O cara do trabalho é um puta tesão

Um conto erótico de Caio_jus
Categoria: Homossexual
Contém 921 palavras
Data: 22/06/2015 23:24:29
Última revisão: 22/06/2015 23:42:50

Trabalho em uma grande empresa prestadora de serviço público, na verdade, ingressei nela faz dois anos e, como há muitos servidores públicos lotados na sede administrativa, acabei ainda não conhecendo todos os servidores.

Bem, nos últimos meses, fiquei à frente de um processo administrativo bem delicado. O meu chefe sugeriu que eu procurasse um rapaz chamado Mateus, que trabalha na seção de patrimônio, pois ele poderia me ajudar a dar continuidade ao processo, observando os trâmites necessários.

À pedido do meu chefe, tentei encontrar o Mateus. Não foi difícil encontrá-lo, embora eu já estivesse rodado todas as seções à sua procura, já que ele não se encontrava na sua seção de lotação.

Quando vi o Mateus, sorri e pensei ser uma piada do meu chefe, quando ele sugeriu que eu o procurasse. O Mateus, se brincar, pelo menos em relação à aparência, ostenta, no máximo, uns 20 anos, pelo menos essa foi à idade que pensei assim que o vi. Logo pensei que ele era um estagiário. Eu não sou tão velho assim, tenho 22 anos, mas com cara de 22 anos e não de 18 anos (para quem leu o outro conto que elaborei sabe mais ou menos as minhas características, me chamo Lucas, tenho 1.78 de altura, branco, cabelo e olhos estilo de Kaká, tenho um corpo legal, devido à natação e as corridas de bicicletas, além de umas peladinhas de vez em quando) Fora que, dentre os servidores da sede administrativa, só havia pessoas idosas, mais velhas, que já tinham mais de 20 a 30 anos de serviços públicos. Além disso, o Mateus se destacava não só pela sua idade, mas também pela sua beleza. Não costumo dizer que os caras são bonitos, mas puta que pariu, que cara bonito do caralho.

Enfim, finalmente cumprimentei o Mateus e expliquei do que se tratava o processo, solicitando, se possível, a sua ajuda. Ele, claro, não negou e disse que me ajudaria no que fosse preciso, pois o interesse o público estava acima de qualquer coisa, afirmou.

Antes de introduzir qualquer assunto com relação à sua idade, ele foi bem mais ousado que eu, e perguntou:

- Nunca lhe vi por aqui, há quanto tempo você está aqui na empresa? (Enquanto ele fazia esta pergunta, notei que ele olhava para os meus lábios)

- Dois anos, também nunca o vi por aqui, apesar desse tempo todo. Respondi.

- Você é bem novo. Qual a sua idade? Perguntou ele.

- 22 anos e você? Respondi.

- 25 anos. Respondeu ele.

- Nossa cara, você aparenta ter, no máximo, 20 anos, pensei, a priori, que você era estagiário. Respondi.

- Rindo, agradeceu pelo elogio. E concluiu afirmando que, no que precisar, ele estaria disponível, passando o seu ramal telefônico e e-mail para contato.

- Eu o agradeci e disse que assim que precisar de sua ajuda entraria em contato.

Depois dessa prosa breve com o Mateus, retornei para a minha seção, retomando os trabalhos pendentes e contando as horas para ir embora para casa (quem nunca fez isso? KK), estava exausto, pois o dia tinha sido bastante corrido e eu só pensava na minha cama naquele momento.

Finalmente o expediente terminou e fui, aceleradamente, para casa, escutando John Mayer e Bob Marley no Carro, gosto de música tranqüila, suave aos ouvidos. Cheguei a minha casa, como de rotina, fui tomar aquele banho desejado o dia todo e finalmente deitei na cama, mas antes fui dar uma olhada nas redes sociais, não costumo acessar as redes sociais no trabalho. Embora eu tenha perfil em uma rede social, no Instagram, não curto muito redes sociais, acredito que elas provocam, de certo modo, um distanciamento entre as pessoas em vez de juntá-las. Mas enfim, isso não vem ao caso no momento.

Abri o meu perfil no Instagram e na parte superior continha um pedido para seguir, para quem tem Instagram, sabe que “seguir” significa ser amigo. Fui à parte superior e lá estava o convite de Mateus, o rapaz novinho da seção de Patrimônio, o aceitei. Em cinco minutos recebi uma notificação de que eu havia recebido um “direct”, direct é tipo um bate papo do Instagram. Fui olhar e quem havia mandado o direct foi o Mateus. Olhei, pensei e só respondi depois. Fiquei curioso e fui olhar as fotos dele em seu perfil, ele tinha várias fotos com uma menina linda, cheguei a pensar, embora sem saber de nada, que se tratava da namorada dele.

No direct ele havia me perguntando se eu estava bem. Respondi que sim e perguntei o mesmo a ele. Ele, imediatamente, respondeu que também estava bem e me convidou para ir a uma festa particular. Eu relutei e disse que estava cansado e que depois nos falaríamos no trabalho. Ele aparentou meio desapontando, mas disse que tudo bem.

No outro dia, no trabalho, eu o encontrei, por acaso, no corredor que levava ao banheiro, ele estava de saída e eu de entrada, ele me cumprimentou e lamentou, alegando que eu deveria ter ido à festa, pois tinha sido uma grande festa. Eu apenas sorri e disse que na próxima, com certeza, eu iria, ele riu de volta e disse que promessa era dívida. Não resisti e disse, apenas para ver a reação dele, que poderíamos sair em casal, eu e a minha namorada e ele e a namorada dele, notei certa expressão de contrariedade em sua face. Ele riu e disse: há velho, temos que sair só nós dois, coisas de homem, sabe? Eu sorri e disse que promessa era dívida, então eu ia cumprir.

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Comentários

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Tu escreves bem, mas espero que não nos deixe na VONTADE, como no outro conto, rsrsrsrs.

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Kkk.muito bom esse ai e lesse.

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