo jeito, famílias, homens, mulheres, crianças, velhos e tudo mais. Continuamos nossa pegação, esperamos o povo dormir, ou pelo menos parecer que estavam, agora eu na janela, de novo a capa servia de coberta e principalmente para esconder as partes que a gente deixava nua. Ela desceu minha calça jeans com todo jeitinho até o joelho, depois a cueca e ficou me bolinando, pegando, fez que ia deitar no meu colo e foi passando a boca pela minha barriga, molhando os pelos, apalpando até abocanhar a cabeça do meu pau, que além de excitado já tinha sido punhetado e ficado duro algumas horas, estava inchado e a sensibilidade era tamanha, sentia ela lambendo, deslizando a boca, depois chupando, mamando, punhetando de leve, algo impressionantemente gostoso e difícil de segurar, ai que vontade foder, gozar, mas eu não gozo fácil na boca e além disso, como né? De primeira, gozar na boca da garota? Foram longos minutos de tesão, tortura de vontade fazer e tudo mais.

Voltamos a posição deitados, ficamos de conchinha, como se tivesse dormindo, os dois ali, morrendo de calor e vontade terminar e fui tocando nela de novo, sem combinar nada, mas eu já tinha imaginado aquela posição. Passava minha boca na nuca dela e minha mão por dentro da calça naquela buceta maravilhosa, que tinha cheiro e gosto gostoso, fui alisando, invadindo um pouco mais, desci a calça dela devagar, de novo e ficamos de conchinha, meu pau esfregando na bunda dela nua, que rebolava, e posição era difícil naquele banco, mas era a única possível e assim, eu me encaixei e ela pegou no meu pau e conseguiu enfiar todo na buceta, super lubrificada e empurrando a bunda contra mim penetrei o caralho todinho nela. Não podia bombar, tinha que ser discreto, sem movimento brusco, atolei cada milimetro do meu pau na buceta dela e ela dizia baixinho, somos loucosclaro que somos, estamos fodendo, vc dando pra mim com esse tesão gostosometemos assim, fui tirando e metendo de novo, as bolas doloridas, o pau latejava, sem camisinha, fui comendo ela por um bom tempo e não gozei, fiquei o maior tempo que consegui dentro dela sentindo ele latejar e ela piscando a buceta tentando me fazer gozar sem bombar e não gozei, acredita?

Segurava forte nela, como se pudesse fazer entrar mais de mim nela e sentia um sutil movimento da bunda, do quadril largo, tentando rebolar com o meu caralho dentro que latejava implorando para encher ela de porra, mas precisava pelo menos de umas bombadas, impossíveis ali! Acho que ficamos mais de uma hora assim, meu pau duro socado sentindo o calor daquela buceta que praticamente mastigava ele, eu tirava, passava a cabeça no cuzinho provocando e enfiava ele todinho lentamente e mantinha atolado. Numa dessas ela me disse, me sinto preenchida completamente pela grossura da sua pica e os pelos tocando a minha bunda, ai to gozando, senti as contrações dela, deliciei de sentir ela ter prazer. Foi maravilhoso o prazer de meter, mesmo sem gozar.

Depois disso, vestimos e dormimos o resto da viagem juntos, ela com a cabeça no meu peito parecendo casal de verdade os dois comprometidos fodendo numa viagem que foi mais prazerosa do que podíamos imaginar.

Deixe comentários, adoro saber o que acharam. Clarkdear@gmail.com

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Comentários

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Cara, já passei pela sua situação, com a diferença que o ônibus estava quase vazio, então pude meter sem problemas...mas é tesão demais...parabéns! Leia meus contos depois, se puder. Abraço!

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Obrigado pelos comentários. Abraços

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