Dei pro priminho!

Um conto erótico de Bradeddine
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 26/06/2015 14:14:17

Ola! Me sou a Bradeddine, tenho 1.58 de altura, peso 53kg, tenho olhos e cabelos catanho escuros, cabelos levemente ondulados e na altura dos ombros, tenho seios de pequenos para médios, cintura fina (não tanto), "quadril largo" como dizem, coxas e bunda grandes, modéstia a parte. Não me acho nada fora do normal, mas acostumam dizer que sou bonita e gostosa, e que minha bunda é de dar inveja rsrs Chega de apresentações e vamos ao conto.

Bem, isso aconteceu durante o período de férias de julho, minha avó viajou deixando a fazenda dela nas mãos apenas do caseiro que lá trabalhava e morava há anos, e dos vaqueiros.

Bem, um dia recebi uma ligação de Seu Jorge (o caseiro) ligou dizendo que a Neblina (a minha égua appaloosa) havia sido picada por uma cobra, mas que Eduardo já estava lá cuidando de tudo.

Eduardo, ou Du como o chamo, é meu primo que na época era recém formado em veterinária, compartilhava do meu amor por cavalos. Ele é alto, poucos anos mais velho que eu, tem corpo definido, cabelos loiro escuro, olhos cor de mel que deixam seu olhar mais marcante. Muito charmoso e sexy, sempre me atraiu, mas como fomos criados muito próximos, nunca corgitei ter nada com ele.

Quase que imediatamente, fui para a fazenda, mesmo sabendo que Neblina já estava sendo devidamente medicada com antibióticos e soro, por sorte a cobra não era peçonhenta. Quando cheguei eu procurei logo o caseiro, ele disse que minha égua estava no celeiro e Eduardo se encontrava lá. Fui correndo e ao ver Du cuidando de minha égua, e vê lá bem, não me contive e pulei em seu colo o abraçando fortemente. Estavamos a sós lá, seu rosto estava colado no meu e acabamos nos beijando.. Sua língua se enroscando de forma suave na minha, os lábios macios que brincavam com os meus... Aquilo de alguma maneira estava me excitando, mas ouvimos passos de algum vaqueiro entrando e tivemos que parar. Não nos falamos o resto do dia, e como sempre faço, armei minha rede na varanda e dormi lá. Por volta das 2hrs da madrugada, Du me acordou com uma garrafa de vinho na mão, disse que não conseguia dormir e queria beber um pouco, eu me levantei ainda com sono e fomos para a parte dos fundos da casa, lá tinha a mesa de bilhar e era melhor para ver as estrelas. Estava frio, e a camisola transparente curta que eu usava não colaborava em nada.

Sentei na mesa de bilhar, ele colocou a garrafa ao meu lado e ficou em pé apoiado na mesa do outro lado. Falamos de várias coisas, até que ficamos sem assunto. Ficamos olhando o céu, e ele comentou que eu beijava bem para quebrar o silêncio. Retribui o elogio. Bebi mais um pouco do vinho e comentei do frio. Ele veio em minha direção, se encaixando entre minhas pernas, e me beijou... "Temos uma coisa para terminar", ele disse descendo as alças da minha camisola e colocando a boca nos meus peitos, sugando o bico e passando a língua em volta, mordiscando bem de leve enquanto sua mão deslizava entre minhas coxas, indo em direção a minha bocetinha já molhada, logo seu dedo tocava meu grelo, massagendo de maneira gostosa arrancando gemidos de mim, a cada gemido ele chupava meu peito com mais força e aumemtava a intensidade da massagem no meu clitóris... Estava muito bom, eu estava quase gozando, mas pedi para ele parar, queria chupa-lo agora.

Desci da mesa e me ajoelhei em sua frente, coloquei a mão dentro de sua bermuda e me surpreendi! Tirei-a e quando vi sua pica, tive a confirmação, era grande e muito grossa! Minha mão não fechava, comecei uma punheta lenta admirando o pau de Du, e logo em seguida coloquei a cabeça rosada e grande na boca, brinquei com a língua dentro da boca e o encarei fazendo cara de putinha, ele pôs a mão em meu cabelo e ficou massageando de leve, eu desci lambendo ate as bolas, coloquei uma na boca e suguei com cuidado um pouco, e fiz o mesmo com a outra, voltei a cabeça e continuar a chupar, ele forçou seu pau na minha boca e começou a "foder" minha boquinha, gozou na minha garganta me fazendo engasgar, mas engoli tudinho.

Levantei, ele me beijou e me sentou na mesa novamente, então tirou minha calcinha, pincelou algumas vezes e lentamente começou a me penetrar, senti sua rola me alargando mais e causando pouco de dor até, quando entrou tudo comecei a rebolar e ele entendeu o recado, meteu num ritmo gostoso, arrancando gemidos de mim.

- Caralho, que boceta apertada priminha... Rebola na minha pica ninfeta... Geme gostoso pro teu primo, vai...

- Ahnn... Me arromba Du... Que pau grosso... Aahhnn... Aaaahnn...

Estava uma delícia, ele apertava e batia em minhas coxas me dando mais prazer, senti o orgasmo vindo de maneira intensa e comecei a gemer alto, ele percebendo meteu mais forte ainda me fazendo gozar gostoso...

- Ahh... Que delícia essa bocetinha apertando minha rola toda... Vou gozar na sua boceta putinha... Aaah...

Senti os seus jatos de porra quente dentro de mim e rebolei para tentar aumentar o prazer dele. Ele me beijou e agradeceu pela foda. Acabamos transando de novo no lago no dia seguinte, mas isso é história pra outro conto.

Deixem comentários e suas avaliações, e claro, perdoem qualquer erro, ainda estou começando a escrever e não tive tempo de revisar. Beijos molhados!

E-mail para contato: bradeddine@yahoo.com

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Comentários

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Eita q prima sensual pelas palavras gostei do conto parabéns meu e-mail adrianoservilha1975@gmail.com manda fotos sua toda linda e sensual gatona

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Quero uma prima safada assim... adorei...

Garotas q quiserem realizar fantasias e so chamar no whatsapp... 013981371588

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