COM UVAS É UMA DELÍCIA!!!

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2210 palavras
Data: 22/06/2015 08:33:04
Última revisão: 25/06/2015 22:10:32
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

COM O DIABO NO COURO – Parte Sete

Eu estava trabalhando muito durante o final de semestre. Muitos estudantes precisavam de reforços para terminar o ano escolar e minha clientela aumentou consideravelmente graças às más notas do final de ano e, além disto, havia ainda os vestibulares. O último aluno a sair de casa foi Augusto, depois das oito da noite. Lembro-me de ter dormido exausta e somente acordar com Jamile ao telefone às 9 da manhã.

Durante o desjejum, sentada na cozinha, me servi do chá e me lembrei do sonho e da figura enigmática agora constante em minha mente:

- QUAL TEU DESEJO MAIS SAFADO? QUAL TEU DESEJO? DESEJO... DESEJO...

Eu nunca havia escondido desejos, ainda mais safados. Sempre me satisfiz facilmente. A respeito de sexo, tudo o que eu e os parceiros pensávamos logo era realizado. Somente com Selem foi diferente. Quando iniciamos o namoro nossa relação era muito quente. Na saída do TARAAB, no carro ou em meu apartamento sempre os toques eram urgentes, as mãos passeavam ligeiras pelos corpos e por diversas vezes massageei seu falo por cima da calça. Inclusive, certa vez, ao meter a cabeça entre as minhas pernas, elogiou o cheiro natural da minha vagina. Expliquei-lhe que não usava produtos químicos para tratá-la, pois tinha alergia a eles. Lavava minha boceta apenas com água corrente, ou algum sabão neutro. Ele chupou-me gostoso ali. As carícias mútuas persistiram durante o primeiro mês. Porém, sempre que buscávamos mais intimidade, algo contrário acontecia. Imaginei que houvesse outra mulher em sua vida quando ele me rejeitou naquela sexta-feira em que apareci nua em sua frente.

Então vieram os sonhos onde aquela pergunta era frequente. E os desejos começaram a surgir. Mas nesta noite foi algo inesperado e provocante. O homem e eu andávamos lado a lado, até que ele, segurando sua bengala ornada por um enorme rubi na empunhadura, perguntou sobre meus desejos. E eu, ao mesmo tempo em que imaginava, vivia as cenas como se reais.

Estava sentada no escritório lendo enquanto um de meus alunos resolvia testes de vestibulares. Um menino de 16 anos, moreno, com braços e tórax delineados indicando que trabalhados por exercícios constantes na academia. Até que ele pediu para ajudá-lo a decidir qual era a resposta correta:

- Lillu, você pode me ajudar a resolver este daqui? E leu em voz alta:

- Qual a figura de linguagem que deixa transparecer as intenções do autor ao escrever o texto?

• Metalinguística.

• Fática.

• Emotiva.

Aproximei-me por detrás da cadeira e fui tomada por seu olhar em direção a meus seios, escondidos sobre a blusa polo azul, mas generosos e provocantes ainda assim. Excitei-me e me assustei, pois o garoto mudou o foco da atenção para minha boca e disse:

- Hipérbole!

- Hein, Augusto? Mas não tem esta opção. Disse olhando o gabarito, confusa.

- “Estou morrendo de vontade de você”. É uma hipérbole...

Ri do gracejo e me afastei em direção à cadeira, dizendo que imaginava que ele conhecesse a resposta correta. O garoto então se levantou, colocou os braços sobre o encosto do assento e me deu em beijo. Empurrei-o para trás falando que não poderia passar daquilo, mas o volume que senti tocar minhas pernas por alguns segundos excitou-me ainda mais. Esqueci que o rapaz era um aluno, além de muito mais novo que eu, e me entreguei. Abaixei as mangas da blusa, tirando o top que estava por baixo deixando os seios fartos a mostra. Delicadamente ele beijou um deles, enquanto segurava o outro com a mão e começou a sugar. Suave, passando a ponta da língua sobre as auréolas e mordiscando delicadamente os bicos enrijecidos. Realmente pronto para mamar o leite que aparentemente a qualquer hora sairia de meus seios.

Acordei, com os seios e a calcinha molhados e novamente o perfume de cânhamo ao meu redor. E agora estava ali, com a xícara de chá, no balcão da cozinha ponderando que a situação de abstinência que Selem havia me proporcionado poderia estar comprometendo meu juízo. Estaria eu sofrendo algum tipo de alucinação? Foi sonho, não foi? Eu não estaria louca a ponto de comprometer minha profissão...

Preparei-me para ir ao supermercado. No corredor, cruzei com Dona Diolinda e Astrid. Aquela menina me causava arrepios e não eram por causa das roupas estranhas ou dos boatos que corriam pelo condomínio de que ela era uma feiticeira. Afinal eu também uso roupas diferentes e faço pequenos sortilégios. Mas ela me causa arrepios pelos olhares lançados sobre mim. Elas pareciam estar apressadas, mas mesmo assim Astrid ainda parou para me cumprimentar antes de entrar no elevador.

Lembrei-me das histórias sobre as pessoas que ela havia ajudado a ganhar na loteria, ali mesmo do condomínio. E das crianças febris que, em altas horas da noite, as mães levavam para ouvirem palavras desconexas ao nosso português e saiam do apartamento de Astrid curadas. Ela não negava ajuda a quem julgava merecer e foi então que resolvi procurá-la. Afinal, louca por louca, era melhor tentar todas as opções. E imaginei que se o doido persistisse na loucura tornar-se-ia sensato. Foi então que defini o DESEJO MAIS SAFADO.

Tentarei com Astrid solucionar esta minha agonia. Talvez meu desejo não seja realmente tão difícil de ser satisfeito... Iria procurá-la assim que chegasse ao condomínio para me aproximar de Selem novamente. Pois agora, o que mais desejo é fazer amor com ele! Pode ser até uma simples transa, mas tem que ser ainda hoje.

Pensando nisso, liguei para o meu amor. Pedi que ele me encontrasse no supermercado. Ele disse que demoraria um pouco, mas respondi que isso me daria tempo de colocar todos os produtos no carrinho antes que ele chegasse. E fui para lá.

Já estava com o carrinho lotado quando vi Astrid. Ela também fazia compras e ficou radiante quando me viu. Já não estava mais com a dona da casa funerária. Aproximou-se de mim e me abraçou bem forte. Depois cochichou em meu ouvido que sabia que eu tinha algo a lhe pedir. Levei um susto, pois não havia comentado isso com ninguém. Fiquei meio sem jeito, e neguei que tivesse algum pedido. Ela me deu um sorriso enigmático e se afastou com seu carrinho de compras, olhando para trás de vez em quando. Meu coração ficou querendo sair pela boca. Sim, aquela garota merecia bem sua fama de bruxa, por adivinhar que estava mesmo querendo falar com ela. Olhei para o relógio, ansiosa pela chegada de Selem. Aí, peguei uma bandejinha com uvas, furei o plástico, tirei um cacho e segui comendo. Mas as frutinhas foram mal recebidas pelo fígado...

Corri para o gabinete sanitário do supermercado tão depressa que acabei levando o cacho de uvas comigo. Mal abaixei a calcinha, derreti-me numa merdorragia intensa. Suei por todos os poros, com uma cólica braba. Depois, deu-me uma moleza no corpo e fiquei não sei quanto tempo prostrada, sentada no vaso. Quando já me incomodava o fedor de fezes, senti um forte cheiro de cânhamo. Imediatamente, fiquei excitada, quase sem pressentir. Aí ouvi se abrir a porta da toalete. Passos pesados soaram pelo pequeno gabinete. A portinhola do cubículo onde eu estava se arreganhou de repente, mostrando a imponente figura de Selem. Tinha a camisa aberta e o seu peito cabeludo aparecia. Quase nem deu tempo de eu me limpar, pegou-me pela mão e me puxou para perto de si. Eu ainda estava abismada por causa da sua presença ali, no banheiro das mulheres. Mas ele parecia não se importar com isso. Puxou minha cabeça para o seu peito. Lambi seus mamilos.

Pegou o cacho de uvas que eu ainda tinha em mãos e arrancou uma com os dentes. Depois me beijou, depositando a fruta na minha boca. Em seguida, pegou mais uma e colocou na própria boca. Sem dizer uma só palavra, arriou minha saia até junto da calcinha, que permanecia aos meus pés. Feito isso, deitou-me no chão frio da toalete, abrindo bem minhas pernas. Encostando a boca na minha vulva, depositou a uva ali. Depois, pegou outra do cacho e enfiou gentilmente em meu ânus. Mais outra. Só então se livrou da camisa e abaixou as calças, ficando de joelhos na minha frente.

Eu estava com um medo terrível de que entrasse alguém de repente e nos flagrasse naquela situação. No entanto, não resisti à visão do cacete dele tão próximo à minha boca. Ainda estava murcho, apesar de ele se mostrar bastante excitado. Abocanhei a cabecinha e brinquei com minha língua nela, arrancando gemidos de Selem. Mas nada do seu pau crescer. Apenas sua glande dava sinais de vida, tomando uma forma estranha, como se fosse um grelo avantajado. Mas tinha um sabor maravilhoso, e lá estava eu chupando aquele pinguelo grande. Ele me ajudava arregaçando mais a glande, como se fosse uma mulher arreganhando os lábios vaginais para o seu macho chupá-la. Tomei coragem e perguntei o que estava faltando para ele ficar de pau duro. Sem me responder, ele me virou de costas e me pôs de quatro. Aí lambeu gostoso, da minha xota até o ânus, várias vezes, depois tremulando a língua em meu buraquinho.

Meteu a língua lá dentro, sem se importar que eu não tivesse me limpado bem. Sua língua era tão comprida! E parecia ter algo na ponta, como um piercing ou coisa parecida. Olhei para trás, querendo me certificar de que era mesmo Selem. Sim, tinha certeza que era ele. E nunca o havia visto tão a fim de transar comigo. Aí uma das uvas estourou dentro do meu cuzinho, dando-me uma sensação esquisita. Eu sentia o mel escorrendo para dentro de mim, seguido da língua do meu amado. Foi quando me deu novamente vontade de defecar. Disse-o a Selem, esperando que ele tirasse a boca dali, e ele o fez. Mas apenas para poder apontar sua glande para meu buraquinho. Mais uma vez me voltei para trás, estranhando seu comportamento. Foi quando fiquei embasbacada com o tamanho e grossura do seu pau. Eu conhecia bem o cacete do meu namorado, já o havia levado várias vezes à boca. Aquele não era o pau de Selem!

Aí senti aquele pênis enorme me invadindo por trás. Ele arreganhava minha bunda com as mãos, facilitando o seu intento. Senti a uva inteira, no meu rabo, ser empurrada mais para dentro de mim. Deixei cair a que estava em minha vagina. Ele aparou-a com a mão, antes mesmo que caísse no chão. Empurrou aquele cacete grosso até o fim e depois o retirou por completo. Depositou a uva de volta à minha vagina e meteu seu caralho ali. Entrou me rasgando toda, mas eu estava adorando. Ele socou com vigor, arrancando urros de prazer de mim. Enquanto copulava minha xana, ele ia colocando mais outras uvas no meu buraquinho. Contei umas cinco, antes de me perder desvairada num gozo demorado em minha boceta. Aí ele retirou seu varão da minha greta e enfiou no meu rabo, estourando todas as frutinhas que havia dentro de mim. O mel ia lubrificando seu falo monstruoso, que entrava e saía do meu ânus com uma facilidade incrível. Aí eu comecei a gozar pelo cu. Um gozo tão intenso que me fez tremer o corpo todo. Senti suas enormes bolas tocando à porta do meu deflorado anel antes de desfalecer num orgasmo devastador...

Senti alguém me sacudir pelos braços e acordei assustada. Astrid me encontrara desacordada, caída no chão da toalete, e tentava me reanimar. Tentei levantar-me, mas as pernas não me obedeceram ao comando. Tive de ser amparada por ela, que não tirava os olhos dos meus seios desnudos. Ajudou-me a levantar a saia e a me recompor sem, no entanto, perder a oportunidade de tocar em meus peitos e na minha boceta. Eu estava muito estraçalhada para reclamar. Aí, meu celular tocou. Era Selem dizendo que havia chegado ao supermercado, mas ainda não tinha me encontrado. Disse-lhe que estava na toalete e que já estava saindo. Então, resolvi me abrir com Astrid. Contei dos meus sonhos loucos e pedi-lhe ajuda. Ela sorriu e disse que estava marcada uma reunião no apartamento 333, com outras amigas que estavam passando pela mesma situação que eu, e que eu não devia faltar. Não se incomodava que eu chegasse um pouco atrasada, pois sabia que eu tinha minha sessão de danças no TARAAB. Estranhei ela saber disso, mas estava muito cansada para estender esse assunto. Fiquei de chegar na hora marcada. Afinal, conhecia todas as outras mulheres que ela me disse que participariam da sessão.

Astrid entrou em um dos cubículos dizendo que ia fazer xixi e aproveitei a deixa para me despedir dela. Saí do toalete e encontrei Selem me esperando na porta. Estava todo estranho, inclusive com olheiras. Perguntei o que estava havendo. Ele me disse que, de uns tempos para cá, vinha tendo uns sonhos estranhos. Mesmo às vezes estando acordado. Tivera um desses sonhos a caminho do supermercado. Olhei para o seu volume entre as pernas. Ainda estava excitado. Propus deixarmos de lado as compras e irmos depressa para o meu apartamento. Ele pegou em minha bunda e apertou, em sinal de aprovação. Demoramos só o tempo de passar num caixa-rápido e pagar a bandeja de uvas. Levamos o que sobrou dela...

FIM DA SÉTIMA PARTE

Escrito por Ehros Tomasini e Diana Aventino

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