Comi minha prima depois de 5 anos! pt 1

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Heterossexual
Contém 1262 palavras
Data: 22/06/2015 18:23:18

Há anos atrás minha família tinha um certo "ritual" de fim de ano. Quase todo mundo da minha família mora em outras cidades, muitos até em outros estados, porém, todo final de ano nos reuníamos, fazíamos brincadeiras (amigo oculto, entrega de presentes e etc.), era de fato a magia do natal acontecendo.

Tenho uma prima, a Alice, uma menina bem recatada, quieta e na dela, morena, cabelos negros, lisos, perna razoavelmente grossa e uns peitos médios. Por coincidência, nós somos muito parecidos e começamos a ser bastante próximos, pela nosso jeito semelhante de ser.

No auge de nossa adolescência e nossa pouca diferença de idade, entre os assuntos acabávamos falando sobre relacionamentos, as pessoas que beijávamos, as conquistas e os flertes. Esse tipo de assunto sempre gera a fertilidade da imaginação, quando você menos espera você está se colocando no lugar de outras pessoas e se pega fazendo as coisas que outra pessoa fez. Mas era proibido. Não com ela, minha querida prima. Infelizmente não conseguímos controlar nossos desejos e com o passar do tempo, não fantasiar estórias de sexo, de pegação com ela era inevitável.

Nosso tempo era bastante curto, por anos nos víamos, se muito, 10 dias. O primeiro ano se passou, e a imaginação começou a acontecer. No outro ano ela veio novamente, comecei a ser mais ousado, conversar sobre assuntos mais quentes e, como éramos da mesma família, ver cenas provocantes não era muito difícil, como, por exemplo, ver ela dormindo com um short colado e minúsculo. Fiquei bastante surpreso com como o seu corpo foi evoluindo, cada vez que a via novamente ela se desenvolvia mais como mulher, a bunda crescendo mais, os peitos, as curvas e o jeito de ser.

Infelizmente, a adolescência é uma época muito difícil para todos. Tudo vira problema. As notas baixas, os trabalhos que os professores passam com um prazo de 3 dias, as malditas espinhas que nascem pela cara, problemas de visão, a fase de ser um "gamer" (aqueles sujeitos que ficam o dia inteiro só jogando), os pais não deixando você sair de casa, você, após anos, decidindo ir flertar com a sua "paixão eterna" e sendo rejeitado. Enfim, tudo acaba influenciando na sua autoestima, hoje vejo que tudo poderia ser mais fácil, mas de fato é uma época difícil para todos.

Passaram alguns anos, fui começando a tocar nela, nas tuas pernas, no teu braço, ela foi me dando mais liberdade. Via que em alguns momentos, ela até me dava certas indiretas, mas eu fui um fraco. Formei, sai da escola e comecei a evoluir mais, quando você não vê mais as mesmas pessoas todos os dias, você se livra daquela pressão. Você passa a ver o que é realmente importante na sua vida, o "foda-se a sociedade" finalmente te atinge e você fica mais corajoso. E assim foi comigo, durante o 5º ano desde que todo esse desejo começou a nascer.

Chegou o final de ano, e novamente ela veio para o natal. Eu já tinha me decidido, o que quer que acontecesse, iria acontecer esse ano. No primeiro dia, quase não conversei com ela, estava tão distraído que nem me lembrava de conversar e começar a "preparar o terreno" com ela. No segundo dia, "tiramos nosso atrasado", botamos o papo em dia, porém nada ligado a cunho sexual. No terceiro dia, ficamos sozinho na sala, perguntei sobre o que ela estava arrumando, se estava beijando muitos e ela deu uma resposta meio seca, enfim, a resposta não importava, de qualquer maneira. Continuamos a conversar, sei que em algum momento eu soltei "eu vou te beijar", para a minha surpresa ela respondeu: "beija então ué". Fiquei preocupado em algum parente estar vindo, e acabei não beijando.

Ela reclamou que estava com sono e que ia dormir, continuei na sala. Ela foi num quarto, se trocou, colocou um desses shorts de academia de cor azul marinho e uma blusinha com um decote, parecia uma roupa bem confortável para dormir. E foi para o quarto, deixando a porta aberta. Passei o minuto mais difícil da minha vida, as dúvidas vinham a minha cabeça: "será que ela está querendo?", "e se ela falar para alguém da família?", "sempre tive muita consideração por ela, não posso perder uma amizade", "acho que ela vai me dar um fora". Decidi não pensar muito, estava ficando pior e inventando desculpas demais, decidi seguir a famosa regra dos 3 segundos. Liguei o foda-se e fui. Chegando no quarto, me deparei com ela com a bunda pra cima e com a roupa que eu descrevi acima. Ela estava uma delícia, uma bunda enorme, pernas lisinhas, já pensei sacanagem na hora.

O destino estava a meu favor, estava só ela, eu e minha avó na casa. Todos os demais parentes tinham ido para a casa de uma tia minha. Cheguei, de mansinho, e notei que ela estava mexendo no celular. Fiz algumas perguntas, fiquei de joelhos para a cama e comecei a acariciar suas pernas, como ela estava de bunda para cima, comecei pelas panturrilhas e fui subindo enquanto conversávamos. Falávamos bem baixinho. Fui ousando mais, subindo mais e mais, até que cheguei na bunda dela. Fazia um movimento de "vai e vem", passava a mão na bunda e voltava, e por assim ia. Comecei a notar que ela estava respirando de uma forma mais ofegante e começava a travar sua fala, começou a pensar demais para responder, digo, começou a dar uns brancos enquanto ela falava. Vendo isso, parei de conversar e decidi dar mais atenção as minhas mãos.

Agora o movimento era outro, fazia movimentos circulares na sua bunda, apertava elas, ela deu um gemido bem baixinho. Decidi subir na cama, ela de costas com a bunda para cima e eu de joelhos na cama, como se estívesse "cavalgando" nela. Segurei ela forte pela cintura, puxei o cabelo dela para o lado e dei um beijo na sua nuca. Ela se arrepiou toda. Voltei a passar a mão por todo o seu corpo, enquanto eu ia me deitando. Comecei a dar uns beijinhos nela, nas costas enquanto eu passava a mão na sua bunda, ela virou a cabeça para o lado, olhou no fundo dos meus olhos e perguntou: "o que você está fazendo?", aproximei o meu rosto do dela e falei, "aquilo que estávamos querendo havia anos", e beijei sua boca. Ela se virou de lado para mim, e eu estava de lado para ela. Nos beijamos forte.

O clima que ficou era o de "vitória". Tanto ela, quanto eu esperava esse momentos havia muito tempo. E agora, finalmente, estava acontecendo. Estávamos nos beijando bem forte, ansiosos, meio que desesperados. Como quem tinha só uma oportunidade e não quer desperdiçá-la, quem tem só um momento e quer aproveitá-lo. Parei por um segundo, ela me olhou e eu falei no seu ouvido: "vamos com calma, esperamos tanto, esse momento tem de ser especial". Ela continuou a me olhar e voltei a passar a mão no corpo dela, como ela estava de lado para mim, coloquei a mão em sua cintura, para cima da bunda, só que de lado. Fui descendo para seu umbigo, comecei a beijar agora seu pescoço e fui conduzindo minha mão para dentro do seu short, queria brincar agora com sua vagina.

Ela tentou segurar minha mão, como uma última tentativa de se segurar antes de finalmente se entregar.

Continua...

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